Rio dos Pinheiros, em Anitapolis (SC)
No Brasil, existem cerca de 1,4 mil empresas de mineração que extraem em torno de 80 substâncias entre manganês, ouro, amianto, cobre, ferro, zinco eoutros. Acidentes ambientais registram danos causados ao meio ambiente como a contaminação das águas superficiais e subterrâneas que pode ser evitada coma criação de barragens. No entanto, por exigirem investimentos altos, nem sempre são feitas.
Blog ECO - 18/05/2009
A fotografia acima foi feita por Jorge Albuquerque em abril deste ano e mostra o vale cruzado pelo Rio dos Pinheiros, em Anitapolis, na serra catarinense.
Ao fundo, diz o leitor, a floresta atlântica bem preservada será inundada por dois lagos e represas de resíduos com 80 metros acima do nível do manancial, pelo Projeto Anitápolis, das empresas Bunge/Yara, em uma mina de fosfato.
A mata será extirpada para dar lugar à mineração. Albuquerque, da Associação Montanha Viva, afirma que a região do Pinheiros foi apontada por estudos do Comitê da Bacia do Tubarão como de alto risco a erosão e deslizamentos, e que o Projeto Anitápolis já obteve a licença prévia para o sinistro empreendimento.
O que fazer?
Letícia Weigert 18/05/2009
Não consigo entender como uma prefeitura aceita um negócio desses que só vaitrazer degradação, prejuízos e vergonha para o município??? NÃO À FOSFATEIRA.
Comite de Bacias e seus dados
Jorge Albuquerque 19/05/2009
Coloco aqui o link do Comite da Bacia do Tubarão, onde estão os dados sobre os riscos de erosão e deslizamentos nas cabeceiras do Rio Braço do Norte: http://www.unisul.br/content/site/hotsites/comite/planobaciaitens/tomo1.cfm
Desvalorização
Leodete 19/05/2009
As pessoas que estão a favor por causa de um emprego, não entendem que suas propriedades vão sofrer uma grande desvalorização, pergunto vc compraria um sítio nas proximidades de Anitápolis?? Tendo que enfrentar um transito pesadonas serras?? Além da poluição sonora, do ar e das águas?? Qdo penso em tudo o que teremos de ruim lá, sinto uma dor na alma.
AS EMPRESAS E O BRASIL COLÔNIA
eduino de mattos 19/05/2009
LEMBRAM DAQUELA EMPRÊSA QUE CAUSOU QUASE DUAS MIL MORTES NA INDIA, (A BHOPAL) ?
POIS É DEPOIS DAQUILO ÉLA MUDOU-SE PARA OUTRO PAIS !
ESTA É AGLOBALIZAÇÃO PUXADA PELO NEOLIBERALISMO. A POLITICA MAIS PREDATÓRIA QUE NOSSOPLANETA CONHECEU, OLHA O QUE ESTÁ ACONTECENDO NA NOVA GUINÉ, É UMADEVASTAÇÃO SEM PRECEDENTES, OS NATIVOS DA REGIÃO CORREM O RICO DE EXTINÇÃOA CURTO PRAZO, AS FLORESTAS ESTÃO SENDO DEVASTADAS SEM CRITÉRIOS, E SMITH FOODSEM VERA CRUZ NO MEXICO ?
COM UMA CRIAÇÃO DE PORCOS COM DOIS MILHÕES DE CABEÇAS, QUE PROVOCARAM "A GRIPE SUINA" DIZEM QUE VÃO "SAIR DOMEXICO" SERÁ QUE NÃO VEM PARA O BRASIL ?
eduino de mattos-conselheiro do meio ambiente, porto alegre rs.
Antônio 20/05/2009
Enquanto se critica a implantação da empresa. Os agricultores de Anitápolisestão vendendo uma caixa de Chuchu por R$ 1,00. Onde está a sustentabilidadenisso?
Porque ao invés de criticar e ficar fazendo terrorismo Ambiental nãose procurar conhecer o Projeto de uma forma mais profundada.
