USP supera Harvard na formação de doutores, mas país requer mais
O jornal Diário de S. Paulo publicou hoje, dia 16 de julho/2010, matéria sobre os números de doutores titulados nos programas de Pós-Graduação da Universidade.
Segundo levantamento da Pró-Reitoria de Pós-Graduação, a instituição concedeu 2.295 títulos em 2008 contra 690 de Harvard. Clique aqui para ler a matéria.
Segundo levantamento da Pró-Reitoria de Pós-Graduação, a instituição concedeu 2.295 títulos em 2008 contra 690 de Harvard. Clique aqui para ler a matéria.
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USP São Carlos recebe notas altas na avaliação da Capes | |||||
A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) divulgou no último dia 14 o resultado de avaliação trienal de cursos de pós-graduação do Brasil, realizada entre 19 de julho e 14 de agosto de 2010. Os resultados são notas atribuídas em uma escala de 1 a 7, sendo que 1 e 2 significam que o programa será descredenciado e 6 e 7 significam um desempenho de referência e inserção internacional. Entre os melhores do Estado de São Paulo estão a USP-São Carlos, a USP-Ribeirão Preto, a Esalq/USP (Piracicaba), a USP-São Paulo e a Universidade Federal de São Carlos. Dos 16 programas de pós-graduação da USP-São Carlos que foram avaliados pela Capes, 9 obtiveram resultados considerados excelentes (notas entre 6 e 7), o que significa que 56,25% dos seus PPGs apresentam desempenho equivalente aos cursos dos mais importantes centros internacionais de ensino e pesquisa. O Instituto de Física de São Carlos manteve a nota máxima (7) no Programa de Pós-Graduação em Física. |
A Universidade Estadual de Maringá (UEM) alcançou a quarta posição no ranking do Inep e a Universidade Estadual de Londrina (UEL) é a quinta colocada - a primeira é a Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro (UENF) e a segunda a Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho (Unesp).
A Universidade Estadual de Londrina (UEL) é a instituição estadual de ensino superior que mais tem cursos bem avaliados pelo Guia do Estudante, publicação da Editora Abril. Ao todo, são 11 curso que receberam cinco estrelas, mais que a quantidade de outras seis universidades do interior, que acumulam, juntas, nove cursos bem avaliados.
Ciências Sociais: universidades brasileiras entre as 200 melhores
O QS World University Rankings by Subject: Social Science, que acaba se ser divulgado no site TopUniversities (www.topuniversities.com), traz sete universidades da América Latina entre as 200 principais no mundo em ciências sociais. É a primeira vez que os QS World University Rankings listam universidades por assunto ou disciplina acadêmica. Foram listadas 26 disciplinas, com base em “reputação acadêmica”, “reputação da instituição” e “citações por artigo” (base Scopus).
Os rankings listam as universidades de 1ª a 50ª e, a partir dali, em faixas de 50. A Universidade de São Paulo ficou na faixa 51 a 100 em Sociologia e de 151 a 200 em Estudos Internacionais e em Política. A Universidade Estadual de Campinas ficou na faixa de 101 a 150 em Estatística e Pesquisa Operacional. A Universidade Federal do Rio de Janeiro também ficou entre 101 a 150 em Estatística e Pesquisa Operacional e aparece entre os 151 e 200 em Sociologia. Em Estudos Internacionais e em Política, a Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro ficou de 101 a 150 e a Fundação Getúlio Vargas de 151 a 200.
PUC-RS e Unicamp são as melhores em Ciências Exatas e Informática
PUC-RS
A Faculdade de Informática oferece conexão sem fio à internet a todos os alunos e tem 900 computadores - todos com processadores modernos e a maioria com tela LCD - distribuídos nas salas de aula e laboratórios. Os alunos têm ainda dentro da universidade um grande Parque Tecnológico, o Tecnopuc. A proximidade entre a universidade e o mercado está refletida também no perfil dos professores. Dos 54 docentes, 15 são diretores de empresa.
