Missão colherá dados para viabilizar a presença humana prolongada no satélite; custo é de US$ 583 milhões
Site Tratamento de Água - 18/06/2009
WASHINGTON - O foguete Atlas V será lançado nesta quinta-feira, 18, do Centro Espacial Kennedy, na Flórida, com duas cápsulas científicas em busca de recursos para apoiar a presença humana na Lua, praticamente 40 anos após o primeiro passo do homem no satélite natural da Terra.
A prioridade da missão será encontrar um local de pouso para futuras missões, assim como água e outros elementos que permitam uma presença prolongada do homem. O lançamento está previsto para às 21h12 GMT (18h12 no horário de Brasília) e as condições de tempo são favoráveis para a operação, disseram fontes da agência espacial americana.
Quando chegar à órbita lunar, o foguete liberará as cápsulas Orbitador de Reconhecimento Lunar (LRO, na sigla em inglês) e o Satélite Sensor e de Observação de Crateras Lunares (LCROSS). Com instrumentos considerados pelos engenheiros da NASA como da mais alta precisão, a principal tarefa do LRO será buscar pontos de pouso para as naves tripuladas que partirão para a Lua nas próximas décadas.
"Seu objetivo será analisar minuciosamente a topografia Luna e a inclinação de ladeiras cujo ângulo não é facilmente perceptível da Terra", disse um especialista da NASA. Também deve tentar localizar recursos potenciais para a presença do homem na Lua e analisar o ambiente de radiação do satélite.
Por sua vez, o LCROOS conduzirá a parte superior do foguete Atlas V para uma trajetória de impacto com a Lua, em uma região próxima a um de seus polos. O objetivo é analisar o rastro da explosão com os sensores da cápsula para determinar a possível presença de água. Esta poeira será examinada no solo pelos instrumentos do LCROSS, por telescópios na Terra e pelo telescópio espacial Hubble.
Segundo informou a NASA, os instrumentos do LRO possibilitarão confeccionar um mapa tridimensional e de alta resolução da superfície lunar, além de examinar o espectro ultravioleta do satélite. Também deverão explicar a forma como o ambiente de radiação lunar poderia afetar os seres humanos, medindo o nível de absorção com um material plástico similar à pele humana. A missão custará 583 milhões de dólares. Fonte: Tratamento de Água/EFE - Estadão
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A prioridade da missão será encontrar um local de pouso para futuras missões, assim como água e outros elementos que permitam uma presença prolongada do homem. O lançamento está previsto para às 21h12 GMT (18h12 no horário de Brasília) e as condições de tempo são favoráveis para a operação, disseram fontes da agência espacial americana.
Quando chegar à órbita lunar, o foguete liberará as cápsulas Orbitador de Reconhecimento Lunar (LRO, na sigla em inglês) e o Satélite Sensor e de Observação de Crateras Lunares (LCROSS). Com instrumentos considerados pelos engenheiros da NASA como da mais alta precisão, a principal tarefa do LRO será buscar pontos de pouso para as naves tripuladas que partirão para a Lua nas próximas décadas.
"Seu objetivo será analisar minuciosamente a topografia Luna e a inclinação de ladeiras cujo ângulo não é facilmente perceptível da Terra", disse um especialista da NASA. Também deve tentar localizar recursos potenciais para a presença do homem na Lua e analisar o ambiente de radiação do satélite.
Por sua vez, o LCROOS conduzirá a parte superior do foguete Atlas V para uma trajetória de impacto com a Lua, em uma região próxima a um de seus polos. O objetivo é analisar o rastro da explosão com os sensores da cápsula para determinar a possível presença de água. Esta poeira será examinada no solo pelos instrumentos do LCROSS, por telescópios na Terra e pelo telescópio espacial Hubble.
Segundo informou a NASA, os instrumentos do LRO possibilitarão confeccionar um mapa tridimensional e de alta resolução da superfície lunar, além de examinar o espectro ultravioleta do satélite. Também deverão explicar a forma como o ambiente de radiação lunar poderia afetar os seres humanos, medindo o nível de absorção com um material plástico similar à pele humana. A missão custará 583 milhões de dólares. Fonte: Tratamento de Água/EFE - Estadão
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