Claro que uma empresa desse porte vai trazer impactos e transtornos. Mas temos que pensar de uma forma mais ampla e exigir que a legislação ambiental sejácumprida.Lembrando que Mineração é uma atividade de utilidade Públicaprevista em lei.Fica aqui uma pergunta.
Quando nós que estamos nas grandescidades vamos no MacDonald´s saborear as batatas fritas, de onde você acha que vem o óleo utilizado para fritar as batatas? Claro que vem da Soja e outros grãos, que são adubados com o Famoso NPK (Nitrogênio, Fósforo e Potássio.)
Então lembrem-se que vocês também se utilizam diariamente das atividades deMineração.Onde estão os ambientalistas para evitar que toda a serracatarinense seja tomada por plantações de Pinus e Eucalipto.Not in mybackyard, it is very easy
Anônimo 20/05/2009
só um comedor de McDonald´s pra falar tamanha bobagem, chamar informação edebate de terrorismo e misturar xuxu com mineração, va-lha-me deus;conservação também é utilidade pública e interesse difuso bem maior que odos esburacadores do Brasil que vão fazer mina de fosfato pra seguiralimentando a burra agropecuária nacional. continue assim
fosfateira
Anônimo 21/05/2009
Como deu de entender o Sr Antonio mora em cidade grande, não entende nada decidades pequenas, e os plantadores de xuxu de Anitápolis estão muito bemobrigada, e são contra a Fosfateira, moram bem, comem bem, a maioria tem carrozero, não se sujeitariam a trabalhar por um salário mínimo.Que se podefazer, nem todas as pessoas tem a sensibilidade de apreciar o belo,desde quepossam comer suas batatas fritas, o mundo que se exploda!!!!!!!!!!
ANTONIO SEU CRETINO
Raquel Back 22/05/2009
Seu covardão porque voce não se identificou de verdade, deve ser porque vocenão é HOMEM o suficiente para falar o que pensa, pois já o que fala é sóasneira.Voce deve ter muita inveja dos agricultores do Rio dos Pinheiros. Nãotem o que eles tem, que é a capacidade de trabalhar honestamente sem agredir osoutros.Voce deve ser uma pessoa muito frustrada e mal amada, mas isso deve serporque voce come muita batata frita, não é seu ignorante.Temos que defendersim o que temos de mais valioso que é a nossa natureza.Pena que o seu ANTONIONAO SABE DISSO!!!
Investbio 25/05/2009
A IFC – INDÚSTRIA DE FOSFATADOS CATARINENSE LTDA, dando início projeto deviabilidade do empreendimento protocolou na FATMA o estudo de impacto ambientalque originou o PROCESSO N 2431/068
Investbio 25/05/2009
DO ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL- PROCESSO FATMA 2431/068 DANOS AMBIENTAIS-IRREVERSÍVEIS NO BIOMA MATA ATLÂNTICA-Supressão de vegetação nativa- asáreas florestadas encontram-se num ecótono entre a Floresta Ombrófila Densa ea Floresta Ombrófila Mista, com elementos dessasduas tipologias florestaispertencentes ao Bioma Mata Atlântica) atingirá 221,7 hectares.ascontratadas são categóricas em afirmar que: “ o empreendimento tem potencialde causar impactos ambientais significativos
Investbio 25/05/2009
ÁCIDO SULFÚRICO- BARRAGEM DE REJEITOS
será gerado aproximadamente34.000.000,00( trinta e quatro milhões) de metros cúbicos de rejeitos e lamado minério residual( bacias a jusante e a montante do Rio dosPinheiros).Possíveis Influências nas Bacias Hidrográficas- BRAÇO DO NORTEE TUBARÃO- Poluição por Fósforo e Contaminação dos Solos
Investbio 25/05/2009
Na análise realizada no capítulo 4 não foi possível relacionar aconcentração de fósforo aos níveis, apesar do evento de entanto, existe asuspeita de que a concentração de fósforo possa aumentar durante um diachuvoso devido ao efeito da drenagem de área com jazida de fósforo ou deáreas agrícolas- EUTROFIZAÇÃO
Investbio 25/05/2009
DO DESAPARECIMENTO DE ESPÉCIES EM EXTINÇÃO-Aves- PAPAGAIO DE PEITO ROXOImpactos na Flora- A supressão da vegetação poderá, segundo olevantamento, afetar 5 espécies ameaçadas de extinção pela Portaria IBAMAn.º 37/92(fls. 98).
