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1 de maio de 2010

VAMOS DEIXAR CORRER LIVRES OS NOSSOS RIOS, SEM HIDRELÉTRICAS?

Poste gera energia eólica e solar


Por Ilo Santiago Jr.

Não há limites para o fortalezense Fernando Alves Ximenes, pioneiro na construção de postes eólicos para iluminação pública no mundo. Agora, ele resolveu inventar o primeiro poste híbrido que se tem notícia. O equipamento, que gera energia a partir da iluminação solar e velocidade dos ventos, já está em pleno funcionamento no Palácio Iracema, em caráter experimental.

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"O governador está apoiando o projeto e já sinalizou a utilização nos empreendimentos do Estado. Já foram feitos todos os testes e o poste está pronto para viabilizar a iluminação de rodovias, praças e estádios de futebol", comemora Ximenes, dono da Gram Eollic, empresa fabricante da invenção no Ceará.

Na extremidade do poste de 12 metros, foi colocado um avião feito com o mesmo material das aeronaves comerciais, composto por células solares de silício (para captar a luz do Sol) e hélice eólica frontal. "O avião é uma peça-chave devido à aerodinâmica. Ele gira 360 graus de acordo com a direção do vento. Ambas as energias renováveis são somadas e transmitidas para a bateria suspensa, que tem capacidade de armazenamento de 70 horas - o mesmo que sete noites, pois há um sensor desenvolvido pela nossa equipe para evitar que a lâmpada seja acionada durante o dia", afirma o inventor, que também é engenheiro mecânico. Ele garante que as vantagens sobre os postes convencionais não se limitam apenas ao aspecto ambiental, apesar do custos de implantação serem similares. "A durabilidade do equipamento é de 20 anos e a vida útil das lâmpadas Leds, utilizadas no invento, são 50 vezes maiores do que as tradicionais. Além disso, um único poste híbrido pode iluminar oito vezes mais do que os demais, sendo que a energia armazenada nele serve para mais dois outros postes", justifica.

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Conforme o cearense, as energias renováveis apresentam outra vantagem. "Só em janeiro, a alta na demanda nacional foi de 13%. O sistema nacional de energia está no limite. A instalação das energias renováveis absorveriam 4% de tudo que é consumido no País e, no caso de apagão, não há interferência, pois os postes são independentes", afirma Ximenes.


Moto a luz solar

Até o fim de 2010, Ximenes quer por em prática outro projeto: a moto movida à energia solar. Segundo ele, o veículo é um sonho antigo e já está sendo desenhado para absorver radiação solar. "Será uma moto leve, com autonomia para funcionar quatro horas à noite", diz.

Fonte: Diário do Nordeste/Portal do Meio Ambiente - Vilmar Berna



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3 comentários:

  1. Professor Jarmuth,
    O argumento que valida investimentos bilionários de gravíssimo impacto ambiental(Belo Monte, por ex.) só é válido dentro do quadrado. Até para quem não quer ver existe uma luz em cada poste para clarear a mentalidade política brasileira(que está muito, muito atrás de nosso gênio criativo). Ximenes e a Gram Eollic, são exemplos de brasileiros que posicionam-se fora da caixa de cimento em que se encontra o pensamento estratégico nacional.

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  2. FERNANDO ALVES XIMENES03 maio, 2010 23:48

