PRÊMIO SANTANDER UNIVERSIDADE SOLIDÁRIA FOI PARA O PROJETO DE CULTIVO DE ALGAS, EM ITAPIPOCA (CE)

Cooperativa de Pesca, Aquicultura e Agricultura da Baleia (Coopamab), em Itapipoca (CE)

Cultivo de alga vence prêmio

Projeto mantido pelo Instituto de Ciências do Mar vence Prêmio Santander Universidade Solidária em 2011

De R$ 0,50, o quilo da alga passou a ser vendido por R$ 50,00. Esse é um dos benefícios do cultivo da Glacilaria em Itapipoca

Fortaleza. Antes as algas eram recolhidas junto aos bancos de arenito na beira mar. O vegetal era vendido de forma bruta, sem lavagem. Hoje, são cultivadas e tratadas, tirando todo o substrato mineral, especialmente, a areia.

Essa é uma da vantagens do projeto "Bases sustentáveis para o cultivo da alga Gracilaria como subsídio à melhoria de renda da comunidade costeira da praia da Baleia, Itapipoca (CE/Brasil)". No entanto, o que mais chama a atenção é a comercialização: de R$ 0,50 passou para R$ 50,00 o quilo, a partir do produtor, que exporta para Rio de Janeiro e São Paulo, como produto alimentar natural.

Com essas vantagens, o projeto, mantido pelo Instituto de Ciências do Mar ( Labomar), da Universidade Federal do Ceará, foi um dos oito vencedores do Prêmio Santander Universidade Solidária em 2011.

A cerimônia de entrega do Prêmio realizou-se na terça-feria passada, em São Paulo, e o prêmio, no valor de R$ 50 mil, deverá ser aplicado no desenvolvimento do próprio projeto.

O trabalho é coordenado pelos professores Danielle Sequeira Garcez, do Labomar; Jorge Iván Sánchez Botero, do Departamento de Biologia da UFC; e o mestre Marcelo Tavares Torres, consultor em projetos da FAO e do Ministério da Pesca e Aquicultura e é desenvolvido junto à Cooperativa de Pesca, Aquicultura e Agricultura da Baleia (Coopamab), em Itapipoca.

O estudo engloba pesquisa e extensão e tem o propósito de contribuir para produção de mudas da alga Gracilaria na praia da Baleia. O objetivo é aumentar a produção local de algas, reduzindo a forte pressão da atividade extrativista, além de repovoar e promover o manejo sustentável dos bancos naturais de Gracilaria na localidade. Para melhoria na renda daquela comunidade, são previstos diversos cursos de capacitação para os membros da Cooperativa, incluindo manipulação e culinária à base de algas e prospecção de mercado.

As atividades do projeto contemplam o envolvimento de estudantes de graduação de diversos cursos da UFC, dentre eles: Ciências Ambientais, Oceanografia, Ciências Biológicas e Engenharia de Pesca.

MAIS INFORMAÇÕES

Laboratório de Ciência do mar (Labomar)
Avenida da Abolição, Nº 3207, Meireles
Telefone: (85) 3366.7330


FONTE: REVISTA iPESQUE


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O PEIXE VERMELHO DEPENDE DOS MAGUEZAIS E RECIFES PARA SOBREVIVER

30 de Novembro de 2011 - 

   

Peixe Vermelho

Dependente de mangues e recifes, pois sua sobrevivência está na conectividade desses ambientes

De: Terra da Gente com informações da Conservação Internacional - Brasil

Imagem: Divulgação | Terra da Gente

A conectividade entre manguezais e recifes é essencial para sua sobrevivência do dentão ou vermelho (Lutjanus jocu). Estudo inédito realizado na Região dos Abrolhos comprova isso. Conduzido ao longo de um ano por pesquisadores do Brasil e exterior, com apoio da Conservação Internacional (CI-Brasil), o trabalho apresentou pela primeira vez os padrões de movimentação desse peixe através de diferentes habitats no maior e mais biodiverso complexo recifal do Hemisfério Sul.

A descoberta, publicada recentemente na revista Estuarine, Coastal and Shelf Science, oferece informações-chave para o manejo da espécie, que já apresenta acentuado declínio em seus estoques. Até porque essa espécie, de alto valor comercial, cuja captura anual chega a 3.000 toneladas no País, tem lacunas quanto à sua proteção.