IMPACTOS AMBIENTAIS
Investbio 25/05/2009
Interrupção do curso do Rio Pinheiros( 60,5% de comprometimento), Interrupção da circulação de peixes do Rio Pinheiros, Supressão devegetação nativa( 278, 3 ha);Aumento da taxa de erosão;Perdas de habitatsaquáticosPerdas de habitats terrestres naturais; Perdas de espécimes daflora nativa; Risco de contaminação do solo; Deterioração do ambientesonoro;Deterioração da qualidade do ar; Deterioração da qualidade daságuas superficiais
Investbio 25/05/2009
Redução de estoque dos recursos naturais; Perda de fauna, emissão depoluentes, dentre outros. CAPTAÇÃO DE ÁGUA? CASAN- RIO BRAÇO DO NORTE
impactos sociais
Investbio 25/05/2009
Aumento de acidentes rodoviários;Redução da atividadeeconômica;Redução da renda da população; Redução do nível deemprego; Redução dos serviços municipais( saúde, educação, assistênciasocial); Supressão de áreas de cultura e pastagens( 81 ha);
Investbio 25/05/2009
Adensamento da ocupação da ao longo da rodovia SC 407, chegando à perda daqualidade de vida da população.PERGUNTA: QUANTO SERÁ GASTOS EM PROGRAMASHABITACIONAIS, DE SAÚDE, EDUCACIONAIS, SEGURANÇA PÚBLICA?
Investbio 25/05/2009
O Projeto Anitápolis será um projeto grande para impulsionar a economia local.A Prefeitura terá à sua disposição mais recursos e poderá investir emeducação, saúde e outras iniciativas que melhorarão a qualidade de vida.QUANTO TEMPO?A população, que hoje está diminuindo, poderá crescer. AQUAIS ÍNDICES?
Investbio 25/05/2009
Haverá mais oportunidades para a maioria dos habitantes. QUAIS?Serãocriados empregos diretos, e também haverá empregos em empresas que vãoprestar serviços à IFC. QUE TIPO?
DOENÇAS RESPIRATÓRIAS
Investbio 25/05/2009
DOENÇAS DO SISTEMA RESPIRATÓRIO RELACIONADAS COM O TRABALHO (Grupo X daCID-10) - PNEUMOCONIOSE EM TRABALHADORES EXPOSTOS A ROCHA FOSFÁTICA-
Sistema VIÁRIO
Investbio 25/05/2009
ESTIMATIVA 53 CAMINHÕES PARA ESCOAR PRODUÇÃO + 36 CAMINHÕES POR DIA DECAVACO, MADEIRA E LENHA+ 7 CAMINHÕES DE ENXOFRE+20 CAMINHÕES TRANSP INSUMOS=110 CAMINHÕES DIA. 17% BR282O ASFALTO DA SC 407 SUPORTA A CARGA?
PARA QUE NÃO SABE
Investbio 25/05/2009
um breve resumo do EIA RIMA e seus " benefícios para os agricultores de Anitapolis.
QUERO VER A BUNGE
Investbio 25/05/2009
DIZER AO CONTRÁRIO
JORNAL FOLHA DO VALE
Investbio 25/05/2009
Fosfateira: o Vale quer ser ouvidoMoradores da região de Anitápolis estão indignados com a Fatma que concedeu licença ambiental para fabricação de ácido sulfúrico e a extração de fosfato.
Os moradores da região deAnitápolis estão indignados com a Fatma que concedeu licença ambiental paraimplantação da IFC Indústria de Fosfato Catarinense LTDA (das multinacionaisBunge e Yara Brasil), permitindo, desta forma, a complexo que permitirá afabricação de ácido sulfúrico e a extração de fosfato junto à MataAtlântica e de um dos maiores mananciais de água do estado.
