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30 de junho de 2009

PROJETO PIABANHA (RJ) REPOVOANDO O RIO PARAÍBA DO SUL


Programa de Recuperação Ambiental do rio Paraíba do Sul

O primeiro semestre de 2009 foi marcado por grandes conquistas institucionais para o Projeto Piabanha que realiza suas atividades na fazenda Experimental da PESAGRO-RIO, em Itaocara, interior fluminense.


O município de Resende-RJ foi palco do lançamento do Programa de Recuperação Ambiental do rio Paraíba do Sul, onde o Projeto Piabanha teve participação direta na elaboração do Plano de Recuperação da Ictiofauna desse rio.

Estiveram presentes no evento autoridades oficiais, como a secretária de Meio Ambiente do Estado do Rio de Janeiro, Marillene Ramos e o presidente do Instituto Estadual do Ambiente (INEA), Luiz Firmino Martins Pereira, bem como representantes da Fundação Roberto Marinho, IBAMA e LIGTH.

Outro evento importante foi a cerimônia de posse dos membros integrantes do Comitê Baixo Paraíba Região Hidrográfica 9, onde Projeto Piabanha foi eleito para ocupar uma das cadeiras, como membro representante da sociedade civil, no dia 19 de junho, no Hospital Veterinário da Universidade Estadual do Norte Fluminense (UENF).

A partir dessa iniciativa, a organização está inserida diretamente nas discussões sobre a gestão e o planejamento dos recursos hídricos da região Hidrográfica 9, diante da conservação dos estoques pesqueiros e da pesca continental observada nessa área.

Fique por dentro das notícias através do site http://www.projetopiabanha.org.br/. Lá você encontrará fotos, os principais projetos executados e outras informações que lhe permitirão conhecer o trabalho executado pelo Projeto Piabanha em defesa do Paraíba do Sul e na busca da sustentabilidade pesqueira regional.

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FINALMENTE TRATAMENTO PARA OS ESGOTOS DE GUARULHOS

Rios de SP: rede coletora de Guarulhos vai ajudar a limpar o Tietê

Globo.Com - SPTV 1ª Edição
Terça-feira, 30/06/2009

O esgoto não é tratado em mais da metade das casas. Mas a sujeira está diminuindo. No interior, o rio é limpo e vivo. A rede coletora de Guarulhos vai desviar os dejetos para estações de tratamento.


Vídeo do SP TV 1ª Edição
Coletores de Esgoto de Guarulhos ajudam a despoluir o Tietê



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OBRA DO PAC EM PONTA PORÃ (MS) CONCLUI ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS DE ESGOTO

Novas estações elevatórias de esgoto já estão concluídas em Ponta Porã

Pantanal News/Notícias.MS - 30/06/2009
Rachid Waqued

Campo Grande (MS) - Duas novas Estações Elevatórias de Esgoto já estão concluídas em Ponta Porã e aguardam o término das obras do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) para entrar em funcionamento.

Localizadas no centro da cidade e no bairro São João, as estações serão responsáveis por levar todo o esgoto coletado na cidade para o Complexo Estoril – onde funcionará a Estação de Tratamento de Esgoto, ainda em fase de construção.

De acordo com o projeto elaborado pela Sanesul, a construção das estações elevatórias foi necessária por causa das irregularidades existentes no terreno do município. As estações vão levar o esgoto para o Complexo Estoril, que está sendo construído com recursos do Governo do Estado e do PAC.

O valor total da obra é de R$ 1,6 milhão, sendo que R$ 121 mil foram destinados para a Estação Estoril e R$ 88 mil para a Estação Bosque. As duas são compostas por duas bombas cada, além de infraestrutura urbana e cestas para coleta de material reciclável, entre outros equipamentos. O restante dos recursos foi empregado na construção de 14 quilômetros de redes de coleta de esgoto e na implantação de 228 ligações residenciais.

OBRAS DO PAC

As obras do PAC em Ponta Porã estão 18% concluídas, segundo levantamento da Sanesul, empresa responsável pela elaboração dos projetos e pela fiscalização das obras. Os investimentos do programa somam R$ 9,6 milhões (de recursos do Governo do Estado e do Governo Federal) e asseguram que o município passará de apenas 4% de área com rede de esgoto para 31%.

Esta semana, o diretor-técnico da empresa, Victor Dib Yazbek Filho, visitou as obras junto com o gerente regional João Carlos da Silva Jorge e o engenheiro Maurício Arruda, responsável pela fiscalização. A avaliação feita por eles é de que as obras do PAC estão andando em ritmo acelerado na cidade. Site Tratamento de Água

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FINALMENTE EM CAPANEMA (PA) O PROGRAMA ÁGUA PARA TODOS

Rio Caeté, em Bragana, no Pará


REF.: Rio Caeté - Pará - conheça


Programa Água para Todos chega ao município de Capanema

Agência Pará - Cláudia Leal - Sedurb - 30/06/2009

Inicia nesta terça-feira (30), a execução da obra de ampliação e melhoria do sistema de abastecimento de água do município de Capanema, nordeste do Pará, na região do Rio Caeté, a 160 quilômetros de Belém.

A ordem de serviço para dar início à obra foi assinada nesta segunda-feira (29), pela secretária de Estado de Desenvolvimento Urbano e Regional, Suely Oliveira, em audiência pública realizada no município para a escolha da Comissão de Fiscalização que fará o acompanhamento dos serviços.

A obra faz parte da meta do Programa Água para Todos e prevê a implantação de um sistema de captação de água do rio Caeté, a construção de uma adutora, estação de tratamento e de dois reservatórios de água tratada, com capacidade para 1.500 metros cúbicos de água cada um, serviços que irão melhorar o atual sistema de abastecimento existente no município, que distribui a água na cidade, sem tratamento.

Os recursos para investimento na obra, na ordem de R$ 4.385.252,00, foram obtidos pelo governo do estado por meio do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). A previsão é que seja concluída em julho de 2010.

Participação popular - Na audiência pública, foi eleita a Comissão de Fiscalização (Cofis), composta por quinze pessoas do município, que serão capacitadas por técnicos da Sedurb para acompanhar a execução do projeto. "Assumam a tarefa de fiscalizar a obra para que seja executada de acordo com os interesses da população", enfatizou a secretária Suely Oliveira, após a eleição.

A dona de casa, Marli de Barros, aposentada e moradora de Capanema há 36 anos, disse que a obra é uma conquista da população que sempre lutou pela melhoria da água. "Só temos água de poço artesiano, cheia de calcário, ou da torneira, barrenta, que não serve para beber. Agora a situação vai mudar", ressaltou a moradora.

Novas ligações - Deverá entrar em licitação, brevemente, a segunda obra prevista para o município, que irá ampliar o abastecimento de água com a execução de 4.600 novas ligações de água. Estão previstos para essa obra investimentos em torno de R$ 10 milhões - empréstimos do FGTS - e mais R$ 3 milhões de recursos próprios do Estado.

