Tem como objetivo, divulgar e promover a preservação dos nossos cursos d'água, de superfície e subterrâneos, praias e Oceano. Nosso foco está na revitalização e preservação dos mesmos, através dos projetos e programas socioambientais. AS ATIVIDADES DESTE BLOG ESTÃO SUSPENSAS DESDE OUT DE 2014. ATENDENDO A INÚMEROS PEDIDOS, DEIXAMOS ABERTO AOS VISITANTES TUDO O QUE FOI PUBLICADO ATÉ AQUELA DATA. OBRIGADO.
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31 de outubro de 2010
UMA PARADINHA ESTRATÉGICA E NECESSÁRIA!
AS MARAVILHOSAS GOTAS D' ÁGUA TRANSMITINDO MUITA PAZ E BELEZA PARA TODOS!
30 de outubro de 2010
A TEMPORADA DAS CHUVAS ESTÁ CHEGANDO: "CAMPANHA PERMANENTE DIGA NÃO ÀS ENCHENTES"
NÃO PERMITA QUE AS TRAGÉDIAS
SE REPITAM EM SUA CIDADE
DIGA NÃO
ÀS ENCHENTES
VERIFIQUE SE OS BUEIROS ESTÃO TODOS DESENTUPIDOS – RECLAME SE NÃO ESTIVEREM OU DESENTUPA VC MESMO, SE PUDER!
NÃO JOGUE E NÃO DEIXE JOGAR LIXO NOS RIOS, NAS RUAS E NOS TERRENOS BALDIOS. DENUNCIE !
SOLICITE LIMPEZA NOS CURSOS D’ ÁGUA DAS REGIÕES ONDE OCORRERAM ENCHENTES.
SE NOTAR DERRUBADAS DE MATAS E INVASÕES EM ÁREAS DE RISCO, AVISE A DEFESA CIVIL OU A PM. NÃO INVADA A FAIXA MARGINAL DE PROTEÇÃO DOS RIOS, RIBEIRÕES E CÓRREGOS.
TERRAPLENAGENS E ATERROS SUSPEITOS PODEM PROVOCAR DESABAMENTOS. DENUNCIE !
SE AS ÁGUAS COMEÇAREM A SUBIR, SAIA DA CASA IMEDIATAMENTE...SUA VIDA VALE MUITO MAIS !
NÃO ENFRENTE INUNDAÇÕES COM O SEU CARRO. ELE PODE SER ARRASTADO PELA FORÇA DAS ÁGUAS.
AJUDE A EVITAR PREJUÍZOS E MORTES ! ©
CAMPANHA DO INSTITUTO SOS RIOS DO BRASIL
ÁGUA – QUEM PENSA, CUIDA!
PRECISANDO, LIGUE PARA A
"DIGA NÃO ÀS ENCHENTES"
Campanha Permanente do SOSRiosBr desde 2008
MULHERES NA DANÇA PELA ÁGUA EM MISSÃO DE PAZ - CUIABÁ (MT) - 03 NOV 2010
Aliança RECOs Redes de Cooperação Comunitária Sem Fronteiras |
Oficina Mulheres Na Dança Pela Água Em Missão De Paz |
A BPW Cuiabá já teve a oportunidade de promover dois eventos com a participação de Amyra El Khalili em Cuiabá, nas edições do Março é Mulher, sempre com resultados positivos. O seu compartilhamento e ensinamento para o resgate da memória do ancestral feminino é muito importante, principalmente para mulheres que trabalham com movimentos populares, visando à troca de experiências. O evento, que é gratuito, conta com apoio: PróUnim, Senac-MT, Pensar Treinamentos e Desenvolvimento Humano, Jornal Rosa Choque e da Caixa de Assistência da OAB/MT. |
NOVA METODOLOGIA DA COBRANÇA PELO USO DA ÁGUA É ESTUDADA NA CEIVAP
BACIA DO RIO PARAÍBA DO SUL CEIVAP realiza oficinas sobre a nova metodologia da cobrança pelo uso da água Cerca de 50 pessoas participaram, nos dias 20 e 21 de outubro, das “Oficinas para Contextualização da Proposta da Nova Metodologia da Cobrança pelo Uso da Água na Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul”. O evento, realizado na sede da Light, no Rio de Janeiro, foi organizado pelo Comitê de Integração da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul (CEIVAP) com base nos relatórios preliminares da Gama Engenharia de Recursos Hídricos. Em cada oficina foram apresentadas 14 alternativas para a nova metodologia de cobrança. Após a exposição de cada uma delas, os participantes fizeram análises e priorizações. A primeira atividade abordou o tema “Indústria”. Já no segundo dia do encontro foram realizadas discussões com os usuários de recursos hídricos dos setores rural, mineração e saneamento. Segundo Eduardo Lanna, representante da empresa Gama, o objetivo das atividades foi expor os resultados dos estudos preliminares contratados pela Agência da Bacia do Rio Paraíba do Sul (AGEVAP) e ouvir a opinião dos segmentos interessados sobre as alternativas para a nova metodologia proposta. A Secretária-Executiva do CEIVAP, Maria Aparecida Vargas, ressaltou a importância do evento. “Esta é a melhor ocasião para conversarmos diretamente com os usuários, principalmente, sobre a metodologia da cobrança. Agora é o momento de rever o que foi feito e elaborar a forma de trabalho que será empregada daqui em diante”, diz. Estiveram presentes representantes de instituições usuárias dos recursos hídricos dos três Estados que compõem a bacia do rio Paraíba do Sul. A Secretária-Executiva do Conselho de Empresários para o Meio Ambiente do Sistema Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (FIEMG/MG), Patrícia Boson, avaliou como positiva a iniciativa do CEIVAP. “A oficina foi bastante produtiva para função de esclarecimento e nivelamento de informações”, afirma. | ||