    BELO MONTE



    No nome já se diz tudo, uma área abençoada por Deus e até hoje nativa com seu eco-sistema magnífico, fantástico, que é parte de nossa Amazônia Brasileira e do Xingu.
    A usina hidroelétrica batizada de Belo Monte é uma obra de uma grandeza inigualável de controvérsias já mais visto, com riscos incalculáveis, com desafios inesperados e imprevistos , quando há duvidas/pro réu, esta frase economizaria muitas paginas de jornais , polemicas e futuros erros irreparáveis para a natureza , eco-sistema , cultura, economia sub-existente que abriga aquela região, trata-se não só de um pulmão ambiental e sim de um todo para a humanidade, as conseqüências serão desastrosas para a fauna e a flora, a qual até hoje não sabemos nem temos catalogadas todas as espécies e suas derivações que existem naquela região, não temos como fazer cálculos sem dados , somar 2+2 sem 2 é meramente impossível adivinhar o que irá acontecer.
    O Brasil está precisando de energia , é muito importante para nossa nação a produção de energia elétrica, devemos apoiar as iniciativas de produção de todas as formas, más também devemos respeitar as agressões, não podemos matar o bicho de pé com um tiro no pé e nem corta o dedo dele.
    A obra da usina hidroelétrica de Belo Monte está orçada em R$ 19 bilhões por uma produção potencial nominal de 11200 MW/h , cujos custos são custos diretos, está faltando os custos indiretos e de manutenção , não são só custos de manutenção direta de equipamentos e da usina hidroelétrica, mais sim, custos onde iram precisar também revitalizar o meio ambiente e um cotidiano total que será destruído, esse orçamento como disse antes é incalculável; Enquanto isso, os custos da energia eólica é em torno de R$ 32 bilhões para o mesmo patamar, más se trata de custos total, onde estão inclusos todos os custos diretos e indiretos e sem impacto ambiental, colocando a referida tecnologia eólica em escala de produção de mesmo patamar que é de uma usina hidroelétrica, reduziremos os custos da ordem de 30% .
    Hoje podemos produzir toda energia de consumo de várias maneiras nos grandes centros urbanos no sistema de produção independente de energia ou autônomo, precisamos difundir essa idéia, produzir e consumir nossa própria energia, reduzindo os custos de transmissão , subestações e sem impacto ambiental.

    Fernando Alves Ximenes

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  3. FERNANDOALVES XIMENES04 maio, 2010 00:05

    BELO MONTE



    No nome já se diz tudo, uma área abençoada por Deus e até hoje nativa com seu eco-sistema magnífico, fantástico, que é parte de nossa Amazônia Brasileira e do Xingu.
    A usina hidroelétrica batizada de Belo Monte é uma obra de uma grandeza inigualável de controvérsias já mais visto, com riscos incalculáveis, com desafios inesperados e imprevistos , quando há duvidas/pro réu, esta frase economizaria muitas paginas de jornais , polemicas e futuros erros irreparáveis para a natureza , eco-sistema , cultura, economia sub-existente que abriga aquela região, trata-se não só de um pulmão ambiental e sim de um todo para a humanidade, as conseqüências serão desastrosas para a fauna e a flora, a qual até hoje não sabemos nem temos catalogadas todas as espécies e suas derivações que existem naquela região, não temos como fazer cálculos sem dados , somar 2+2 sem 2 é meramente impossível adivinhar o que irá acontecer.
    O Brasil está precisando de energia , é muito importante para nossa nação a produção de energia elétrica, devemos apoiar as iniciativas de produção de todas as formas, más também devemos respeitar as agressões, não podemos matar o bicho de pé com um tiro no pé e nem corta o dedo dele.
    A obra da usina hidroelétrica de Belo Monte está orçada em R$ 19 bilhões por uma produção potencial nominal de 11200 MW/h , cujos custos são custos diretos, está faltando os custos indiretos e de manutenção , não são só custos de manutenção direta de equipamentos e da usina hidroelétrica, mais sim, custos onde iram precisar também revitalizar o meio ambiente e um cotidiano total que será destruído, esse orçamento como disse antes é incalculável; Enquanto isso, os custos da energia eólica é em torno de R$ 32 bilhões para o mesmo patamar, más se trata de custos total, onde estão inclusos todos os custos diretos e indiretos e sem impacto ambiental, colocando a referida tecnologia eólica em escala de produção de mesmo patamar que é de uma usina hidroelétrica, reduziremos os custos da ordem de 30% .
    Hoje podemos produzir toda energia de consumo de várias maneiras nos grandes centros urbanos no sistema de produção independente de energia ou autônomo, precisamos difundir essa idéia, produzir e consumir nossa própria energia, reduzindo os custos de transmissão , subestações e sem impacto ambiental.

    Fernando Alves Ximenes

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