Atualmente, o sistema que abastece a cidade de Capanema atende apenas 48% das casas. Com as duas obras concluídas o atendimento será ampliado para cerca de 90%. Nos dois projetos, o investimento chegará a mais de R$ 18 milhões, para obras físicas e também ações sociais que serão desenvolvidas durante a execução dos serviços.
As duas obras, que serão executadas pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento Urbano e Regional (Sedurb), representam o maior volume de investimentos em água, dentro do programa Água para Todos.

Ao todo, estão em execução mais dez obras de abastecimento de água no estado, nos municípios de Nova Esperança do Piriá, Ananindeua, Abaetetuba, Bragança, Breves, Capitão Poço, Tailândia, Prainha, além das obras de saneamento do Tucunduba, em Belém, e do bairro Franscisco Coelho, em Marabá, nas quais também estão previstas novas ligações de água.Fonte: Tratamento de Água

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FEIRA INTERNACIONAL DE SOLUÇÕES PARA SANEAMENTO E MEIO AMBIENTE ACONTE EM SP ATÉ 02 JULHO


Feira apresenta soluções para saneamento básico e meio ambiente

Godoy completa que "para universalizar o acesso à saneamento básico, a meta é atingir investimentos da ordem de R$ 13 bilhões a R$ 14 bilhões ao ano, nos próximos 10 anos, mais R$ 6 bilhões destinados à resíduos sólidos, aproximadamente".

Da Agência Brasil - 30/06/2009

São Paulo - A capital paulista sedia, de hoje (30) até a próxima quinta-feira (2), a primeira edição da Feira Internacional de Soluções para Saneamento Básico e Meio Ambiente (Ambiental Expo), no Pavilhão de Exposições do Anhembi. Durante o evento, serão apresentadas soluções, inovações e tendências para empresas e governos em torno de seis temas: ar, saneamento, solo, ruído, resíduos e energia.

Organizada e promovida pela Reed Exhibitions Alcantara Machado, em parceria com a Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base (Abdib), a feira deve receber 5 mil visitantes e compradores. Estarão presentes representantes de 100 marcas do Brasil, da França, Itália e Alemanha.

Edição: Juliana Andrade - Agência Brasil

São Paulo, 30 de junho de 2009 – A mais completa feira do setor de Saneamento e Meio Ambiente do Brasil, a AMBIENTAL EXPO 2009 (Feira Internacional de Soluções para Saneamento Básico e Meio Ambiente) começou hoje, em São Paulo, às 11 horas, com uma solenidade de abertura que contou com a presença de diversas autoridades públicas, homenagens ao engenheiro sanitarista Saturnino de Brito e à França e a apresentação do grupo Arrasta-Lata, da ONG Projeto Arrastão.

Dando início à solenidade, crianças e adolescentes do grupo Arrasta-Lata contagiaram o público presente com uma performance musical vigorosa e seus instrumentos produzidos com garrafas pet, latas, calotas de carro, latinhas de refrigerante e tambores de água.

Na ocasião, Eduardo Sanovicz, Diretor da Feira, elogiou a ação social realizada pela ONG Projeto Arrastão, que consiste na conscientização sobre a importância da preservação do meio ambiente, reutilização e reciclagem do lixo. Sanovicz ressaltou o comprometimento da Reed Exhibitions Alcantara Machado - organizadora e promotora da AMBIENTAL EXPO - com a economia do País e a contribuição efetiva e eficaz para o futuro do planeta, por meio da "Nova Economia, com a produção e o desenvolvimento sustentável".

Para Paulo Godoy, Presidente da ABDIB (Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base) - entidade parceira na realização do evento - "a Feira ganhará grande visibilidade a partir desta primeira edição, já que a sociedade brasileira está carente de investimentos no setor de saneamento e precisa de um desenvolvimento sócio-econômico com práticas sustentáveis". Godoy completa que "para universalizar o acesso à saneamento básico, a meta é atingir investimentos da ordem de R$ 13 bilhões a R$ 14 bilhões ao ano, nos próximos 10 anos, mais R$ 6 bilhões destinados à resíduos sólidos, aproximadamente".

De acordo com Jean-Marc, Cônsul da França, "a AMBIENTAL EXPO é um forte gesto do Brasil, grande potência econômica, para defender o planeta e lutar contra as mudanças climáticas. O evento nasceu da vontade da Reed Exhibitions Alcantara Machado em produzir no País o modelo de sucesso da importante POLLUTEC, ou seja, um espaço de encontro, debate e negócios do setor".Eduardo Jorge, Secretário Municipal do Verde e Meio Ambiente de São Paulo, afirmou que "o governo municipal de São Paulo tem orgulho da cidade em abrigar a primeira edição da versão brasileira de uma feira mundialmente renomada (a POLLUTEC) e que ficará conosco por muitos anos".

Segundo Francisco Graziano, Secretário Estadual de Meio Ambiente de São Paulo, "com a Nova Economia, o papel dos Estados será o de impulsionar o seu desenvolvimento, com atividades sustentáveis, como a energia eólica".

Leodgard Tiscoski, Secretário Nacional de Saneamento Ambiental do Ministério das Cidades, acrescentou que "o Governo Federal está discutindo o Plano Nacional de Saneamento, com metas concretas para o Brasil. Atualmente, aproximadamente R$ 29 bilhões estão destinados à obras de saneamento básico, dos quais R$ 25 bilhões já estão contratados.
São 1.800 obras espalhadas por 828 municípios com mais de 500 mil habitantes ou em regiões metropolitanas.

A AMBIENTAL EXPO atende um setor que está procurando por soluções e novas tecnologias para o acesso universal ao saneamento". Representando Carlos Lupi, Ministro do Trabalho e Emprego, Paulo Furtado, Secretário Executivo do Conselho Curador do FGTS, informou que "desde 2006 foram alocados mais de R$ 22 bilhões do FGTS para o setor de saneamento, porém, apenas R$ 3 bilhões foram liberados até o momento".

Também estiveram presentes à cerimônia de abertura do evento Juan Pablo De Vera, presidente da Reed Exhibitions Alcantara Machado; Rafael Gagliardi, Presidente do Conselho da Reed Exhibitions Alcantara Machado; Arnaldo Jardim, Deputado Federal (PPS); e Ricardo Toledo, Secretário Adjunto Estadual de Saneamento e Energia, representando na ocasião Dilma Pena, Secretária paulista de Saneamento e Energia.

Homenagens

Conhecido como o "pioneiro da Engenharia Sanitária e Ambiental no Brasil", Saturnino de Brito (1864-1929) concebeu uma das mais admiradas obras de saneamento básico do Brasil: os Canais de Santos. "Por essa razão e pelo fato de os Canais de Santos terem completado seu Centenário nessa década, homenageamos hoje Saturnino de Brito, por meio da AMBIENTAL EXPO e da Cidade de Santos, pela importância de sua obra", disse Eduardo Sanovicz, Diretor da Feira.

O Secretário Municipal de Meio Ambiente de Santos, Flávio Rodrigues Correa, recebeu a placa de homenagem, representando o município de Santos.A organização da Feira também prestou uma homenagem para a França, por ocasião do Ano da França no Brasil, da realização do Seminário Franco-Brasileiro de Qualidade do Ar e pelo Espaço França 2009.