Fonte: Site do CEIVAP |
29 de outubro de 2010
EM DEBATE A CRIAÇÃO DO MEGAPARQUE DE BERTIOGA
Governo muda proposta para criar megaparque em Bertioga (SP)
DE SÃO PAULO
O governo de SP acatou parte das sugestões apresentadas durante audiência pública e alterou o formato do megaparque que vai criar na serra do Mar para permitir a propriedade privada e o uso para habitação de uma área de valorização imobiliária.
Megaparque de Bertioga pode incluir São Sebastião, em SP
A minuta de decreto que cria o Parque Estadual Restinga de Bertioga foi aprovada ontem por 27 de 29 integrantes do Conselho Estadual do Meio Ambiente. Houve protesto de ambientalistas durante a votação, mas a ONG WWF-Brasil, que ajudou o governo a construir a proposta do parque, aprovou o resultado final.
A proposta original previa área pública de 8.025 hectares, o equivalente a 51 parques Ibirapuera --haveria desapropriações de glebas de terra, nas mãos de oito grandes proprietários.
O parque iria da divisa com São Sebastião até a rodovia Mogi-Bertioga, em um sentido, e do Parque Estadual da Serra do Mar até perto da Rio-Santos, em outro.
Uma das sugestões aceitas foi a transformação em unidade de preservação de uma extensa área a oeste da rodovia Mogi-Bertioga. A prefeitura havia sugerido que ela fosse transformada em APA (área de preservação permanente), mas o governo a incluiu no perímetro do parque. Com isso, o parque passou a ter 9.264 hectares.
Outra sugestão feita na audiência e aceita pelo governo foi a criação de três RPPNs (reservas particulares de proteção natural), unidades de conservação que permitem a manutenção da propriedade privada --juntas, as três reservas têm 1.440 hectares.
Em outra alteração, o governo excluiu 222 hectares da área do parque para permitir seu uso habitacional --a área fica no entorno da Riviera de São Lourenço, bairro de altíssimo padrão, uma das áreas mais caras do litoral paulista --um apartamento de quatro dormitórios chega a custar R$ 4 milhões. A área liberada foi menor que a sugerida pela prefeitura --222 hectares.
ITAGUARÉ
Para contemplar reivindicação de pesquisadores, ambientalistas e Ministério Público, o governo criou uma segunda área de preservação, do tipo Arie (área de relevante interesse ecológico) na região de Itaguaré.
Com 58 hectares, a Arie é uma unidade que permite a conservação de exemplares raros da biota regional, mas pode ter algum uso privado.
Uma proposta da Promotoria para incluir parte do município de São Sebastião na área do parque não foi aceita pelo governo.
"Tentamos contemplar em partes todas as propostas apresentadas para a delimitação da área", afirmou José Amaral Wagner Neto, diretor executivo da Fundação Florestal, por meio de nota.
Também em nota, o secretário-adjunto do meio ambiente, Casemiro Tércio Carvalho, o conselho teve maturidade e coragem. "Nunca se criou tantas unidades de conservação de qualidade e com debate em um processo conjunto com a sociedade civil e as prefeituras", disse.
JOIAS DA COROA
"A gente tem as joias da coroa garantidas", afirma Luciana Simões, coordenadora do Programa Mata Atlântica, da WWF Brasil.
Segundo ela, é natural que a proposta seja alterada no decorrer do processo, porque a criação de uma unidade de preservação envolve questões como indenizações e temas de alçada do município, como captação de água.
"Nossa avaliação é que a gente tem garantido áreas fundamentais, que estão no polígono do parque. A Fundação Florestal conseguiu acomodar bem as demandas, obviamente considerando as outras questões envolvidas."
Sobre a transformação da área em um mosaico, com reservas privadas, a ambientalista disse não ver problemas. "O importante é ser criativo, compor com a sociedade usando os instrumentos que a gente tem", diz.