Por outro lado,moradores do Vale temem que a exploração de fosfato a céu aberto emAnitápolis tenha consequência direta no rio Braço do Norte e querem que acomunidade seja consultada antes da instalação oficial da empresa que pretendeiniciar os seus trabalhos em três anos.
O governador Luiz Henrique já haviaassinado, no final de março, um protocolo de intenções entre o governo doestado e as empresas multinacionais Bunge e Yara Brasil, dos setores defertilizantes, para a viabilização de um investimento privado de R$ 550milhões para a construção de uma fábrica de fertilizantes no município deAnitápolis, que faz divisa com Santa Rosa de Lima, nos próximos três anos.
O governador garantiu que o estado, por sua vez, fará sua parte para estimular a instalação do empreendimento, concedendo os incentivos fiscais ao seu alcancepara torná-lo viável. Devem ser criados cerca de dois mil empregos diretos eindiretos e a previsão é de produzir cerca de 240 mil toneladas anuais defertilizantes para a lavoura, além de 240 toneladas de ácido sulfúrico.
A jazida representa 10% das reservas de fostato que o Brasil dispõe e vairepresentar 2,5% do que o país consome na produção de fertilizantes para aagricultura.Por outro lado, a exploração pode causar danos irreversíveis ànatureza e aos mananciais da região. Temendo efeito direto desta exploraçãona bacia do rio Braço do Norte, na última segunda-feira, representantes daAssociação Empresarial do Vale, estiveram na promotoria de Justiça da Comarcasolicitando orientações do Ministério Público. Foram orientados a procuraremo Ministério Público Federal, já que por se tratar de recursos hídricos deágua, a responsabilidade, neste caso, não seria do estado, apesar da licençater partido dele.
Já na terça-feira, dia 19, a ONG Montanha Viva protocolouno Ministério Público Federal (MPF) 1.400 assinaturas colhidas nos municípiosde Rancho Queimado, Anitápolis, Santa Rosa de Lima, Santo Amaro da Imperatriz,Rio Fortuna, Tubarão, Criciúma, Treze de Maio, Laguna, Imbituba, Paulo Lopes,Capivari de Baixo, Içara, Cocal do Sul, Braço do Norte, Garopaba, Jaguaruna,Grão-Pará, Orleans, São José, Florianópolis, Gravatal e Rio Fortuna em quesolicita à Fatma, a realização de audiências públicas em todos osmunicípios que compõem a bacia hidrográfica do rio Tubarão e solicitam também a anulação da Licença Ambiental 051. Somente em Anitápolis forammais de 100 assinaturas obtidas, número esse superior ao público queparticipou das duas Audiências Públicas realizadas somente naquelemunicípio. O advogado Eduardo Bastos que presta assessoria à ONG, explica quea comissão que esteve no MPF estava formada, entre outras autoridades, pelosprefeitos de Rancho Queimado, Urubici e de São Martinho e que foram recebidospela procuradora federal Analúcia Hartmann. Segundo o advogado, a procuradora disse aos presentes que a Fatma não contemplou as recomendações MPF paraconceder a licença Ambiental Prévia, porém, pela sua visão, acredita que emdois meses estará com as outras duas licenças na mão, a de Instalação e deOperação. Cópia do abaixo-assinado foi entregue na Fatma no mesmo dia. Naquarta-feira, os reprentantes da ONG Montanha Viva estiveram no IBAMA esolicitaram a intervenção do órgão federal na causa, já que se trata de umaexploração de minério com reflexo em uma bacia. Ao todo já são 25protocolos nos órgãos públicos, incluindo entidades empresariais e setoriaisde Tubarão. © 2009 - Folha do Vale - Todos os direitosreservadosManutenção: Web - Thiago Matos Desenvolvimento: Evandro BruningKuerten
o impacto na mineraçao
Investbio 25/05/2009
Investbio 25/05/2009
Na análise realizada no capítulo 4 não foi possível relacionar aconcentração de fósforo aos níveis, apesar do evento de entanto, existe asuspeita de que a concentração de fósforo possa aumentar durante um diachuvoso devido ao efeito da drenagem de área com jazida de fósforo ou deáreas agrícolas- EUTROFIZAÇÃO
Investbio 25/05/2009
DO DESAPARECIMENTO DE ESPÉCIES EM EXTINÇÃO-Aves- PAPAGAIO DE PEITO ROXOImpactos na Flora- A supressão da vegetação poderá, segundo olevantamento, afetar 5 espécies ameaçadas de extinção pela Portaria IBAMAn.º 37/92(fls. 98).