Sobre a Feira
Idealizada com o objetivo de ser o evento mais representativo e abrangente para o setor de Saneamento e Meio Ambiente no Brasil, a AMBIENTAL EXPO, organizada e promovida pela Reed Exhibitions Alcantara Machado, em parceria com a ABDIB (Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base), traz novidades em sistemas, soluções, inovações e tendências para prevenção, tratamento e correção de impactos ambientais nas áreas AR, SANEAMENTO, SOLO, RUÍDO, RESÍDUO E ENERGIA.

Com cerca de 100 marcas do Brasil, França, Itália e Alemanha, o evento espera receber 5 mil visitantes / compradores. Entre seus expositores, destacam-se a presença de Caixa Econômica Federal, CNI, Comgás, IBP, Odebrecht Engenharia Ambiental, Perenne, Sabesp e 24 empresas francesas que compõem o Pavilhão da UBIFRANCE.Simultaneamente à Feira está sendo realizado o CONGRESSO AMBIENTAL EXPO 2009, cuja grade privilegia temas inéditos focados no aspecto macroeconômico do meio ambiente e sua relação com as esferas governamentais e temas verticalizados para cada segmento da Feira - SANEAMENTO, RESÍDUOS, AR, SOLO, ENERGIA e CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL - com apresentação de cases de sucesso, soluções e tendências.

Sob a coordenação técnica da ABDIB, o Congresso foi desenvolvido com a participação ativa do conselho consultivo, formado pelas seguintes entidades: CNI, ABCON, ABCE (Energia), ABCE (Engenheiros), ASFAMAS, AESBE, SELURB, CBIC e SINAENCO e contará com palestrantes internacionais e nacionais, tais como:
Christian Elichegaray - Gerente do Departamento de Monitoramento da Qualidade do Ar da ADEME;
Frédérik Meleux - INERIS;
Jacques Moussafir - Presidente Diretor-Geral da ARIA Technologies;
Paul Procee - Banco Mundial
Serge Aflalo - Diretor Internacional da Environnment SA;
Arnaldo Jardim - Deputado Federal e membro do Grupo de Trabalho responsável pela proposta de Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS).

Mais informações:
AMBIENTAL EXPO (Feira Internacional de Soluções para Saneamento e Meio Ambiente)
Data: 30 de junho a 2 de julho de 2009
Local: Pavilhão de Exposições do Anhembi - São Paulo/SP www.ambientalexpo.com.br

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29 de junho de 2009

SABESP E GOVERNO DE SÃO PAULO ENTREGAM DIA 30 ETA DE CAMPO LIMPO PAULISTA E VÁRZEA PAULISTA (SP)

Veja a animação de um sistema de tratamento de água - clique

Governo de São Paulo entrega sistema de tratamento de água em Campo Limpo Paulista



AgenciaNoticias SABESP - 29/06/2009

O Governo de São Paulo, por meio da Secretaria de Saneamento e Energia e Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo), entrega amanhã, 30/6, a Estação de Tratamento de Água de Campo Limpo Paulista e Várzea Paulista.

A inauguração contará com a presença do vice-governador, Alberto Goldman, da secretária estadual de Saneamento e Energia, Dilma Pena, e do presidente da Sabesp, Gesner Oliveira, entre outras autoridades. O evento começará às 15h30, na Avenida Alfried Krupp, 2.000, Jardim Marchetti, no município de Campo Limpo Paulista.

Também será assinado contrato para implantação do sistema integrado de esgotamento sanitário de Campo Limpo Paulista e Várzea Paulista. “Esse sistema será fundamental para despoluição do Rio Jundiaí”, afirma a secretária de Saneamento e Energia, Dilma Pena.

A obra receberá mais de R$ 112 milhões de investimento e será executada em 30 meses. Pela primeira vez, a Sabesp utilizará uma forma de contratação em que a empresa escolhida por licitação construirá a obra com recursos captados por ela própria e depois passará para a Sabesp operar mediante pagamento de um aluguel, a chamada locação de ativos.


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VOCÊ JÁ VIU UMA TROMBA D' ÁGUA?

Tromba d'água se formou sobre o rio St. Johns, em Jacksonville

Uma tromba d'água se formou no rio Saint Johns, em Jacksonville, na Flórida, Estados Unidos, na tarde de sexta-feira.

O fenômeno pôde ser visto da ponte Fuller Warren. A informação é da AP. A tromba d'água é um tornado que se forma sobre a água, mais comumente sobre o mar, em condições de alta umidade e forte calor. Fonte: Tratamento de Água
*
TROMBA D'ÁGUA
A “tromba d’água” é um tornado que se forma sobre a água, mais comumente sobre o mar, em condições de alta umidade e forte calor surgindo tão rápido quanto se desfazem.
No Brasil, a região sul, principalmente, e em parte o Estado do Mato Grosso do Sul é bastante favorável a ocorrências desse tipo de evento climático.Só em Santa Catarina foi registrada a ocorrência de cerca de 23 tornados e trombas d’água de 1976 a 2000 que em grande parte estavam associados à passagem de frentes frias e a ocorrência de sistemas convectivos de mesoescala e sistemas convectivos isolados na primavera e no verão respectivamente. (A última tromba d'água de SC - até a data deste artigo - aconteceu em Florianópolis, em Março de 2008 - veja matéria no G1).

Os tornados são uma imensa coluna de ar giratória que se estende desde a base da nuvem que o gera (chamada de cumulonimbus, nuvem em forma de bigorna que pode chegar a 35km de altura) até a superfície do continente ou da água, sendo neste caso chamado de “tromba d’água”.
É importante não confundir tornado com furacão: o segundo pode atingir centenas de quilômetros de diâmetro e sempre surge sobre os oceanos que é o local de onde retira sua energia destrutiva e pode durar vários dias percorrendo diversos lugares. Já o tornado é mais localizado, raramente ultrapassa 1km de diâmetro e dura apenas alguns minutos (são raros os que duram 1 hora, por exemplo).

Bibliografia
http://www.inpe.br/
http://www.inmet.gov.br/

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SANECAP QUER DIMINUIR O DESPERDÍCIO DE ÁGUA EM CUIABÁ (MT)



Cuiabá - Sanecap combate desperdício de água

Assessoria/Sanecap -29/06/2009

A Companhia de Saneamento da Capital (Sanecap) numa campanha de combate ao desperdício de água já instalou e substituiu 102 mil hidrômetros em Cuiabá e instalou 24 macros medidores nas entradas e saídas das estações de tratamento de água e no sistema de distribuição de água, na capital.

Professora Eliana Rondon, presidente da Sanecap lembra que “se aumenta o consumo de água com as instalações hidráulicas fora do padrão de uso, também aumenta o desperdício de água e, isso precisa ser combatido”, concluiu a presidente.

