Salto de Juanacatlán, Jalisco - Rio Santiago - México
Dois mundos unem forças
Por Verônica Díaz Favela*
Eco Debate - 15/06/2009
México, 15 de junho (IPS/IFEJ).- A mexicana Graciela González atende telefonemas, organiza reuniões e dá entrevistas como parte de seu trabalho para resgatar um rio do desastre ecológico. A milhares de quilômetros de distância, o camponês Gonzalo Rodríguez ajuda a recolher amostras do ar em uma região contaminada pelas petroquímicas. Nenhum deles tinha em seus planos converter-se em defensor do meio ambiente. González cuida das tarefas de sua casa e deixou o emprego como professora para dedicar-se à causa no Estado de Jalisco. Rodríguez cria gado em Veracruz, sul do país. Como eles, cada vez mais cidadãos começam a alternar suas ocupações com a busca de soluções para a depredação do entorno em suas comunidades.
No ano passado, uma centena de grupos de cidadãos se uniram na Assembleia de Afetados Ambientais (AAA), presente em 12 dos 32 Estados deste país de mais de 107 milhões de habitantes. Já se reuniram quatro vezes para compartilhar experiências e planejar estratégias conjuntas para chamar a atenção sobre seus casos. Em 2006, acadêmicos e pesquisadores de todo o México, descontentes com a política científica nacional dos últimos 30 anos, fundaram a União de Cientistas Comprometidos com a Sociedade (UCCS), hoje com cerca de 400 membros ativos em áreas como Biologia, Física, Matemática, Economia, Sociologia, Antropologia, Ciência Política e Direito. Agora, esses dois mundos uniram forças.
A UCCS, com sede no Distrito Federal, criou o Observatório Socioambiental para “documentar os casos de deterioração ambiental mais graves no México”, explica um de seus membros, o economista Rolando Espinoza. Sua principal fonte de informação para traçar esse mapa de problemas socioambientais é a AAA. Já foram registrados 150 casos, a maioria relacionada com “atividades de mineração e petroleiras, projetos hidrelétricos, desenvolvimento de infraestrutura rodoviária, instalação de aterros sanitários, disposição de lixo, entre outros”, afirma Espinoza.
Os mais comuns têm a ver com a água, como por exemplo o do Rio Santiago, no município de El Salto, em Jalisco. Ali vive González. “Primeiro notamos que cada vez mais tínhamos que ir mais longe para pescar e colher frutos”, conta. “Depois nos demos conta das doenças e da morte. Não encontrávamos a origem dos casos de câncer, insuficiência renal, dermatite, vias respiratórias prejudicadas e abortos”, conta a fundadora da associação civil Um Salto para a Vida. Nos anos 70, instalaram-se ali indústrias metal-mecânicas, farmacêuticas, alimentares, maquiadoras, da construção, petroquímicas e de solventes, quase 200 empresas que lançam dejetos contaminantes no que antes seus habitantes chamavam de “paraíso”. Hoje se caracteriza pelo ar com cheiro de ovo podre.
Há cerca de dois anos, os ativistas buscam o saneamento de seis quilômetros da rede hídrica, cuja contaminação afeta a saúde de 150 mil pessoas que habitam El Salto. Quando começaram a manifestar seu descontentamento, as autoridades estaduais reagiram rebatendo seus argumentos. “Diziam: provem que o que estão dizendo tem relação com a contaminação, que têm câncer porque há descargas”, lembra González. Segundo o economista Espinoza, essa é a resposta característica das autoridades. No Estado de Puebla, assegura, chegou-se ao absurdo de solicitarem um estudo de velocidade e direção dos ventos aos moradores de uma colônia afetada por uma empresa que reciclava radiografias e liberava fumaça tóxica.
“Os cidadãos precisam de informação, que alguém de uma instituição pública, educacional, científica, de um laboratório, algum sábio local os apoie e ajude a organizar a informação e torná-la significativa”, descreve Espinoza. Por isso, “convidamos a rede de pesquisadores da UCCS para gerar ou compartilhar pesquisas que deem suporte científico aos argumentos de defesa do meio ambiente e da saúde”, acrescenta. A colaboração da UCCS e da AAA é a mais profícua, mas há muitos casos de ajuda entre pesquisadores e cidadãos.
Os defensores do Rio Santiago já colaboram com pesquisadores do Instituto Tecnológico e de Estudos Superiores do Ocidente, com sede em Guadalajara, capital de Jalisco. Planejam divulgar o caso na mídia internacional e fazer o monitoramento ambiental da área. Por outro lado, alunos da Universidade de Guadalajara “fazem estudos da água e biópsias nos animais que comemos e das pastagens onde o gado se alimenta”, explica González.