A pesquisa mostra que o tamanho do vermelho é menor nos estuários, intermediário nos recifes costeiros e maior na área do Parque Nacional Marinho (Parnam) dos Abrolhos, indicando que a espécie migra ao longo da plataforma continental na medida em que cresce. Dados provenientes da pesca comercial revelam que os maiores peixes, entre 70 e 80 centímetros, são encontrados em recifes ainda mais profundos e afastados da costa. Foram investigadas 12 áreas que representam diferentes habitats costeiros e recifais, abrangendo a Reserva Extrativista (Resex) de Cassurubá, os recifes Parcel das Paredes e Sebastião Gomes e o Parnam dos Abrolhos.

Segundo Guilherme F. Dutra, diretor do Programa Marinho da CI-Brasil, apesar de a conectividade entre ambientes costeiros e marinhos ser bastante difundida e aceita, poucos trabalhos tiveram êxito em demonstrá-la de maneira efetiva. “Esse é o primeiro estudo que consegue provar a relação entre manguezais e recifes para essa espécie que tem grande importância comercial”, comemora.

As novas informações sobre o ciclo de vida do vermelho alertam para a condição de vulnerabilidade da espécie cujos estudos recentes indicam redução nos estoques no Banco dos Abrolhos devido à sobrepesca. A atividade na região envolve cerca de 20 mil pescadores.

“As medidas de manejo adotadas para assegurar a exploração sustentável dos vermelhos não são suficientes”, salienta Rodrigo Moura, professor da Universidade Estadual de Santa Cruz e um dos co-autores do estudo. Ele explica que atualmente não há qualquer restrição às capturas dos adultos durante a fase reprodutiva – entre junho e setembro – ou tamanhos mínimos de comercialização que assegurem que os peixes capturados tenham completado pelo menos um ciclo reprodutivo, o que ocorre acima de 35 centímetros.

“Uma vez que a espécie migra através da plataforma continental, está claro que áreas protegidas em unidades isoladas, tais como o Parque Nacional Marinho dos Abrolhos, não são efetivas para proteger as diversas etapas do ciclo de vida”, enfatiza Moura. “Isso comprova que é muito importante que tenhamos uma rede de áreas protegidas na região dos Abrolhos que esteja funcionando de forma integrada para de fato dar condições a essas espécies sobreviverem”, completa Dutra.

Para Ronaldo Francini-Filho, também co-autor do estudo e professor da Universidade Federal da Paraíba, além dos instrumentos de proteção contra a pesca predatória serem insuficientes, os estuários e manguezais no Brasil têm sido crescentemente impactados pela expansão urbana, portuária e de atividades agroindustriais altamente degradadoras, tais como a carcinicultura (criação de camarões de água salgada). “O que vem ocorrendo nestes locais evidencia claramente as críticas lacunas de proteção e manejo”.

Ou seja: “A ciência tem apontado soluções e caminhos para que as pescarias marinhas se transformem em uma atividade geradora de riqueza com sustentabilidade. Apesar disso, a incorporação dessas lições pelas agências responsáveis pelo setor pesqueiro tem sido excessivamente lenta”, avalia Francini-Filho.

Fonte: iPesque

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VIRADO DO ACESSO - JUNTOS PELA DIVERSIDADE - BARUERI (SP)

Olá!

Estou convencido que a VIRADA DO ACESSO serve de exemplo para mais de 5.500 municípios pelo Brasil afora. Por isso, considerando a importância do evento, estou divulgando o convite abaixo da Prefeitura de Barueri.

Um abraço,

Luciano.

Prezados(as) Senhores(as):

 Encaminhamos anexo o Convite do evento "Virada do Acesso: Juntos pela Diversidade", realizado pela Prefeitura de Barueri, através da Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência, em parceria com a APAE - Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Barueri, IBP - Instituto Barueri Paraolímpico, Fundação ORSA, SBB - Sociedade Bíblica do Brasil, CMDPD - Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência, CPA - Comissão Permanente de Acessibilidade e Núcleo Regional II da Pessoa com Deficiência.

Data: 02/12/2011

Horário: 08h00 às 12h00

Local: Centro de Eventos de Barueri

Contamos com a vossa presença!

Atenciosamente,

Heloisa Carneiro

Presidente do Núcleo Regional II da Pessoa com Deficiência

Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência – SDPD.