O hidrômetro é um equipamento testado pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro), que serve para medir a quantidade de água consumida em uma edificação. Ele tem a aparência de um relógio e funciona nos moldes do velocímetro de um automóvel. A diferença é que o hidrômetro se movimenta quando a água passa em seu interior. Fonte Tratamento de Água

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SABESP REABRE INSCRIÇÕES PARA APOIOS INSTITUCIONAIS E FINANCEIRO

Inscrições para apoios institucionais e financeiro

Foram reabertas na segunda-feira, 15 de junho, as inscrições para apoios institucional e financeiro de projetos ambientais, sócio-culturais e esportivos. Os interessados devem ler as orientações e procedimentos no site da Sabesp, pois houve adequação das regras gerais em relação ao primeiro período de inscrições. O sistema para o cadastramento dos projetos fica disponível na página até o dia 15 de julho.

Clique aqui para ler as orientações e acessar o sistema

A apresentação das informações necessárias - cadastramento de pessoa jurídica, planos de trabalho, recursos pretendidos, contrapartidas - e o acompanhamento dos processos é totalmente realizado pela Internet.

Na primeira etapa de inscrições do ano, realizada entre fevereiro e março, a Sabesp recebeu 392 pedidos, sendo que 20% das propostas foram desclassificadas por estarem em desacordo com as regras gerais. Em seguida, os projetos classificados foram encaminhados para as Unidades de Negócio da Sabesp.

Cada Pólo de Comunicação das unidades avaliou a relevância do projeto dentro de sua área de atuação. Por fim, as propostas escolhidas foram encaminhadas novamente para a Superintendência de Comunicação, que realizou a última etapa de seleção. Fonte: AGENCIA DE NOTÍCIAS SABESP
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DIA DO PESCADOR - 29 DE JUNHO

Arte do colaborador Eng. Luciano Aguiar

Dia 29 de junho é o Dia de São Pedro, o apóstolo pescador e que também é padroeiro dos pescadores. Por isto, a data foi escolhida para comemorar o dia do pescador.

Pescador não é só bom de história. É aquele sujeito que conhece a natureza, entende o mar, sabe olhar para a lua e ver a maré que vem. Antes do sol nascer, lá vai ele com seu barco pesqueiro e pára onde sabe que dá peixe - sabe direitinho onde a pescaria é boa. Quando o dia é bom, traz alimento para a família e ainda garante o sustento da casa com o que consegue vender.

Este personagem - o pescador que vive de sua própria produção - é bastante comum no nosso país. Muitos vivem em praias paradisíacas e pouco habitadas; nos feriados e nas altas temporadas, costumam ganhar bem mais do que a média anual. Porém, a subsistência destes trabalhadores pode estar ameaçada pela pesca esportiva de pessoas sem licença e sem consciência ambiental, que pescam quantidades superiores à permitida; a poluição das águas também compromete a vida dos peixes e conseqüentemente a dos pescadores.

Portanto, além de cuidar e entender a natureza, o pescador precisa que todos à sua volta façam o mesmo. Afinal, ele é um dos que sentem na pele como o equilíbrio da natureza é também o equilíbrio do homem.

TIPOS DE PESCA

Um bom pescador - aquele que pesca de verdade, não o que só sabe contar história - deve dominar algumas técnicas. É um hobby bastante simples, mas para tudo tem um segredo: tem a isca certa, a escolha dos equipamentos, técnicas de arremesso, tipos de nós usados na pescaria, os melhores locais e horários, quais os pontos de pesca de cada região, entre outros. É preciso saber também distinguir os peixes, e saber onde encontrá-los e o tamanho certo para fisgá-los. Afinal, pescar filhotes não é uma boa idéia: além de render pouco, ainda não tiveram tempo de se reproduzir e, em grande escala, sua pesca pode comprometer a quantidade de peixes do local.

Existe a pesca artesanal, exercida pelo proprietário do meio de produção - sozinho, em parceria ou sociedade. E existe também a pesca empresarial, que contrata terceiros e geralmente é feita em embarcações. Enquanto esta é voltada a processos industriais e à exportação, a pesca artesanal é responsável pelo abastecimento do mercado interno.


PESCA DENTRO DA LEI

Existem atualmente vários tipos de pesca. Em locais fechados, como os clubes e parques próprios, há regras específicas. Mas, para quem quer pegar seu barquinho e se aventurar pelos rios por aí, é bom saber que a pesca ao ar livre exige um documento: a licença de pescador amador. Ela serve para controlar a atividade nas regiões do Brasil e quem for pego pela fiscalização pescando sem a carteirinha deve pagar uma multa de R$ 41 por quilo.

A licença obriga o pescador amador a pescar unicamente com caniço simples, caniço com molinete ou carretilha, utilizando linha de mão e anzóis simples ou múltiplos, com isca natural ou artificial, puçá e tarrafa (esta última somente no mar). Há um limite de captura e um tamanho mínimo.

A fiscalização da pesca, realizada pela Feema, pelo Ibama, por policiais florestais e ONGs diversas também serve para evitar que se pesque na época da piracema. A piracema é o período de reprodução dos peixes, quando as fêmeas vão para as margens dos rios desovar. É, portanto, uma época delicada e por isto a pesca é proibida, sendo permitida apenas a pesca científica e ribeirinha, para subsistência de pequenas comunidades. Quem for autuado pela fiscalização pescando na época da piracema deve pagar uma multa de R$ 69 por quilo pescado.

Para conseguir a licença para a pesca amadora, você pode se informar nas agências do Banco do Brasil, da Caixa Econômica Federal ou dos Correios.

CURIOSIDADES SOBRE ISCAS

Iscas são uma parte curiosa da pescaria. São inúmeros os tipos, variando entre as iscas artificiais, as naturais (iscas vivas, como minhocas e peixes) e as massas.
As artificiais podem ter os mais variados formatos, cheiros e cores e enganam direitinho o peixe. Há inclusive minhocas plásticas e as iscas 'poppers', que fazem um barulho especial quando caem na água e imitam um peixe caçando. Deu para imaginar?


Utilizar massa como isca é uma tarefa culinária e tanto. Experimente fazer bolinhas de 1 cm com essa massa:
4 bananas amassadas; 6 paçocas de amendoim; 50 g. de queijo ralado; 1 batata doce cozida e amassada; 2 colheres de mel; 4 colheres de chocolate em pó; 1 ovo cru (com gema e clara). Não parece delicioso? Pois não é para você, é para as tilápias! Esta receita é de uma isca recomendada para pesca de tilápias...
As iscas naturais são as mais variadas e acredita-se que são as melhores na hora de pegar peixes maiores. Com certeza eles devem preferir morder um peixe de verdade do que um de plástico ou silicone, e isto fará com que fiquem com ele mais tempo na boca e possam ser fisgados com mais facilidade.