Em Coatzacoalcos, Estado de Veracruz, a Associação de Produtores Ecológicos Tatexco (Apetac) recebeu assessoria da organização sem fins lucrativos Global Community Monitor, com sede nos Estados Unidos. Esta ensinou os produtores a coletar amostras do ar que são enviadas e analisadas em um laboratório mexicano. Nessa região, descreve Rodríguez, há 500 poços de petróleo, quatro complexos petroquímicos, 30 empresas de outros setores e uma refinaria. O resultado? Sazonalmente aparece uma nuvem tóxica que os habitantes de 45 comunidades respiram.
Os primeiros resultados das análises indicam altos índices de benzeno e tolueno, duas substâncias cangerígenas. “Também foram analisados ovos de galinhas criadas em casa e foi encontrada uma substância prejudicial chamada dioxina”, um subproduto muito tóxico de processos industriais, disse Rodríguez. A Apetac, com 13 anos de existência, já colheu resultados. “Em 1997, fomos os primeiros no país a ganhar uma ação penal por dano ambiental da estatal Petróleos Mexicanos”, pelos constantes vazamentos de óleo. “Antes eram muito comuns e nada era feito. Jogavam terra e cal por cima e pronto”, recorda.
Essas lutas afetam interesses. Segundo a UCCS, essa é a razão pela qual costumam ser reprimidas. Isso ocorreu com os habitantes da empobrecida colônia El Tigre II, no município de Zapopan, em Jalisco, vizinhos da floresta El Nixticuil, com cerca de 1.800 hectares de carvalhos e pinheiros ameaçados por planos de loteamentos imobiliários de luxo. Em uma madrugada de maio de 2005, autoridades municipais enviaram ao local máquinas e homens que derrubaram 400 árvores. Quando as mulheres da colônia conseguiram deter o desmatamento, começaram os problemas. “Tínhamos policiais vestidos de civis ameaçando fora de nossas casas, e ainda há placas que avisam que quem se opuser às obras será denunciado”, conta Sofia Herrera, estudante de Psicologia.
Herrera faz parte do Comitê Salva-Florestas El Tigre II, formado por cerca de dez famílias. Seu maior êxito foi conseguir que 1.500 hectares fossem declarados área natural protegida, embora a pressão sobre a floresta não pare. O Comitê, integrante da AAA, também tomou em suas mãos o cuidado da floresta. “Temos uma brigada que recolhe e semeia bolotas (sementes de carvalho), faz reflorestamento e pequenos sulcos em torno das árvores para conservar a umidade do solo, aplica fungicidas e combate os incêndios”, conta Herrera. Para alguns desses trabalhos, o Comitê tem assessoria de membros da Universidade de Guadalajara.
Se tudo correr como prevê a UCCS, em dois anos será formado um tribunal científico “de caráter ético, que julgue as autoridades em cada um dos casos, com base na informação técnica e científica obtida, algo parecido com o Tribunal Latino-Americano da Água”, disse Espinoza. Enquanto isso, a estratégia da AAA é manter unidos seus grupos para atrair a atenção pública. As expectativas se centram em conseguir difusão para a próxima reunião da AAA. A data ainda não foi marcada, mas será no Valle del Perote, em Veracruz, região muito contaminada que ficou famosa nos últimos meses por ser sede de fazendas de criação de porcos, onde pode ter se originado a gripe A/H1N1.
* Este artigo é parte de uma série produzida pela IPS (Inter Press Service) e pela IFEJ (Federação Internacional de Jornalistas Ambientais) para a Aliança de Comunicadores para o Desenvolvimento Sustentável (www.complusalliance.org).
Crédito da imagem: Gentileza “Um salto de vida”
Legenda: Quarta Assembleia de Afetados Ambientais realizada em maio em El Salto, Jalisco.
LINKS
Cruzada pessoal pela natureza
http://www.tierramerica.info/nota.php?lang=port&idnews=3004
Assembleia de Afetados Ambientais
http://afectadosambientales.blogspot.com/
União de Cientistas Comprometidos com a Sociedade
http://www.unionccs.net/
Instituto Tecnológico e de Estudos Superiores de Ocidente
http://portal.iteso.mx/portal/page/portal/ITESO
Global Community Monitor, em inglês
http://www.gcmonitor.org/
Comitê Salva-Florestas El Tigre II
http://comitesalvabosquetigre2.blogspot.com/
Artigo produzido para o Terramérica, projeto de comunicação dos Programas das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) e para o Desenvolvimento (Pnud), realizado pela Inter Press Service (IPS) e distribuído pela Agência Envolverde.
FONTE: Envolverde/Terramérica
© Copyleft - É livre a reprodução exclusivamente para fins não comerciais, desde que o autor e a fonte sejam citados e esta nota seja incluída.
