Nível do sistema de abastecimento
Alto Tietê é o mais baixo desde 2006
Volume de 45,1%, desta quarta é normal para a época do ano, diz Sabesp.
Última vez que a capacidade esteve abaixo de 45,1% ocorreu em 2006.
Levantamento feito pelo G1 mostra que a última vez que o nível das represas do Sistema Alto Tietê esteve abaixo do nível desta quarta-feira (29) foi em janeiro de 2006, quando operava em 43,8%.
- SISTEMA ALTO TIETÊ
| CAPACIDADE | ANO |
|---|---|
| 45,1 % | 2014 |
| 53,4% | 2013 |
| 63,1% | 2012 |
| 79,7% | 2011 |
| 89,1% | 2010 |
| 45,6% | 2009 |
| 46,2% | 2008 |
| 65,9% | 2007 |
| 43,8% | 2006 |
| 39,6% | 2005 |
| 19% | 2004 |
| 42,9% | 2003 |
| Fonte: Companhia de Saneamento Básico de São Paulo (Sabesp) | |
Apesar do volume abaixo da metade, a Sabesp afirma que não há com o que se preocupar. De acordo com a companhia, a capacidade desta quarta é considerada normal para esta época do ano.
Nos últimos onze anos, além deste ano, o sistema operou abaixo dos 50% da capacidade em 2013, 2009, 2008, 2006, 2005, 2004, quando o nível chegou a apenas 19%, e 2003 – não há dados de anos anteriores.
Informações do Departamento de Águas e Energia Elétrica apontam que 4 milhões de pessoas das seis cidades da região, mais alguns bairros da região leste da capital paulista e parte deGuarulhos, usufruem da produção de água do Sistema Produtor Alto Tietê (Spat), composto pelos reservatórios Ponte Nova, no limite entre Salesópolis e Biritiba Mirim; Jundiaí, em Mogi das Cruzes; Taiaçupeba, no limite de Mogi das Cruzes eSuzano; Biritiba, no limite de Biritiba Mirim e Mogi; e Paraitinga, em Salesópolis.
Chuva
O levantamento também mostra que a pluviometria – quantidade de chuva que caiu na região – acumulada neste mês, até esta quarta, é de 187,7 milímetros e está 31% abaixo da média histórica de janeiro, de 246,6 milímetros.
O levantamento também mostra que a pluviometria – quantidade de chuva que caiu na região – acumulada neste mês, até esta quarta, é de 187,7 milímetros e está 31% abaixo da média histórica de janeiro, de 246,6 milímetros.
Bom acho imprescindível conseguirmos uma solução plausível com relação aos nossos rios, e mananciais, e protege-los a todo custo. Acho importante conscientizar a população a ter amor pela natureza. Nossas crianças deveriam ter matérias exclusivas em sala de aulas exclusivo sobre preservação, inclusive as excursões de escolas poderia ser diferentes, ao invés de levarem a locais caros impossibilitando que muitos alunos participem pelo alto custo, o Governo, a Prefeitura poderia incentivar disponibilizar recursos para excursões ecológica e plantação de arvores apropriadas nas cabeceira e ao longo dos rios. A vegetação em torno das nascentes funciona como barreira viva na contenção da água proveniente das enxurradas.
ResponderExcluirAlguns exemplos de plantas como: Guapuruvu, bracatinga, orelha-de-negro, amoreira, pitanga, alecrim e sibipiruna são exemplos de espécies pioneiras, ou seja de ciclo de crescimento rápido que produzem uma grande quantidade de sementes, facilitando assim a renovação natural da área plantada, já que possuem duração máxima de 20 anos. Exigem muita luz solar e servem para fazer sombreamento para as espécies clímax .
Uma outra maneira seria a construção de cercas, fechando a área da nascente, num raio de 30 a 50 metros a partir do olho d’água: evita a entrada dos animais e por conseguinte o pisoteio e compactação do solo.
Acho importante os órgãos responsáveis já que tem o poder e recursos nas mãos mobilizar nossos jovens já que nossos pais não incentivarão, por isso hoje estamos nos caos.
Vamos fazer o que nosso pais não fizeram, cuidar também é forma de amar o próximo como a si mesmo...
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