Outras iscas naturais podem ser mais exóticas do que peixes ou as simples minhocas. Por exemplo: para quem quer pescar bagres africanos, por que não usar sua isca natural favorita? Então, prepare-se para caçar baratas, porque os bagres adoram baratas, vivas ou mortas - o importante é ainda apresentarem seu delicioso (para os bagres) odor original. Fonte: IBGE TEEN


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AQUÍFERO KARST QUE ABASTECE REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA (PR) PODE ESTAR CONTAMINADO POR ESGOTOS


REF.: AQUÍFERO KARST
- conheça


Paranaenses discutem uso da água no Aquífero Karst - terreno frágil é uma das principais preocupações


Ambiente Brasil - 29/06/2009

Pesquisando mais dados sobre o Aqüífero Karst, encontrei um texto da Agencia Nacional da Água- ANA, de 2002 : É um reservatório subterrâneo de água que abastece uma significativa parcela de oito municípios do Norte da região metropolitana de Curitiba, começa a dar sinais de que está sendo atingido pela poluição humana. A água retirada de alguns poços de Almirante Tamandaré já apresenta uma pequena quantidade de coliformes, indicadores de contaminação com esgoto....
... A falta de rede de coleta e tratamento de esgoto nos municípios do Karst é um dos maiores desafios a serem vencidos. Almirante Tamandaré ainda não tem coleta (a Sanepar está implantando o sistema para apenas 30% da população). Em Colombo, a rede chega a 16,5% das casas. Campo Largo tem apenas 27% do esgoto tratado. Lei deve sair até fim do ano ( ANA-http://www.ana.gov.br)

Hoje, 29 de junho de 2009, a situação deste aquifero

Começam nesta terça-feira (30) as audiências públicas para discutir o licenciamento e regulamentação do uso da água no Aquífero Karst. Participam dos encontros técnicos da Sanepar, Instituto Ambiental do Paraná (IAP), Superintendência de Desenvolvimento de Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental (Suderhsa), Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba (Comec) e Mineropar, além de representantes das prefeituras e da sociedade.

Segundo a diretora de meio ambiente e ação social da Sanepar, Maria Arlete Rosa, as audiências tem como objetivo fazer o licenciamento da área onde se encontra o aquífero, além de esclarecer para a população os impactos da atividade e a responsabilidade de cada um dos moradores. “Há importantes impactos como o da agricultura, que ainda utiliza uma forma muito convencional, com agrotóxicos”, diz a diretora, “nós temos que fazer um processo junto com os produtores rurais para que tenham essas informações e façam o uso da água de forma sustentada”.

A Mineropar apresenta a geologia dos terrenos que envolvem o aquífero e a fragilidade do solo na região. A Sanepar vai mostrar como será feita a retirada da água e o volume de captação, uma vez que são estabelecidos limites para a exploração do recurso, de forma que esta pode ser controlada.
Maria Arlete Rosa aponta como um dos principais ganhos ambientais o controle mais rigoroso e como se dá o processo da captação. “Se houver qualquer problema em decorrência, por exemplo, da estiagem, em que o lençol freático rebaixe, a empresa passa a retirar um volume menor de água. Hoje a captação é feita a partir do nível dinâmico do poço”, explica.

Durante as audiências serão apresentadas as condições do relevo na região. O diretor presidente da Mineropar, Eduardo Salamuni, explica que os terrenos no entorno do aquífero são frágeis, o que demanda mais cuidados por parte do licenciamento. Segundo ele, mesmo sem a ação humana, os deslizamentos e a compactação do solo seriam comuns. “O que acontece é que existe um equilíbrio delicado entre solo e água naquela região. Se há retirada excessiva de água, existe a tendência de que o solo rebaixe. O problema é que se a retirada não é controlada, isso pode acontecer com maior velocidade”, explica o diretor.

Na terça-feira, dia 30, a audiência será realizada em Almirante Tamandaré, e seguem em Colombo (1º/7), Bocaiúva do Sul (2/7), Itaperuçu (7/7), Campo Magro (8/7) e Campo Largo
(9/7).

Fonte: AmbienteBrasil, 29/06

LEIA MAIS:

Aquífero Karst pode estar contaminado - clique aqui



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28 de junho de 2009

MONOCULTURAS DE EUCALIPTOS, ESCASSEZ DE ÁGUA E VIOLAÇÕES SOCIOAMBIENTAIS

Violações Socioambientais Promovidas Pela Veracel Celulose
uma história de ilegalidade, descaso e ganância

Centro de Estudos Ambientais
Ong CEA - 28/06/2009

Esta disponivel, no endereço http://www.wrm.org.uy/paises/Brasil/CEPEDES_2008.pdf, o documento “Violações Socioambientais Promovidas Pela Veracel Celulose, propriedade da Stora Enso e Aracruz Celulose”, publicado pelo Centro de Estudos e Pesquisas Para o Desenvolvimento do Extremo Sul da Bahia. O estudo “objetiva divulgar “os abusos e violações socioambientais praticadas por Stora Enso e Aracruz Celulose, no Extremo Sul da Bahia, [...]




Conheça o documento: “Violações Socioambientais Promovidas Pela Veracel Celulose, propriedade da Stora Enso e Aracruz Celulose” - clique aqui

Fonte: Ong CEA - Centro de Estudos Ambientais

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PROGRAMA AMIGOS DO MAR ATINGIU 1,5 MILHÕES DE ALUNOS EM 15 ESTADOS - UM EXEMPLO A SER SEGUIDO

Meeting Vida Marinha - Bióloga Suami Macedo relatou experiência do Programa Amigos do Mar (Crédito: Instituto Arcor Brasil/Adriano Rosa)



AMIGOS DO MAR, MODELO DE AÇÃO
LIGADA À PROTEÇÃO DOS MARES

O Programa Amigos do Mar, iniciativa em parceria entre o Instituto Arcor Brasil e Projeto Tamar-ICMBio (Instituto Chico Mendes), foi apontado, no Meeting Vida Marinha – Desenvolvimento e Preservação dos Mares, como um modelo de ação, praticada pelo setor empresarial em conjunto com a sociedade civil, ligada à proteção dos mares, imperativa para o equilíbrio ambiental do planeta. A segunda edição do Meeting foi realizada nos dias 18 e 19 de junho de 2009, em Santos (SP), em promoção da TV Tribuna e Una Marketing de Eventos, com apoio de várias instituições e empresas privadas.

O Meeting reiterou a importância da preservação dos ecossistemas marinhos, em termos de diversidade de espécies e de sua importância para combater o aquecimento global, e contou com a participação de vários expositores, com a apresentação de projetos considerados de sucesso em proteção da vida marinha. ( www.tvtribuna.com/vidamarinha).

Na abertura do Meeting, na tarde de 18 de junho, o diretor-presidente da TV Tribuna, Roberto Clemente Santini, destacou a vocação natural da Baixada Santista para a discussão das questões associadas à vida marítima. “A fascinante vida marinha, que nem todos ainda conhecem”, salientou.

Vários prefeitos e outras lideranças da Região Metropolitana da Baixada Santista participaram da abertura do Meeting. O senador Aloizio Mercadante Oliva (PT-SP) fez um apelo para que a “Amazônia azul não vire um rio Tietê”, em referência às ameaças sobre o ambiente marinho, como a disposição inadequada de resíduos e esgotos sem tratamento.