ECOSSISTEMA
O parque vai abarcar uma grande área de planície que liga o ambiente costeiro-marinho ao da serra do Mar e permitir conservar um dos últimos remanescentes de restinga do litoral paulista.
O ecossistema abriga 117 espécies de aves, cerca de mil tipos de plantas (só de bromélias há 53), os deltas dos rios Itaguaré e Guaratuba e sambaquis _depósitos primitivos que apontam ocupação humana há 5.000 anos.
Também há muitos mamíferos de grande porte sob risco, como onça-parda, jaguatirica, cateto e queixada. Fonte: Folha de São Paulo
LANÇAMENTO LIVRO FOTOGRÁFICO "O RIO SÃO FRANCISCO E AS ÁGUAS DO SERTÃO"
Lançamento do livro de João Zinclar com fotos do rio São Francisco e do Nordeste
Finalmente está pronto o livro do João Zinclar, fotógrafo profissional free-lancer, ex-sindicalista, militante político e ambiental. O trabalho é muito especial, foi sendo construido durante cinco anos de lutas no São Francisco e no Nordeste setentrional.
O projeto São Francisco CPT/CPP e a articulação popular "São Francisco Vivo" devem muito ao João e ao processo que esta feliz parceria instaurou nestes anos. Por causa da transposição o trabalho desdobrou-se em "O rio São Francisco e as Águas no Sertão" (título dado pelo João ao livro) trazendo também fotos do Nordeste da abundância das chuvas, traz textos vários e legendas inspiradoras.
O rio pelo seu povo. 2/3 das fotos trazem o povo ribeirinho e sertanejo em diversas situadas - trabalho, problemas, tristeza, beleza, alegria, luta.... Um trabalho inovador, militante sem deixar de ser artístico e belo. nova forma de fazer a luta. deverá ser um marco. Também por que foi bancando por um sindicato urbano - o dos metalúrgicos de Campinas-sp, que demonstram com isso abertura e audácia. João recusou todas as possiblidades de financiamento público e muito mais de empresas privadas.
A tiragem é de mil exemplares, ainda não definido preço para a parte (menor) a ser comercializada. No lançamento (convite em anexo), nos representará Roberto Malvezzi (Gogó), em debate com Vicente Andreu, presidente da ANA - Agência Nacional de Água. Parabéns ao João! Parabéns aos metalúrgicos de Campinas! Parabéns ao povo bonito na luta e nas fotos! Abraços, Ruben Siqueira - ruben@cptba.org.br
A SITUAÇÃO DOS RIOS DA AMAZÔNIA APÓS SECA RECORD
Depois de recorde de seca, níveis dos principais rios amazônicos sobem nessa semana
28/10/2010 - Ambiente Brasil/Uol Notícias
Após terem alcançado a maior seca da história, os níveis dos principais rios amazônicos começaram a subir nessa semana, segundo dados do Serviço Geológico Nacional em Manaus (CPRM). Entre a última terça-feira (19) e domingo, os rios Solimões, Negro e Amazonas (formado pela junção dos dois primeiros) registraram a marca mais baixa desde que as medições começaram a ser feitas.
O rio Negro subiu 7 cm desde o domingo – quando o nível foi o menor desde 1903 – e alcançou 13,70 cm em Manaus nesta quarta-feira (27).
Já o rio Solimões subiu em dois dos três principais pontos. Em Itapeua, ponto situado no centro do Estado, no curso médio do rio, a marca registrada hoje foi de 1,68 m, 37 cm a mais do que o verificado no último dia 19, quando a vazante bateu recorde. Foi a menor marca desde 1970, quando as medições começaram a ser feitas.
Em Careiro, a 24 km a leste de Manaus, o rio também subiu e está com 1,37 m, contra 1,25 m da semana passada, quando a menor marca desde 1970, quando a mediação passou a ser feita.
Em contrapartida, o ponto de medição situado no Alto Solimões, em Tabatinga, sofreu uma leva queda e está em 0,68 m acima da marca estabelecida como parâmetro.
O valor é bem superior ao recorde histórico de 0,86 m negativos, registrado no dia 11 de outubro. As medições em Tabatinga são feitas desde 1982.
O rio Amazonas também subiu no ponto de Parintins, de -182 m na sexta-feira, para -176 m,, nesta quarta. A marca de sexta também foi a menor da história do rio, em cujas medições são feitas desde 1970.
Apesar da elevação dos rios, ainda não é possível determinar se isso representa o fim do período das vazantes, segundo o engenheiro Daniel de Oliveira, gerente de hidrologia da CRPM, já que é comum acontecer os chamados “repiquetes”, movimento que ocorre quando a chuva nas partes mais baixas do rio eleva o nível na parte mais alta.
