Bacia do Sinos: Má qualidade de vários trechos torna urgente a conclusão do Plano.Recursos para o Plano de Bacia do Rio dos Sinos:
28/09/08 - Água Online
Esgoto e lixo são os vilões da má qualidade da Bacia. Será no dia 29 de setembro a assinatura do convênio que garante o repasse de R$ 350 mil para o início dos trabalhos de elaboração do Plano de Bacia do Rio dos Sinos.
O convênio será entre o Estado do Rio Grande do Sul, através da Secretaria de Meio Ambiente (SEMA), com a interveniência do Fundo de Investimentos em Recursos Hídricos, e o Consórcio Público de Saneamento Pró-Sinos.
Os recursos representam a contrapartida para uma verba de R$ 1,3 milhão do Ministério do Meio Ambiente. A execução dos trabalhos ficará a cargo da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos), com apoio do Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio dos Sinos (Comitesinos).
O Plano de Bacia do Rio dos Sinos é o conjunto de ações a médio e longo prazos para se atingir a quantidade e qualidade das águas da região, de acordo com os usos que se pretende para o rio em cada trecho de seu leito. É um planejamento que estipula, por exemplo, se a comunidade pretende manter ou recuperar a qualidade em determinado trecho, para explorar turisticamente os balneários, ou ainda casos onde haja a preferência por garantir quantidade para agricultura, em detrimento da instalação de uma indústria.
Pode incluir também o levantamento das coordenadas geográficas de todos os banhados da região, repassando esses dados a todos os órgãos do Estado e municipais, para coibir qualquer empreendimento ou ação destrutiva dentro desses espaços.
O estudo leva em conta o Enquadramento das Águas, no caso do Sinos, concluído em 2001.
Trata-se de um mapeamento onde a qualidade em cada trecho de seus 190 quilômetros recebeu uma classificação de 1 a 4, indicativas desde um rio de águas límpidas até pontos altamente poluídos.
A primeira tarefa está sendo sistematizar informações coletadas a partir de projetos como o Monalisa (que mapeou impactos ambientais em mais de 2,3 mil quilômetros de córregos, arroios e rios da região) e o Peixe Dourado (que avaliou as condições do Rio dos Sinos a partir da cadeia alimentar do peixe que deu nome à iniciativa).
Também deverão ser consideradas as informações geradas por outras entidades, como os levantamentos de qualidade de água feitos pela Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam).
Paralelamente, deverão ocorrer estudos de campo para complementar informações.
Todas as etapas de preparação do Plano precisam ser divulgadas às categorias de usuários que compõem o Comitesinos (Abastecimento Público, Esgotamento Sanitário e Resíduos Sólidos, Drenagem, Geração de Energia, Mineração, Lazer e Turismo, Produção Rural, Indústria, Legislativo Estadual Municipal, Associações Comunitárias e Instituições de Ensino, Pesquisa).
As informações irão para os representantes de cada uma delas e estes precisam repassá-las a seus representados. A estimativa é de que pelo menos 10 mil pessoas sejam envolvidas diretamente do processo e cada categoria precisará se manifestar pelo menos três vezes até se chegar ao Plano de Bacia. Fonte:
Cecy Oliveira - Aguaonline
oi
ResponderExcluirmuito bomm mexmoo!
ResponderExcluirlegallllllllllllllllllllllllllllll
ResponderExcluirboommmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm
dmaisssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssss
sapuka city