Meeting Vida Marinha - Lawrence Wahba alertou para a importância da preservação dos mares - Fotos (Crédito: Instituto Arcor Brasil/Adriano Rosa)

O mergulhador e documentarista Lawrence Wahba – conhecido do grande público brasileiro por sua participação no “Domingão do Faustão” – fez a primeira exposição do Meeting, relatando sua experiência de mergulhos em várias partes do planeta. Ele lamentou ter encontrado, em diversos locais, resíduos depositados no fundo do mar, afetando o equilíbrio ambiental e a diversidade de espécies.

Wahba citou o caso dos plásticos lançados ao mar e que acabam sendo digeridos pelas tartarugas marinhas, que confundem esse material com seus alimentos habituais. O resultado é a morte das tartarugas marinhas, e daí a importância de ações de educação ambiental para a proteção dessas e outras espécies dos mares, completou.

O impacto positivo, em termos de educação ambiental ligada à vida marítima, do Programa Amigos do Mar, foi justamente o destaque da atividade seguinte do Meeting, o Painel “A importância da participação da iniciativa privada apoiando projetos de preservação da vida marinha”. No painel o Programa Amigos do Mar foi apresentado pela bióloga Suami Macedo, da Base de Ubatuba do Projeto Tamar/ICMBio e que representou o Instituto Arcor Brasil. Também participou o gestor de Programas Ambientais da Petrobrás, Carlos Torres.

A bióloga Suami lembrou que desde 2003 a Arcor do Brasil apóia a base de Ubatuba (SP) do Projeto Tamar, exemplo mundial de preservação da biodiversidade marinha. Em 2006 o apoio se estendeu à Base de Florianópolis (SC), a mais nova do Projeto Tamar.

O Instituto Arcor Brasil é igualmente parceiro do Projeto Tamar/ICMBio no Programa Amigos do Mar, que tem como objetivo a proteção das águas e da vida marinha, através de ações de educação ambiental e desenvolvimento local sustentável. O Programa é implementado a partir da grande experiência do Projeto Tamar na proteção das cinco espécies de tartarugas marinhas que ocorrem no Brasil, em conjunto com o Instituto Arcor Brasil, que em seus cinco anos de atuação, lembrados a 25 de maio de 2009, tem se dedicado prioritariamente a ampliar as oportunidades educacionais nas áreas de atuação da empresa Arcor do Brasil.

Uma das ações do Programa é o Prêmio de Educação Ambiental Amigos do Mar, que em cinco edições já atingiu 1.564.500 alunos do ensino fundamental de 5.931 escolas públicas e particulares de 15 estados brasileiros, incentivando alunos e professores a refletirem sobre a biodiversidade e a proteção dos recursos naturais. Trata-se, portanto, de uma das mais abrangentes ações de educação ambiental em curso no Brasil.

Concorrem ao Prêmio de Educação Ambiental Amigos do Mar desenhos elaborados por duplas de alunos após a realização das aulas de educação ambiental sugeridas no Guia do Professor “Nossas águas sempre limpas”, ferramenta de educação ambiental que está à disposição pelo site www.amigosdomarnaescola.com.br. Em 2008, na Quinta Edição do Prêmio, o concurso nacional chegou aos nove estados da Região Nordeste, além de São Paulo e Minas Gerais. Na Sexta Edição, de 2009, foi incluído o Espírito Santo.

O apoio ao Programa Amigos do Mar, completou Suami Macedo, “está em sintonia com a preocupação, por parte do Instituto Arcor Brasil, com uma educação integral, que inclua uma visão ética sobre a relação entre o ser humano e o meio ambiente, considerando os ecossistemas, a preservação da biodiversidade e dos recursos naturais”.

O Meeting Vida Marinha foi encerrado no dia 19, sexta-feira, com várias atividades, como a palestra de Leandra Gonçalves, coordenadora da Campanha de Oceanos da Greenpeace-Brasil, e uma exposição sobre o Programa Antártico Brasileiro, com o Capitão-de-mar-e-guerra José Robson Medeiros, Sub-Secretário para o Programa Antártico Brasileiro.

Mais informações: Instituto Arcor Brasil
José Pedro Soares Martins – Consultor de Comunicação
(19) 8206.1867 – imprensa@institutoarcor.org.br
www.institutoarcor.org.br

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LIMPANDO O RIO POTENGI E MANGUE EM NATAL (RN)

REF.: Rio Potengi - conheça

MUTIRÃO GARÇA AZUL - NATAL (RN)

Caro Prof. Jarmuth,

Como prometido seguem algumas imagens do Mutirão Garça Azul, onde retiramos em uma única manhã 13,5 toneladas de lixo do Rio Potengi.

O Nosso Mutirão foi um sucesso e já estamos prontos para uma nova dose!
Tenho certeza que o professor ficará muito feliz com a atuação da NAVIMA.
E o mais desejo tudo de bom!
Saudações Ecológicas,

Rose Dantas
Organização Não Governamental - NAVIMA (Nature Viva Mangue)

O nome “Mutirão Garça Azul” é uma referência à ave símbolo da NAVIMA, entidade que foi criada há dois anos e que desde então luta para despoluir o Rio Potengi. Mais informações sobre a ONG NAVIMA acesse o site: http://www.navima.org/
lixo recolhido no rio Potengi e no mangue

Bióloga Rose, Lia e pessoal de apoio no Mutirão Garça Azul
Lia e as crianças que também ajudaram no mutirão
O que já publicamos:

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27 de junho de 2009

URUGUAI PODERÁ ABRIGAR O MAIOR MEGA-PROJETO CELULÓSICO DO MUNDO E TODOS SEUS PROBLEMAS AMBIENTAIS


monocultura de eucalipto

Uruguai: histórias eucalípticas e celulósicas da Ence, Arauco e Stora Enso

Ecodebate - 26/06/2009

As monoculturas de árvores continuam avançando sobre as pradarias uruguaias, e hoje ocupam cerca de um milhão de hectares de terras antes voltadas para a produção de alimentos.

Já fizemos referência várias vezes aos impactos destas monoculturas sobre o ambiente e as pessoas, e no boletim Nº139, incluímos testemunhos recentes de produtores rurais familiares do departamento de Paysandú (vide http://www.wrm.org.uy/boletin/139/Uruguay.html ).

Aos impactos sociais e ambientais de tais monoculturas acrescenta-se a progressiva apropriação de terras por parte de grandes empresas. Hoje em dia, 4 empresas estrangeiras são proprietárias de quase 600.000 hectares de terras- Stora Enso (Suécia/ Finlândia), Arauco (Chile), Weyerhaeuser (EUA) e Botnia (Finlândia)- constituindo-se assim nos maiores latifundiários do país.
*
Recentemente aconteceu um fato inédito, que mostra a maneira de agir destas empresas: a venda por parte da espanhola Ence da quase totalidade de seus ativos no Uruguai, como forma de enfrentar seus graves problemas financeiros na Espanha. Até então, a Ence era uma das maiores proprietárias de terras no país, com um total de 160.000 hectares e tinha um projeto de instalação de uma fábrica de celulose já aprovado pelo governo. Suas plantações tinham sido subsidiadas, tinha sido isenta de impostos e recebido uma zona franca para instalar sua fábrica; mas decidiu ir embora e partiu, enchendo os bolsos com todos os benefícios recebidos através da venda de suas terras e plantações.