Estrada dos Pinheiros, 1420 – Jd. Paulista – Barueri – SP

CEP 06449-000 Fone 4194-0252 R 131

sdpd.nucleo2@ barueri.sp.gov.br

ENVIADO PELO COLABORADOR ENG.LUCIANO MENDES AGUIAR
SITE CULTURA NA ALDEIA - http://www.culturanaaldeia.com.br/


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EM VOLTA REDONDA (RJ) O MUTIRÃO DE LIMPEZA DO RIO BRANDÃO, AFLUENTE DO PARAÍBA DO SUL

Limpando: Equipe de serviços públicos fez o trabalho de limpeza e conservação no Rio Brandão

Mutirão ambiental é realizado no Rio Brandão

Publicado em 29/11/2011

Volta Redonda

Um mutirão ambiental foi realizado hoje (29), como parte do Projeto Piloto Brandão, da Comissão Ambiental Sul. A iniciativa aconteceu em conjunto com o Saae (Serviço Autônomo de Água e Esgoto), a Secretaria Municipal de Serviços Públicos, o UniFOA (Centro Universitário de Volta Redonda), Colégio Estadual Rondônia, a UFF (Universidade Federal Fluminense), o ICT (Instituto de Cultura Técnica) e o Colégio Estadual Barão do Rio Bonito, em Barra do Piraí.


Uma equipe de serviços públicos realizou o trabalho de limpeza e conservação no Rio Brandão - um dos afluentes do Rio Paraíba do Sul -, entre a Vila Santa Cecília e o bairro Sessenta. Depois, na segunda etapa, estudantes e técnicos fizeram a coleta de análise da água do córrego, para identificar o nível de agressão ao rio e conscientizar a população.


Foram coletadas amostras em pontos estratégicos, como na nascente do Rio Brandão, entrada e saída do Lixão e na entrada da CSN (na altura dos Correios), entre outros.
- Fomos fazer a segunda etapa do trabalho para avaliação da saúde do Rio Brandão, o foco principal é o Rio Paraíba do Sul, e vimos que tratando o afluente bem mandamos uma água melhor para o Rio Paraíba do Sul. 


Caminhamos em pontos estratégicos e fizemos a coleta, compararemos com o primeiro trabalho feito em setembro. Vamos medir o oxigênio dissolvido e a turbidez - disse o representante do Sindicato dos Engenheiros, João Thomaz.
A radiografia vai ser apresentada em 6 de dezembro, às 9h15, na Cúria Diocesana.


Já a Secretaria Municipal de Serviços Públicos está executando a limpeza das margens do rio e de seu leito.
- São sete caminhões trabalhando, a limpeza e a conservação serão feitas em cerca de dez dias, dependendo do tempo. Estudantes estão plantando árvores onde é possível - falou o secretário municipal de Serviços Públicos, Nelson Gonçalves.


Segundo ele, o objetivo é ajudar na vigilância em relação ao Rio Brandão, prevenção à dengue e manter o rio limpo, onde frequentemente são encontrados lixos e aparelhos eletrônicos, como TV e computadores.


- O estudo vai mostrar parâmetros muito importantes, por exemplo, o rio passa pelo Lixão, fazendas, e quando passa por dentro da Cicuta ele sai com outro aspecto. O maior filtro de purificação é a Cicuta. Já quando o rio volta a passar pela cidade é novamente agredido - explicou o secretário do MEP (Movimento Ética na Política) e integrante da Comissão Ambiental Sul, José Maria da Silva, o Zezinho.
 
Leia mais: http://diariodovale.uol.com.br/noticias/0,49610,Mutirao-ambiental-e-realizado-no-Rio-Brandao.html#ixzz1fEFyye2z - FACEBOOK DE José Maria da Silva

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ABES FAZ APÊLO PARA ASSOCIAÇÕES E COMITÊS DE BACIAS

Associações se manifestam sobre o Código Florestal

Data de publicação: nov 29, 2011 •

Representantes da ABES, ABRH e ABAS se reuniram hoje (29), em Maceió (AL), para discutir sobre o Art. 42 do projeto de reforma do Código Florestal (PCL 30/2011), o qual estabelece que 30% dos recursos arrecadados com a cobrança pelo uso da água devam ser destinados à manutenção, recuperação ou recomposição das àreas de Preservação Permanente (APP).

Entendendo que a destinação de recursos desta natureza são definidos pelos Comitês de Bacias, de acordo com seus Planos de Bacias e conforme estabelecido na Lei 9433/1997, foi gerado e encaminhado documento destinado ao relator do projeto de reforma do Código Florestal, visando a não aprovação do artigo que será votado nos próximos dias.