IMPACTOS AMBIENTAIS
Investbio 25/05/2009
Interrupção do curso do Rio Pinheiros( 60,5% de comprometimento), Interrupção da circulação de peixes do Rio Pinheiros, Supressão devegetação nativa( 278, 3 ha);Aumento da taxa de erosão;Perdas de habitatsaquáticosPerdas de habitats terrestres naturais; Perdas de espécimes daflora nativa; Risco de contaminação do solo; Deterioração do ambientesonoro;Deterioração da qualidade do ar; Deterioração da qualidade daságuas superficiais
Investbio 25/05/2009
Redução de estoque dos recursos naturais; Perda de fauna, emissão depoluentes, dentre outros. CAPTAÇÃO DE ÁGUA? CASAN- RIO BRAÇO DO NORTE
impactos sociais
Investbio 25/05/2009
Aumento de acidentes rodoviários;Redução da atividadeeconômica;Redução da renda da população; Redução do nível deemprego; Redução dos serviços municipais( saúde, educação, assistênciasocial); Supressão de áreas de cultura e pastagens( 81 ha);
Investbio 25/05/2009
Adensamento da ocupação da ao longo da rodovia SC 407, chegando à perda daqualidade de vida da população.PERGUNTA: QUANTO SERÁ GASTOS EM PROGRAMASHABITACIONAIS, DE SAÚDE, EDUCACIONAIS, SEGURANÇA PÚBLICA?
Investbio 25/05/2009
O Projeto Anitápolis será um projeto grande para impulsionar a economia local.A Prefeitura terá à sua disposição mais recursos e poderá investir emeducação, saúde e outras iniciativas que melhorarão a qualidade de vida.QUANTO TEMPO?A população, que hoje está diminuindo, poderá crescer. AQUAIS ÍNDICES?
Investbio 25/05/2009
Haverá mais oportunidades para a maioria dos habitantes. QUAIS?Serãocriados empregos diretos, e também haverá empregos em empresas que vãoprestar serviços à IFC. QUE TIPO?
DOENÇAS RESPIRATÓRIAS
Investbio 25/05/2009
DOENÇAS DO SISTEMA RESPIRATÓRIO RELACIONADAS COM O TRABALHO (Grupo X daCID-10) - PNEUMOCONIOSE EM TRABALHADORES EXPOSTOS A ROCHA FOSFÁTICA-
Sistema VIÁRIO
Investbio 25/05/2009
ESTIMATIVA 53 CAMINHÕES PARA ESCOAR PRODUÇÃO + 36 CAMINHÕES POR DIA DECAVACO, MADEIRA E LENHA+ 7 CAMINHÕES DE ENXOFRE+20 CAMINHÕES TRANSP INSUMOS=110 CAMINHÕES DIA. 17% BR282O ASFALTO DA SC 407 SUPORTA A CARGA?
PARA QUE NÃO SABE
Investbio 25/05/2009
um breve resumo do EIA RIMA e seus " benefícios para os agricultores de Anitapolis.
QUERO VER A BUNGE
Investbio 25/05/2009
DIZER AO CONTRÁRIO
JORNAL FOLHA DO VALE
Investbio 25/05/2009
Fosfateira: o Vale quer ser ouvidoMoradores da região de Anitápolis estão indignados com a Fatma que concedeu licença ambiental para fabricação de ácido sulfúrico e a extração de fosfato.