57 mil famílias atingidas – Dos 62 municípios do Amazonas, 37 decretaram situação de emergência e um, São Paulo de Olivença, decretou estado de calamidade pública em razão da estiagem que atinge o Estado. Cerca de 57 mil famílias (ou aproximadamente 250 mil pessoas) estão isoladas ou tiveram suas atividades prejudicadas por conta da seca, segundo dados da Defesa Civil Estadual.
Desde 7 de outubro, a Defesa Civil e a Força Aérea Brasileira (FAB) montaram quatro pólos de atendimento em Tabatinga, Cruzeiro do Sul (no Acre, na divisa com a Amazonas), Tefé (no Médio Solimões) e Manaus. Já foram distribuídas 600 toneladas de ajuda humanitária para mais de 40 mil famílias. A ajuda contém alimentos, kits de higiene e produtos de limpeza. Helicópteros da FAB estão sendo usados para transportar os produtos.
De acordo com Oliveira, “o maior impacto da seca é na navegação”. “Há lugares em que as balsas não chegam, e os moradores ficam sem combustível para gerar luz. O preço dos alimentos sobe porque, com a seca, as embarcações precisam fazer mais curvas, o que eleva o tempo de viagem”, afirma o engenheiro.
Decretaram situação de emergência os municípios de Alvarães, Anamã, Anori, Atalaia do Noite, Autazes, Barreirinha, Benjamin Constant, Beruri, Boa Vista do Ramos, Boca do Acre, Borba, Caapiranga, Careiro da Várzea, Carauari, Coari, Envira, Fonte Boa, Guajará, Iranduba, Ipixuna, Itacoatiara, Itamarati, Juruá, Jutaí, Manaquiri, Manicoré, Manacapuru, Novo Aripuanã, Nhamundá, Parintins, Rio Preto da Eva, Santo Antônio do Iça, Silves, Tabatinga, Tefé, Tonatins e Uarini.
Previsão climática – Segundo o meteorologista Gustavo Ribeiro, do Sistema de Proteção da Amazônia (Sipam), a elevação do nível dos rios depende da quantidade de chuva nos próximos meses e não sofre influência das condições do tempo nos próximos dias. “A previsão do tempo nos próximos dias não interfere nos rios, por mais que chova muito. Para que modifique a situação, é preciso que chova nos próximos meses.”
O prognóstico do Sipam para os próximos meses indica que o volume de chuvas tende a aumentar do final de outubro até dezembro, sobretudo na faixa que vai do Noroeste da Amazônia, no Alto Rio Negro, até o Mato Grosso, passando pelas regiões mais afetadas pela seca atualmente.
“Terras caídas” – A estiagem favorece ainda o fenômeno das “terras caídas”, que provocam deslizamentos de terra nas margens dos rios. Foram registrados, nas últimas duas semanas, ao menos quatro deslizes em São Paulo de Olivença, Manaus, Iranduba e Manacapuru.
O Corpo de Bombeiros do Amazonas ainda procura três vítimas dos deslizamentos que atingiram Manaus e Manacapuru no domingo e na terça-feira da semana passada, respectivamente. Continuam desaparecidos Silvio Barbosa, 31, Pedro Paulo da Silva, 63, e Silvana Leite, 5.
Silvio e Pedro trabalhavam no porto Chibatão, em Manaus, no momento em que houve o desmoronamento de uma área onde estava sendo feita uma obra de terraplanagem, na noite de domingo (17). Já Silvana morava na comunidade Terra Preta, em Manacapuru, atingida por um deslizamento na madrugada de terça-feira (19). Os corpos de seus irmãos, Anderson da Silva Leite, 1, e Beatriz da Silva Leite, 10, já foram localizados. Mais de 120 famílias foram atingidas pelo deslizamento na comunidade.
No deslizamento do porto Chibatão, cerca de 100 contêineres, baús e carretas afundaram no rio Negro, mas ainda não há uma estimativa do prejuízo. Até o momento, a Defesa Civil não divulgou as causas do acidente e os impactos ambientais causados na região. A Polícia Civil iniciará uma perícia nos próximos dias.
Segundo o Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam), o trecho do porto Chibatão que deslizou não possuía licença de funcionamento, apenas de instalação. Isso significa que só estava autorizada a implantação de obras de infraestrutura, e não as operações de carga e descarga.
O Ipaam não informou por quanto tempo o porto funcionou sem autorização, nem por quais motivos o local estava funcionando sem autorização. O órgão disse que “já implantou o Sistema Estadual de Informações Ambientais (Seiam) e, no momento, estava fazendo ajustes e testes para que o programa comece a funcionar”. O instituto disse que o sistema vai dar maior publicidade e celeridade aos processos de licenciamento, monitoramento e fiscalização. (Fonte: Guilherme Balza/ UOL Notícias)