INSTITUTO SOS RIOS DO BRASIL
Divulgando, Promovendo e Valorizando
quem defende as águas brasileiras!
ÁGUA - QUEM USA, CUIDA!
Dois mundos unem forças
Por Verônica Díaz Favela*
Eco Debate - 15/06/2009
México, 15 de junho (IPS/IFEJ).- A mexicana Graciela González atende telefonemas, organiza reuniões e dá entrevistas como parte de seu trabalho para resgatar um rio do desastre ecológico. A milhares de quilômetros de distância, o camponês Gonzalo Rodríguez ajuda a recolher amostras do ar em uma região contaminada pelas petroquímicas. Nenhum deles tinha em seus planos converter-se em defensor do meio ambiente. González cuida das tarefas de sua casa e deixou o emprego como professora para dedicar-se à causa no Estado de Jalisco. Rodríguez cria gado em Veracruz, sul do país. Como eles, cada vez mais cidadãos começam a alternar suas ocupações com a busca de soluções para a depredação do entorno em suas comunidades.
No ano passado, uma centena de grupos de cidadãos se uniram na Assembleia de Afetados Ambientais (AAA), presente em 12 dos 32 Estados deste país de mais de 107 milhões de habitantes. Já se reuniram quatro vezes para compartilhar experiências e planejar estratégias conjuntas para chamar a atenção sobre seus casos. Em 2006, acadêmicos e pesquisadores de todo o México, descontentes com a política científica nacional dos últimos 30 anos, fundaram a União de Cientistas Comprometidos com a Sociedade (UCCS), hoje com cerca de 400 membros ativos em áreas como Biologia, Física, Matemática, Economia, Sociologia, Antropologia, Ciência Política e Direito. Agora, esses dois mundos uniram forças.
A UCCS, com sede no Distrito Federal, criou o Observatório Socioambiental para “documentar os casos de deterioração ambiental mais graves no México”, explica um de seus membros, o economista Rolando Espinoza. Sua principal fonte de informação para traçar esse mapa de problemas socioambientais é a AAA. Já foram registrados 150 casos, a maioria relacionada com “atividades de mineração e petroleiras, projetos hidrelétricos, desenvolvimento de infraestrutura rodoviária, instalação de aterros sanitários, disposição de lixo, entre outros”, afirma Espinoza.
Os mais comuns têm a ver com a água, como por exemplo o do Rio Santiago, no município de El Salto, em Jalisco. Ali vive González. “Primeiro notamos que cada vez mais tínhamos que ir mais longe para pescar e colher frutos”, conta. “Depois nos demos conta das doenças e da morte. Não encontrávamos a origem dos casos de câncer, insuficiência renal, dermatite, vias respiratórias prejudicadas e abortos”, conta a fundadora da associação civil Um Salto para a Vida. Nos anos 70, instalaram-se ali indústrias metal-mecânicas, farmacêuticas, alimentares, maquiadoras, da construção, petroquímicas e de solventes, quase 200 empresas que lançam dejetos contaminantes no que antes seus habitantes chamavam de “paraíso”. Hoje se caracteriza pelo ar com cheiro de ovo podre.
Há cerca de dois anos, os ativistas buscam o saneamento de seis quilômetros da rede hídrica, cuja contaminação afeta a saúde de 150 mil pessoas que habitam El Salto. Quando começaram a manifestar seu descontentamento, as autoridades estaduais reagiram rebatendo seus argumentos. “Diziam: provem que o que estão dizendo tem relação com a contaminação, que têm câncer porque há descargas”, lembra González. Segundo o economista Espinoza, essa é a resposta característica das autoridades. No Estado de Puebla, assegura, chegou-se ao absurdo de solicitarem um estudo de velocidade e direção dos ventos aos moradores de uma colônia afetada por uma empresa que reciclava radiografias e liberava fumaça tóxica.
“Os cidadãos precisam de informação, que alguém de uma instituição pública, educacional, científica, de um laboratório, algum sábio local os apoie e ajude a organizar a informação e torná-la significativa”, descreve Espinoza. Por isso, “convidamos a rede de pesquisadores da UCCS para gerar ou compartilhar pesquisas que deem suporte científico aos argumentos de defesa do meio ambiente e da saúde”, acrescenta. A colaboração da UCCS e da AAA é a mais profícua, mas há muitos casos de ajuda entre pesquisadores e cidadãos.
Os defensores do Rio Santiago já colaboram com pesquisadores do Instituto Tecnológico e de Estudos Superiores do Ocidente, com sede em Guadalajara, capital de Jalisco. Planejam divulgar o caso na mídia internacional e fazer o monitoramento ambiental da área. Por outro lado, alunos da Universidade de Guadalajara “fazem estudos da água e biópsias nos animais que comemos e das pastagens onde o gado se alimenta”, explica González.