Os ativos da Ence foram adquiridos por um consórcio integrado por duas empresas que até então eram proprietárias- em conjunto- de um total de 110.000 hectares: a sueco-finlandesa Stora Enso e a chilena Arauco. A partir dessa venda- decidida e negociada entre três empresas estrangeiras- surgiu, da noite para o dia, o maior latifúndio na história do país: 253.000 hectares nas mãos de um consórcio estrangeiro.

O objetivo declarado do consórcio Arauco/ Stora Enso é a instalação de uma gigantesca fábrica de celulose a ser alimentada com plantações de eucaliptos. Este seria o maior mega- projeto celulósico do mundo, já que implicaria a instalação de uma fábrica capaz de produzir 1,5 milhão de toneladas de celulose, sendo que a maior fábrica existente até agora tem uma produção de 1 milhão de toneladas. Com essas dimensões, qualquer acidente, erro humano ou defeito seria catastrófico e o nível de emissões, mesmo que fossem pequenas, implicaria uma acumulação de impactos também de grandes dimensões.

O histórico destas empresas não deixa agourar nada de bom. Ambas empresas são responsáveis de graves impactos sociais e ambientais nos países em que se instalaram e como exemplos geograficamente próximos a nosso país podemos citar os casos da Stora Enso no Brasil (Veracel) e da Arauco no Chile (CELCO) e na Argentina (Alto Paraná).

A instalação da Stora Enso no estado da Bahia, Brasil, implicou a expansão das monoculturas de eucalipto na região, resultando em uma série de graves impactos sociais e ambientais. Conforme os Pataxó que habitam na área, a empresa apropriou-se das terras com falsos títulos de propriedade, desmatou a vegetação nativa, envenenou e envenena fontes de água com os agrotóxicos aplicados causando a mortandade de animais e peixes.

Por sua vez, os camponeses afirmam que a empresa só tem promovido a concentração de terras, a monocultura e a expulsão do homem do campo.
Os impactos da empresa foram documentados minuciosamente em um relatório da organização local CEPEDES (2008), cujo título é por demais ilustrativo: : “Uma História de ilegalidade, descaso e Ganância! Violações Socioambientais promovidas pela Veracel Celulose, priopriedade da Stora Enso e Aracruz Celulose”. (vide relatório na íntegra em: http://www.wrm.org.uy/paises/Brasil/CEPEDES_2008.pdf)

Quanto à chilena Arauco, as atividades da empresa na província de Misiones- Argentina também significaram uma série de impactos sociais e ambientais, tanto por sua fábrica de celulose- a maior da província- quanto por suas plantações de pinheiros. Os testemunhos locais coincidem em denunciar fortes dores de cabeça, alergias e doenças respiratórias como algo muito comum no povo, localizado a poucos quilômetros da fábrica. Os moradores contam que há dias (e em especial noites) em que não podem nem respirar e o cheiro se torna insuportável. Também fazem referências aos baixos salários que a fábrica oferece e ao sistema repressivo que nela impera.

No Chile, a empresa também foi alvo de inúmeras denúncias por parte de comunidades locais, principalmente do povo mapuche que tem sido reprimido e tem visto seu território usurpado pela empresa. Além disso, a Arauco também foi responsável por uma gravíssima poluição na região de Valdivia que afetou o santuário do rio Cruces, sítio Ramsar e habitat dos cisnes-de-pescoço-preto. O rio Cruces era o local de nidificação mais importante da América do Sul para os cisnes-de-pescoço-preto e a maior fonte de receita por turismo para a população local. O que começou com denúncias da comunidade afetada pelo cheiro enjoativo alastrado pelo vento acabou com a morte maciça dos cisnes-de-pescoço-preto e os decorrentes impactos econômicos vinculados ao turismo na região.
*
Apesar dos impactos já constatados e documentados no Chile e no Brasil, é claro que estas empresas afirmarão que no Uruguai sua fábrica não provocarão poluição e que suas plantações não têm, não tiveram nem terão impactos. Quem quiser acreditar histórias… pode acreditar. Mas deve saber que só são histórias.
Colaboração de Norbert Suchanek, Rio de Janeiro, Correspondente e Jornalista de Ciência e Ecologia, colaborador e articulista do EcoDebate
[EcoDebate, 26/06/2009]

Sobre o mesmo tema leiam, também:

JÁ É OBRIGATÓRIA A LEI DAS SACOLAS PLÁSTICAS EM JUNDIAÍ (SP)

Campanha do MMA contra os sacos plásticos

Lei das Sacolas Plásticas entra em vigor em Jundiaí

Envolverde - 25/06/2009

Após seis meses de adaptação, lei passa a ser obrigatória; estabelecimentos que não cumprirem norma serão multados.

Os comerciantes de Jundiaí não poderão mais fornecer as tradicionais sacolas plásticas aos consumidores. De acordo com a lei estadual 7.210, de dezembro de 2008, a partir da última sexta-feira (19/06), todos os estabelecimentos deverão usar embalagens 100% ecológicas. Isso quer dizer que as novas embalagens devem ser biodegradáveis (à base de milho, mandioca), oxi-biodegradáveis (com aditivos que aceleram o tempo de degradação do plástico, sendo também biodegradáveis) ou retornáveis (as tradicionais sacolas de pano).

A lei estabeleceu o prazo de seis meses para que o comércio se adaptasse à nova regra. Quem não cumprir a norma poderá ser multado em R$ 45 mil. A fiscalização será feita pelo Ministério Público e pela Secretaria de Estado do Meio Ambiente.

Uma das alternativas propostas pelo município para substituir as sacolas plásticas convencionais é fornecida pela Res Brasil (de Valinhos, São Paulo). O aditivo oxi-biodegradável d2w é importado da Inglaterra e é adicionado durante a produção do plástico. Feito a partir de elementos presentes na natureza, tais como o Ferro e o Manganês, o aditivo reduz drasticamente o tempo de degradação do plástico (de 200 anos para até cerca de cinco anos). Além disso, o plástico oxi-bio é biodegradável, pois ao iniciar a degradação as partículas são consumidas por microorganismos, ou seja, não causam impactos no meio ambiente.

Para comprovar a eficácia desse produto, a Res Brasil, dedicada ao desenvolvimento de tecnologias em embalagens naturalmente degradáveis, encomendou uma série de estudos e testes, que foram realizados por institutos de pesquisa, laboratórios, instituições ambientais, universidades e organizações nacionais e internacionais, entre elas a Unicamp, a Unesp e a Ecosigma. Em todas as pesquisas o d2w foi aprovado.

“Diferentemente do que ocorre em outros países, em que as sacolas plásticas vêm sendo banidas, taxadas ou tendo seu uso restringido, causando assim o fechamento de fábricas de embalagens e gerando desemprego, a lei de Jundiaí representa um avanço porque permite que o produto possa continuar a ser produzido pelas indústrias já existentes”, afirma o diretor da RES Brasil, Eduardo Van Roost.