Os moradores da região deAnitápolis estão indignados com a Fatma que concedeu licença ambiental paraimplantação da IFC Indústria de Fosfato Catarinense LTDA (das multinacionaisBunge e Yara Brasil), permitindo, desta forma, a complexo que permitirá afabricação de ácido sulfúrico e a extração de fosfato junto à MataAtlântica e de um dos maiores mananciais de água do estado.
Por outro lado,moradores do Vale temem que a exploração de fosfato a céu aberto emAnitápolis tenha consequência direta no rio Braço do Norte e querem que acomunidade seja consultada antes da instalação oficial da empresa que pretendeiniciar os seus trabalhos em três anos.
O governador Luiz Henrique já haviaassinado, no final de março, um protocolo de intenções entre o governo doestado e as empresas multinacionais Bunge e Yara Brasil, dos setores defertilizantes, para a viabilização de um investimento privado de R$ 550milhões para a construção de uma fábrica de fertilizantes no município deAnitápolis, que faz divisa com Santa Rosa de Lima, nos próximos três anos.
O governador garantiu que o estado, por sua vez, fará sua parte para estimular a instalação do empreendimento, concedendo os incentivos fiscais ao seu alcancepara torná-lo viável. Devem ser criados cerca de dois mil empregos diretos eindiretos e a previsão é de produzir cerca de 240 mil toneladas anuais defertilizantes para a lavoura, além de 240 toneladas de ácido sulfúrico.
A jazida representa 10% das reservas de fostato que o Brasil dispõe e vairepresentar 2,5% do que o país consome na produção de fertilizantes para aagricultura.Por outro lado, a exploração pode causar danos irreversíveis ànatureza e aos mananciais da região. Temendo efeito direto desta exploraçãona bacia do rio Braço do Norte, na última segunda-feira, representantes daAssociação Empresarial do Vale, estiveram na promotoria de Justiça da Comarcasolicitando orientações do Ministério Público. Foram orientados a procuraremo Ministério Público Federal, já que por se tratar de recursos hídricos deágua, a responsabilidade, neste caso, não seria do estado, apesar da licençater partido dele.
Já na terça-feira, dia 19, a ONG Montanha Viva protocolouno Ministério Público Federal (MPF) 1.400 assinaturas colhidas nos municípiosde Rancho Queimado, Anitápolis, Santa Rosa de Lima, Santo Amaro da Imperatriz,Rio Fortuna, Tubarão, Criciúma, Treze de Maio, Laguna, Imbituba, Paulo Lopes,Capivari de Baixo, Içara, Cocal do Sul, Braço do Norte, Garopaba, Jaguaruna,Grão-Pará, Orleans, São José, Florianópolis, Gravatal e Rio Fortuna em quesolicita à Fatma, a realização de audiências públicas em todos osmunicípios que compõem a bacia hidrográfica do rio Tubarão e solicitam também a anulação da Licença Ambiental 051. Somente em Anitápolis forammais de 100 assinaturas obtidas, número esse superior ao público queparticipou das duas Audiências Públicas realizadas somente naquelemunicípio. O advogado Eduardo Bastos que presta assessoria à ONG, explica quea comissão que esteve no MPF estava formada, entre outras autoridades, pelosprefeitos de Rancho Queimado, Urubici e de São Martinho e que foram recebidospela procuradora federal Analúcia Hartmann. Segundo o advogado, a procuradora disse aos presentes que a Fatma não contemplou as recomendações MPF paraconceder a licença Ambiental Prévia, porém, pela sua visão, acredita que emdois meses estará com as outras duas licenças na mão, a de Instalação e deOperação. Cópia do abaixo-assinado foi entregue na Fatma no mesmo dia. Naquarta-feira, os reprentantes da ONG Montanha Viva estiveram no IBAMA esolicitaram a intervenção do órgão federal na causa, já que se trata de umaexploração de minério com reflexo em uma bacia. Ao todo já são 25protocolos nos órgãos públicos, incluindo entidades empresariais e setoriaisde Tubarão. © 2009 - Folha do Vale - Todos os direitosreservadosManutenção: Web - Thiago Matos Desenvolvimento: Evandro BruningKuerten
o impacto na mineraçao
Investbio 25/05/2009
O impacto da mineração na água.