Veja o documento (pdf) 

A mobilização da ABES teve inicio com e-mail de Patrick Laigneau, coordenador da Câmara Técnica de Gestão de Recursos Hídricos da Abes-RS, alertando sobre a necessidade de posicionamento conjunto das entidades e sugerindo, a partir de informações e opiniões recebidas na lista ABRH-Gestão, uma argumentação para elaboração do documento. 

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Art. 42:Ao menos 30% (trinta por cento) dos recursos arrecadados com a cobrança pelo uso da água, na forma da Lei nº 9.433, de 8 de janeiro de 1997, deve ser destinado à manutenção, recuperação ou recomposição das Áreas de Preservação Permanente na respectiva bacia hidrográfica onde houver a cobrança.  

Entidades:ABES- Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental
ABRH – Associação Brasileira de Recursos Hídricos
ABAS – Associação Brasileira de Àguas Suterrâneas

FONTE:  ABES -RS


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BAHIA LANÇA O "PROJETO DIÁLOGOS AMBIENTAIS" - 30 NOV

Fonte: Secretaria do Meio Ambiente da Bahia


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FANTÁSTICAS IMAGENS DAS CATARATAS DO IGUAÇU EM 3D

    
CATARATAS DO IGUAÇU em 3D 
  
  

OLHEM ESTA MARAVILHA Panorâmica Aérea, de 360 graus, que os russos fizeram das cataratas do Iguaçu. Observe a primeira imagem que aparece, e logo no mapa pequeno ao lado, ao clickar nos diferentes pontos e estrelas verdes, se pode passar até pelas passarelas por onde se caminha. http://www.airpano.ru/files/brasil/iguasu/iguasu_eng.html

ENVIADO PELA COLABORADORA ALICE GUISARD - TAUBATÉ - SP


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SOS RIO PARAGUAI - CRIADO O PRÉ-COMITÊ GESTOR DA BACIA DO RIO PARAGUAI

29/11/2011  IFMT integra pré-comitê da bacia do Rio Paraguai Redação 24 Horas News "Com uma área de 1.100.000 KM², a bacia do Rio Paraguai abrange os estados brasileiros de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, além de áreas da Argentina, Paraguai e Bolívia." Com o objetivo de provocar articulação de mudanças no marco regulatório nacional sobre a composição dos comitês gestores de bacias hidrográficas para garantir em sua representação a diversidade das comunidades que habitam em torno das bacias, representantes da sociedade civil e de órgãos governamentais de 10 municípios de Mato Grosso e Bolívia formaram este mês, em Cáceres- MT, o Pré-comitê Gestor da Bacia do Rio Paraguai.  O ato contou com a participação do IFMT Campus Cáceres que integra a coordenação do comitê. A instituição é representada pelo professor José Ricardo Castrilllon.   “ Este é um passo importante para que todas as comunidades que vivem em torno do Rio Paraguai possam se articular e discutir junto com as instituições envolvidas o potencial do rio e planejar politicas públicas a serem adotadas a partir da gestão dos recursos hídricos”, pontua Castrillon.   Segundo Alonso Batista, do Fórum de Lutas das Entidades de Cáceres (FLEC), um dos grupos responsáveis pela articulação da criação do pré-comitê, a ideia é intensificar ações concretas de articulação transfronteiriças em defesa do rio e na participação popular no sistema de gestão dos recursos hídricos.  O propósito é provocar uma agenda de diálogo, inicialmente com o governo brasileiro por meio da Agência Nacional de Águas, para que a composição do comitê gestor de bacia hidrográfica possa representar a pluralidade dos povos e comunidades da bacia do Rio Paraguai.   Com uma área de 1.100.000 KM², a bacia do Rio Paraguai abrange os estados brasileiros de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, além de áreas da Argentina, Paraguai e Bolívia. O principal rio desta bacia é o Paraguai com 2600 km². Ele nasce em Mato Grosso e percorre também territórios da Bolívia e Paraguai.   Integram a coordenação do pré-comitê da Bacia do Rio Paraguai os municípios mato-grossenses de Alto Paraguai, Barra do Bugres, Porto Estrela, Chapada dos Guimarães, Várzea Grande, Cuiabá, Mirassol D'Oeste, Porto Esperidião, Cáceres e San Matias da Bolívia.  A composição é feita por dois representantes de cada município, sendo um da sociedade civil e outro de órgão governamental das esferas municipal, estadual ou federal, além dos grupos que articularam a criação do comitê: o Fórum de Lutas das Entidades de Cáceres (FLEC), Sociedade Fé e Vida e Grupo Raízes .   Os comitês de bacia hidrográfica devem ser instrumentos de descentralização da gestão e de viabilizar a participação da sociedade civil. Segundo a Lei 9.433 de 1997 que institui a Política Nacional de Recursos Hídricos, uma das principais atribuições do Comitê é aprovar e acompanhar a execução do Plano de Recursos Hídricos da Bacia, ferramenta de planejamento regional estratégico na qual são estabelecidas as diretrizes para a execução da Política de Recursos Hídricos da bacia.   Entre outros aspectos, o trabalho consiste no diagnóstico da situação atual dos recursos hídricos da bacia, análise das alternativas de crescimento demográfico, evolução das atividades produtivas e de modificação dos padrões de uso do solo, balanço entre disponibilidades e demandas futuras dos recursos hídricos, programas e projetos a serem implantados para o atendimento das metas previstas, prioridades para outorga do direito, propostas para criação de áreas sujeitas a restrições de uso, entre outras, com vistas à proteção dos recursos hídricos. Fonte: 24 HORAS NEWS