Em Coatzacoalcos, Estado de Veracruz, a Associação de Produtores Ecológicos Tatexco (Apetac) recebeu assessoria da organização sem fins lucrativos Global Community Monitor, com sede nos Estados Unidos. Esta ensinou os produtores a coletar amostras do ar que são enviadas e analisadas em um laboratório mexicano. Nessa região, descreve Rodríguez, há 500 poços de petróleo, quatro complexos petroquímicos, 30 empresas de outros setores e uma refinaria. O resultado? Sazonalmente aparece uma nuvem tóxica que os habitantes de 45 comunidades respiram.
Os primeiros resultados das análises indicam altos índices de benzeno e tolueno, duas substâncias cangerígenas. “Também foram analisados ovos de galinhas criadas em casa e foi encontrada uma substância prejudicial chamada dioxina”, um subproduto muito tóxico de processos industriais, disse Rodríguez. A Apetac, com 13 anos de existência, já colheu resultados. “Em 1997, fomos os primeiros no país a ganhar uma ação penal por dano ambiental da estatal Petróleos Mexicanos”, pelos constantes vazamentos de óleo. “Antes eram muito comuns e nada era feito. Jogavam terra e cal por cima e pronto”, recorda.
Essas lutas afetam interesses. Segundo a UCCS, essa é a razão pela qual costumam ser reprimidas. Isso ocorreu com os habitantes da empobrecida colônia El Tigre II, no município de Zapopan, em Jalisco, vizinhos da floresta El Nixticuil, com cerca de 1.800 hectares de carvalhos e pinheiros ameaçados por planos de loteamentos imobiliários de luxo. Em uma madrugada de maio de 2005, autoridades municipais enviaram ao local máquinas e homens que derrubaram 400 árvores. Quando as mulheres da colônia conseguiram deter o desmatamento, começaram os problemas. “Tínhamos policiais vestidos de civis ameaçando fora de nossas casas, e ainda há placas que avisam que quem se opuser às obras será denunciado”, conta Sofia Herrera, estudante de Psicologia.
Herrera faz parte do Comitê Salva-Florestas El Tigre II, formado por cerca de dez famílias. Seu maior êxito foi conseguir que 1.500 hectares fossem declarados área natural protegida, embora a pressão sobre a floresta não pare. O Comitê, integrante da AAA, também tomou em suas mãos o cuidado da floresta. “Temos uma brigada que recolhe e semeia bolotas (sementes de carvalho), faz reflorestamento e pequenos sulcos em torno das árvores para conservar a umidade do solo, aplica fungicidas e combate os incêndios”, conta Herrera. Para alguns desses trabalhos, o Comitê tem assessoria de membros da Universidade de Guadalajara.
Se tudo correr como prevê a UCCS, em dois anos será formado um tribunal científico “de caráter ético, que julgue as autoridades em cada um dos casos, com base na informação técnica e científica obtida, algo parecido com o Tribunal Latino-Americano da Água”, disse Espinoza. Enquanto isso, a estratégia da AAA é manter unidos seus grupos para atrair a atenção pública. As expectativas se centram em conseguir difusão para a próxima reunião da AAA. A data ainda não foi marcada, mas será no Valle del Perote, em Veracruz, região muito contaminada que ficou famosa nos últimos meses por ser sede de fazendas de criação de porcos, onde pode ter se originado a gripe A/H1N1.
* Este artigo é parte de uma série produzida pela IPS (Inter Press Service) e pela IFEJ (Federação Internacional de Jornalistas Ambientais) para a Aliança de Comunicadores para o Desenvolvimento Sustentável (www.complusalliance.org).
Crédito da imagem: Gentileza “Um salto de vida”
Legenda: Quarta Assembleia de Afetados Ambientais realizada em maio em El Salto, Jalisco.
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Cruzada pessoal pela natureza
http://www.tierramerica.info/nota.php?lang=port&idnews=3004
Assembleia de Afetados Ambientais
http://afectadosambientales.blogspot.com/
União de Cientistas Comprometidos com a Sociedade
http://www.unionccs.net/
Instituto Tecnológico e de Estudos Superiores de Ocidente
http://portal.iteso.mx/portal/page/portal/ITESO
Global Community Monitor, em inglês
http://www.gcmonitor.org/
Comitê Salva-Florestas El Tigre II
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Artigo produzido para o Terramérica, projeto de comunicação dos Programas das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) e para o Desenvolvimento (Pnud), realizado pela Inter Press Service (IPS) e distribuído pela Agência Envolverde.
FONTE: Envolverde/Terramérica
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