Defesa Civil alerta para chuva forte em 13 estados e no Distrito Federal
Folha Online
Até domingo (21), áreas de instabilidade permanecem sobre o oeste da Bahia e o centro-sul do Maranhão, provocando pancadas de chuva na região.
A Coordenação da Defesa Civil do Rio de Janeiro decretou na sexta-feira (19) situação de emergência em cinco municípios das regiões norte e noroeste do Estado. Aperibé, Cardoso Moreira, Italva, Santo Antônio de Pádua, Itaperuna e Laje do Muriaé. Os rios Muriaé, Pombas, Carangola e Paraíba do Sul, que cortam essas cidades, estão com as águas muito acima do normal.
Segundo balanço da Defesa Civil, 30.036 pessoas estão desalojadas e outras 2.155 desabrigadas. Outras cidades onde moradores tiveram que deixar suas casas foram: Natividade, Itaocara, Bom Jesus de Itabapoana, Porciúncula, Campos dos Goytacazes e Cambuci.
A Defesa Civil informou que não há previsão de chuva nas próximas horas nas regiões norte e noroeste. No entanto, as regiões Serrana e sul do Estado enfrentarão chuvas fortes e a orientação é para que os moradores evitem as áreas de encosta. A Secretaria de Estado de Saúde e Defesa Civil (Sesdec) ressalta que as chuvas dos últimos dias já afetaram mais de 59.772 mil pessoas em todo Estado. (Fonte: Estadão Online)
Treze morrem devido às chuvas em MG; 43 cidades estão decretam emergência
BARRAGENS VIGIADAS PODEM ROMPER EM MINAS
Municípios atingidos
Cidades como Brumadinho, Guaraciaba e Belo Vale continuam inundadas. Os rios, cujas águas chegaram a subir até nove metros, baixam lentamente. Em Divinópolis, na região central do Estado, 80% da população está sem água potável. O governador Aécio Neves (PSDB) foi até a cidade acompanhar os problemas de 180 mil atingidos.
Guilherme Rampazzo-17.dez.2008/Leitor
Chuvas inundam Cataguases; 43 municípios estão em situação de emergência em MG
Apesar da diminuição do volume das chuvas, os problemas ainda permanecem. Há preocupação, por exemplo, com as cerca de 650 barragens que existem no Estado, de hidrelétricas e de mineradoras.
Governador Aécio Neves afirmou que engenheiros estão fiscalizando as barragens, que terão que reduzir os volumes por causa da pressão exercida em razão do excesso de água que receberam. O trabalho será realizado para evitar que as barragens rompam. (Folha Online 20/12/08)
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Enquanto isso o ministerio público faz concurso para peritos na área de meio ambiente, a validade esta acabando, e eles não irão nomear nenhum dos aprovados nos diversos estados.
ResponderExcluirSou morador do Tocantins desde 1985 e tenho acompanhado a lenta agonia do rio tocantins. Não fossem por problemas outros, que já vinham diminuindo muito a abundância de peixes, as hidrelétricas construídas, e as que estão em fase de construção, e as que serão construidas futuramente, prejudicaram muito a vida dos ribeirinhos. Esses moradores de suas margens, além de várias etinias indígenas que se beneficiavam de suas aguas, tanto para a pesca de sobrevivência quanto para transporte, foram enormemente prejudicados por problemas oriundos da construção dessas hidrelétricas. Fizeram estudos ambientais, mas não levaram em consideração seus resultados, que apontaram, por exemplo, que várias espécies de peixes não subiram as escadas construídas para tal. Além disso, introduziram no lago de Palmas, formado pela barragem de Lajeado, espécies de outra bacia hidrográfica, como o "tucunaré" que está dizimando espécies nativas. Outro problema é a incrível quantidade de "piranhas" que proliferou, graças à não limpeza do fundo desse lago, antes de sua enchente. A quem reclamar agora ? Só nos resta ver a lenta agonia, do outrora majestoso, rio tocantins, e o futuro incerto e mais miserável de sua população ribeirinha. Uma pena !
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