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SOS RIO SÃO BENTO E RIO GARGALHEIRAS - CURRAIS NOVOS - RN

Represa do Gargalheiras

Câmara discute poluição do Gargalheiras

 November 29, 2011

A Câmara Municipal de Currais Novos(RN) realizou nesta segunda-feira (28) Audiência Pública sobre a poluição do Rio São Bento e do Gargalheiras associada ao abastecimento de água dos municípios de Acari e Currais Novos. A audiência foi um proposição do vereador Odondo Junior.

Várias soluções para diminuir a poluição do Rio São Bento que deságua no Gargalheiras foram apresentadas pela CAERN através do Engenheiro Dr. Eudes, pelo técnico agrícola Carlos Jr, pelo DNOCS e pelo IFRN de Currais Novos que esteve representado pelo professor Celton de Biologia, onde na sua fala fez uma abordagem científica da problemática da mutiplicação das cianobactérias no Reservatório do Gargalheiras e deu possíveis propostas de solução para a poluição das águas e do solo.

Comissão.

Como encaminhamento da audiência pública, o vereador Odon Júnior propôs a formação de uma comissão permanente de acompanhamento, monitoramento e luta contra a poluição do Rio São Bento e do Gargalheiras composta pelas entidades e orgãos públicos que participaram da audiência pública e mais a participação de novos convidados e representantes políticos que possam contribuir com o fortalecimento do movimento intermunicipal.

A primeira reunião da Comissão acontecerá na Câmara Municipal de Acari, a partir das 9 horas da manhã do dia 07 de Dezembro de 2011. Mais uma vez todos e todas estão convidados a participar.
Fonte: Seridó Noticias

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DIA INTERNACIONAL DO NÃO USO DE AGROTÓXICOS 03 DE DEZ - VÍDEO

AGROTÓXICOS NO BRASIL


AGROTÓXICOS NO BRASIL um guia para ação em defesa da vida Flavia Londres Realização ANA - Articulação Nacional de Agroecologia RBJA - Rede Brasileira de Justiça Ambiental 2011 Rio de Janeiro
Eliege Fante 

Agrotoxicos no-brasil-mobile

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A AS-PTA e a RBJA estimulam que os leitores circulem livremente os textos aquipublicados. Sempre que for necessária a reprodução total ou parcial deste material,solicitamos que o livro Agrotóxicos no Brasil - um guia para ação em defesa da vidaseja citado como fonte. 