A Faculdade de Informática oferece conexão sem fio à internet a todos os alunos e tem 900 computadores - todos com processadores modernos e a maioria com tela LCD - distribuídos nas salas de aula e laboratórios. Os alunos têm ainda dentro da universidade um grande Parque Tecnológico, o Tecnopuc. A proximidade entre a universidade e o mercado está refletida também no perfil dos professores. Dos 54 docentes, 15 são diretores de empresa.
Unicamp
Mais de 90% dos professores do Instituto de Matemática, Estatística e Computação Científica (IMECC) possuem título de doutor e trabalham em regime de dedicação exclusiva. Um dos pontos forte do instituto é o incentivo para que os graduandos se engajem em uma das mais de 30 linhas de pesquisas que lá são desenvolvidas. "A partir do 2º ano, eles já podem participar dos projetos de iniciação científica. Isso estimula o aluno a prosseguir com as pesquisas, encarar os desafios e encontrar meios viáveis de resolvê-los", afirma Antonio Carlos Gilli Martins, coordenador da graduação do IMECC. Outro campo explorado são os intercâmbios realizados no exterior. Há parcerias com instituições de ensino de Portugal, da Espanha, da França e da América Latina.
Mackenzie
A Faculdade de Computação e Informática, onde são ministrados os cursos de Sistemas de Informação e Ciências da Computação, incentiva seus professores a continuar estudando e a investir em pesquisa. Mais de 90% deles são mestres ou doutores. “Um corpo docente com melhor qualidade gera pesquisa e, claro, projetos que têm participação dos alunos, seja com bolsa do CNPq ou da própria universidade”, diz Arnaldo Rabello de Aguiar Vallim Filho, coordenador do curso de Sistemas de Informação.
No departamento, são seis grupos de pesquisa, entre eles o de informática na educação e o de ética computacional. A pesquisa bibliográfica também é importante no currículo dos cursos da faculdade. Os professores estimulam os estudantes a pesquisar artigos no portal de periódicos da Capes e a realizar leituras e participar de debates. É uma maneira de eles se manterem antenados com os estudos mais recente da área.
PUC-Rio
A pesquisa científica faz parte do dia a dia dos alunos das graduações da área de Ciências Exatas e Informática. A iniciação científica é um caminho natural para os estudantes, que atuam nos laboratórios junto aos professores e alunos de pós-graduação. No Departamento de Informática, por exemplo, são 13 laboratórios de pesquisa e desenvolvimento. Entre eles, o LabLua, dedicado ao desenvolvimento da linguagem de programação Lua, usada mundialmente em jogos de videogames.
Boa parte dos laboratórios conta com o suporte de instituições privadas, como a Petrobras, que remunera os estudantes para atuar em pesquisa. “Metade de nossos alunos termina a graduação e continua nos laboratórios, recebe um salário e emenda a pós-graduação”, conta Ivan Mathias Filho, coordenador do bacharelado em Sistemas de Informação.
UFPE
Juntos, os Departamentos de Física e de Química somam cerca de 200 artigos publicados em revistas científicas por ano. Por trás dessa produção está a alta qualidade do corpo docente. São, praticamente, todos doutores e pesquisadores com bolsas do CNPq. “Isso é bom porque o aluno tem a oportunidade de se envolver em atividades de pesquisa desde cedo, o que é muito importante na área de ciências”, diz o professor Manoel Lemos, diretor do Centro de Ciências Exatas e da Natureza.
UFRJ
A universidade orgulha-se da parceria que mantém com a Petrobras. “Certamente, a UFRJ é uma das responsáveis pela Petrobras ser líder mundial em prospecção de águas profundas”, afirma o professor Sergio de Paula Machado, coordenador de graduação do Centro de Ciências Matemáticas e da Natureza (CCMN). Isso porque as pesquisas a respeito do assunto foram realizadas na escola com a participação de docentes e alunos.
Outro exemplo de pesquisa é o desenvolvimento de plataformas para deficientes físicos utilizarem ferramentas da informática sem auxílio de terceiros. “A pesquisa contagia nossos estudantes que se interessam pelo novo.
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