Segundo o empresário, cerca de 180 companhias nacionais já produzem embalagens 100% biodegradáveis a partir do d2w. Roost diz ainda que a tecnologia e a matéria-prima estão disponíveis a todos os fabricantes de sacolas plásticas. “Desse modo, eles poderão se manter no mercado, produzindo materiais que vão se degradar totalmente e de forma segura, sem prejudicar o meio ambiente e a vida. Essas embalagens, uma vez corretamente descartadas e coletadas, são recicláveis pelos métodos conhecidos, juntamente com os plásticos convencionais", conclui.

No Brasil, três estados brasileiros já adotam como lei o uso de embalagens plásticas biodegradáveis, oxi-bio e as retornáveis: Goiás, Espírito Santo e Maranhão. As cidades paulistas de Sorocaba, Piracicaba e Guarulhos também implantaram a Lei das Sacolas Plásticas.(Envolverde/Assessoria)

© Copyleft - É livre a reprodução exclusivamente para fins não comerciais, desde que o autor e a fonte sejam citados e esta nota seja incluída.

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MINISTRO DA PESCA REBATE CRÍTICAS À CRIAÇÃO DO NOVO MINISTÉRIO


Quem critica criação do Ministério da Pesca desconhece potencial do setor, diz Gregolin

O ministro Altemir Gregolin afirmou nesta sexta-feira (26) que quem está criticando a criação do Ministério da Pesca e Aquicultura é porque desconhece as potencialidades do setor, responsável por 3 milhões de empregos e pela geração de R$ 5 bilhões de Produto Interno Bruto (PIB, soma de todos os bens e serviços produzidos no país).

De acordo com o ministro, a produção atual é de cerca de 1 milhão de pescados, mas poderá chegar a 1,4 milhão até 2011, com o plano Mais Pesca e Aquicultura – Plano de Desenvolvimento Sustentável.

Gregolin disse que o dia de hoje (sexta-feira) é um marco na história da pesca e da aquicultura, pois foram assinadas pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva as duas leis mais importantes para o desenvolvimento do setor no Brasil: a nova Lei da Pesca e a de criação do ministério, que vai dar "estrutura e solidez" à categoria dos pescadores e aquicultores.

“Foram dois sonhos acalentados por mais de 30 anos”, disse Gregolin. "O que o setor pesqueiro pretende agora é esquecer as décadas de incerteza. Ninguém vai investir, se não existirem políticas sólidas. É isso que o Ministério da Pesca vai proporcionar.”

De acordo com Gregolin, a nova lei moderniza uma legislação de mais de 40 anos, que não atendia mais às necessidades do pescador, e dá a ele o mesmo direito que tem o produtor brasileiro com os benefícios da política agrícola. "São muitas conquistas", disse o ministro, destacando que as duas leis foram aprovadas num acordo entre o governo, o setor pesqueiro e o Congresso Nacional. "Isso significa que a sociedade reconhece e aposta no desenvolvimento do setor pesqueiro.”



Fazenda de aquicultura em Guarapari (ES) - foto Incaper

Entre as medidas anunciadas, Gregolin citou a aprovação da nova legislação de licenciamento ambiental para a aquicultura. “Hoje mais de 90% dos empreendimentos da aquicultura não têm licença ambiental, nem crédito. A resolução do Conama (Conselho Nacional do Meio Ambiente), que será publicada nos próximos dias, vai simplificar a obtenção das licenças e impulsionar o desenvolvimento do setor” Além das políticas de crédito, assistência técnica e infra-estrutura, o ministro enfatizou a consolidação de políticas de longo prazo. "Com isso, a produção está aumentando, os brasileiros estão consumindo mais e a indústria pesqueira, que quase foi à falência nas décadas de 70 e 80, está ressurgindo na economia."

Na solenidade que comemorou o Dia da Pesca, o ministro informou também que está sendo estruturada a Embrapa Aquicultura e Pesca, que vai desenvolver novas tecnologias para a pesca.
O Ministério da Pesca e Aquicultura substitui a Secretaria Especial de Aquicultura e Pesca. (Fonte: Lúcia Nórcio/ Agência Brasil)


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PROGRAMA DE EMERGÊNCIA FAZ SIMULAÇÃO DE ACIDENTE AMBIENTAL NO RIO DE JANEIRO

O navio astro Ubarana, mantido pela Petrobras, recolhe até mil litros de óleo por hora e faz o patrulhamento ambiental da Baía de Guanabara (Foto: Petrobrás)

Rio faz exercício simulado de acidente ambiental na Baía de Guanabara

Em um exercício simulado de combate a desastres ambientais na Baía de Guanabara, 15 embarcações saíram nesta sexta-feira (26) do Píer Mauá, na zona portuária do Rio de Janeiro, e espalharam 600 metros de barreiras absorventes para simular as manchas de óleo.

O objetivo é capacitar funcionários das empresas que fazem parte do Programa de Emergência – entre elas, a Petrobras e a Ypiranga – a agirem quando ocorrer derramamento de óleo. Dez barcos foram usados para a retirada do material.

Vinte e cinco empresas fazem parte do programa, que também faz a retirada das chamadas manchas órfãs, provenientes de vazamentos cuja oridem as autoridades desconhecem.

Segundo Paulo Schiavo, vice-presidente do Instituto Estadual do Ambiente (Inea), é importante realizar esse trabalho de simulação porque o tráfego intenso de embarcações aumenta as chances de vazamento na Baía de Guanabara.

“Há acidentes, como colisões entre embarcações ou ruptura da estrutura, que causam vazamento de óleo. Quando a gente aumenta a eficiência do controle, há uma tendência para a diminuição dessas manchas”, diz Schiavo. (Fonte: Agência Brasil)

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3º CONGRESSO INTERNACIONAL SOBRE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL


TEATRO TUCA

PUC - SÃO PAULO

04 A 06 DE AGOSTO 2009

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Colaboração do Instituto SOS Rios do Brasil


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26 de junho de 2009

AS MANCHETES DE NOSSAS POSTAGENS ESTÃO DIRETAMENTE NO BLOG "AGENDA CULTURAL PIRACICABANA"

SOS RIOS DO BRASIL E O BLOG AGENDA CULTURAL PIRACICABANA

Nossos agradecimentos a colaboradora e amiga, Ana Marly de Oliveira Jacobino, de Piracicaba, que colocou um dispositivo que mostra as manchetes postadas em nosso blog, em primeiro lugar na "Minha Lista de Blogs" no seu muito bem elaborado "Agenda Cultural Piracicabana".


E-mail enviado:
*
Prof. Jarmuth

Parabéns ! Seu trabalho é tão importante que coloquei o endereço no nosso blog!
Entre e conheça um pouco do nosso trabalho!

http://agendaculturalpiracicabana.blogspot.com/

Ana Marly de OLiveira Jacobino
*
Agradecemos a simpatia e gentileza da Ana Marly e informamos que, em reconhecimento, também colocamos o link de seu blog na nossa coluna "Links Favoritos". Esperamos o envio de novas poesias e poemas sobre os nossos rios do Brasil, para enriquecer nosso "Cantinho Literário". Prof. Jarmuth

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