Coordenação Editorial: Flavia Londres e Denis Monteiro Revisão: Flavia Londres e Denis Monteiro Capa: PSIKHEdesign Diagramação: Zé Luiz Fonseca e PSIKHEdesign Revisão Técnica: Daniela Macedo Jorge (Gerência Geral de Toxicologia - GGTOX / Anvisa) Luiz Cláudio Meirelles (GGTOX / Anvisa) Letícia Rodrigues da Silva (GGTOX / Anvisa) Elkiane Macedo Rama (GGTOX / Anvisa) Heloisa Rey Farza (GGTOX / Anvisa) Toxicologia e Regulação de Agrotóxicos Raquel Maria Rigotto (Professora do Departamento de Saúde Comunitária da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Ceará - UFC e Coordenadora do Núcleo Tramas – Trabalho, Meio Ambiente e Saúde) Saúde e Intoxicações Fernando Ferreira Carneiro (Professor Adjunto da Universi- dade de Brasília - UnB / Faculdade de Ciências da Saúde / Depar- tamento de Saúde Coletiva e Pesquisador do Núcleo de Estudos de Saúde Pública da UnB) Marcelo Firpo Porto (Pesquisador do Centro de Estudos da Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana / Fiocruz) L847a Londres, Flavia Agrotóxicos no Brasil: um guia para ação em defesa da vida. – Rio de Janeiro: AS-PTA – Assessoria e Serviços a Projetos em Agricultura Alternativa, 2011. 190 p. : il. ; 23 cm. Inclui Referências bibliográficas ISBN 978-85-87116-15-4 1.Aspectos Ambientais. 2. Agricultura. 3. Agrotóxico. 4. Saúde. 5. Justiça Ambiental. I. Título. CDD 632.95 CDU 631.8 Tiragem: 1a. edição - 2011 - 1.500 exemplares


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1º SEMINÁRIO FORD DE SUSTENTABILIDADE - 05 DEZ - MUSEU DE ARTE MODERNA - SP

FORD REALIZA SEU PRIMEIRO SEMINÁRIO DE SUSTENTABILIDADE

 A Ford anuncia a realização do 1º Seminário Ford de sustentabilidade, que acontecerá no MAM, Museu de Arte Moderna, em São Paulo. O evento vai ao encontro da estratégia global da montadora, que tem Sustentabilidade como um dos pilares de marca e trará diversos assuntos de interesse da sociedade como um todo, incluindo setor público e privado.

Como parte do evento, haverá ainda a cerimônia de entrega do 16º Prêmio Ford de Conservação Ambiental, considerado um dos reconhecimentos mais importantes da área no país. 

O seminário trará palestras de John Vieira, diretor global de Sustentabilidade, Meio Ambiente e Segurança da Ford, que abordará a estratégia global de eletrificação e sustentabilidade da montadora; Luiz Machado, coordenador nacional do Projeto de Combate ao Trabalho Escravo da ILO (International Labor Organization), que falará sobre o trabalho que a organização realiza contra o trabalho escravo, Ricardo Muneratto, gerente de engenharia avançada da Ford, que explicará sobre o desenvolvimento de materiais alternativos na produção de veículos, e Luiz Henrique Lopes Vilas, da Ouro Verde Negócios Sustentáveis, abordando temas em torno da logística reversa e da política nacional de resíduos sólidos.

“Para esse ano reservamos um dia todo de troca de aprendizados e experiências. Teremos palestras importantes sobre temas relacionados à conservação ambiental e, ao final do dia, acontecerá a tradicional entrega do Prêmio Ford”, acrescenta a gerente de 
Relações Corporativas da Ford, Adriane Rocha.

A inscrição para participar do seminário é gratuita e pode ser feita por meio do email premioford@bm.com. No entanto, as vagas são limitadas.

16º Prêmio Ford de Conservação Ambiental

Sobre o Prêmio

Em 2011, a premiação vai distribuir R$ 100 mil aos melhores trabalhos de proteção da natureza e da biodiversidade realizados no Brasil. A iniciativa possui sete categorias: Conquista Individual, Negócios em Conservação, Ciência e Formação de Recursos Humanos, Meio Ambiente nas Escolas, Fornecedor e Distribuidor (subdividida em Automóveis e Caminhões).

O prêmio é promovido no Brasil desde 1996 e seu objetivo é incentivar o desenvolvimento de iniciativas inovadoras e exemplares e divulgar o trabalho de personalidades e entidades que se dedicam a promover a consciência ambiental e o uso sustentável dos recursos naturais do país.

O evento acontecerá em São Paulo, no dia 5 de dezembro, e será encerrado com a Cerimônia de entrega do Prêmio Ford de Conservação Ambiental

Sobre o evento: 1º Seminário Ford de Sustentabilidade e 16º Prêmio Ford de Conservação Ambiental

Quando: 5 de dezembro de 2011

Onde: MAM – Museu de Arte Moderna – Parque do Ibirapuera – Portão 3 – São Paulo (SP)

Horário: A Partir das 14h

Burson-Marsteller:

Danielle Berti

Fone:             (11) 3040-2413      

danielle.berti@bm.com