Embora importante para a economia do país, a mineração provoca danos ambientais graves, se feita de forma inadequada. No Brasil, existem cerca de 1,4 mil empresas de mineração que extraem em torno de 80 substâncias entre manganês, ouro, amianto, cobre, ferro, zinco eoutros. Acidentes ambientais registram danos causados ao meio ambiente como a contaminação das águas superficiais e subterrâneas que pode ser evitada coma criação de barragens. No entanto, por exigirem investimentos altos, nem sempre são feitas. O mestre em geografia pela Universidade de Brasília, Paulo André Barros Mendes, em entrevista exclusiva à Revista das Águas, falou sobre o impacto da mineração no meio ambiente e, especificamente, na água. Ressaltou as formas de prevenção quanto à degradação da água pela atividade de mineração e afirmou que a mineração é a atividade humana capaz de gerar os impactos mais sérios sobre o meio ambiente.
Confira.
Quais são os impactos da mineração no meio ambiente?
A mineração é, sem sombra de dúvida, a atividade humana capaz de gerar os impactos mais sérios sobre o meioambiente. Inicialmente, a mineração afeta a cobertura vegetal, ainda que em graus variados. Minas a céu aberto levam, evidentemente, à supressão completada cobertura vegetal na área a ser minerada, para que se tenha acesso ao minério. A vegetação também é impactada com a questão dos “rejeitos”,nome dos subprodutos da escavação que não interessam à empresa mineradora eque por ela são descartados. Considerando que o objetivo da empresa é livrar-se dos rejeitos da forma o menos custosa possível, via de regra isso significa a criação de uma área de descarte adjacente à área de lavra, sacrificando ainda mais a vegetação existente no entorno da mina. Os sistemas de transporte do minério extraído também podem levar a novos impactos sobre a vegetação, com a construção de estradas, minerodutos e portos. Além disso,geração de ruídos e de vibrações, bem como o lançamento de poeira na atmosfera, são outros impactos quase inevitáveis da mineração.
O ciclo extração / processamento / transpaorte implica atividades que envolvem o desmonte de grandes volumes de rocha, com explosões, moagem e atividades de carga e descarga de material. Assim, as minas e seu entorno sofrem com uma piorana qualidade do ar, enfrentando ainda vibrações e ruídos muitas vezes permanentes, pois é usual que a operação desse tipo de atividade se dê aolongo das 24 horas do dia, e 7 dias por semana. Os impactos da mineração também afetam a fauna: com a destruição da cobertura vegetal, com asmodificações na quantidade e na qualidade da água disponível, e com os ruídos e vibrações, a fauna tende a morrer ou pelo menos a fugir da regiãoda mina, quando for possível. Finalmente, a atividade mineral interfere deforma bastante negativa na paisagem, com a supressão da cobertura vegetal, a escavação de buracos com dimensões muitas vezes gigantescas – 500 metros deraio é um número usual – e a criação de pilhas de rejeitos, também de grandes dimensões.
Embora importante para a economia do país, a mineração provoca danos ambientais graves, se feita de forma inadequada. No Brasil, existem cerca de 1,4 mil empresas de mineração que extraem em torno de 80 substâncias entre manganês, ouro, amianto, cobre, ferro, zinco eoutros. Acidentes ambientais registram danos causados ao meio ambiente como a contaminação das águas superficiais e subterrâneas que pode ser evitada coma criação de barragens. No entanto, por exigirem investimentos altos, nem sempre são feitas. O mestre em geografia pela Universidade de Brasília, Paulo André Barros Mendes, em entrevista exclusiva à Revista das Águas, falou sobre o impacto da mineração no meio ambiente e, especificamente, na água. Ressaltou as formas de prevenção quanto à degradação da água pela atividade de mineração e afirmou que a mineração é a atividade humana capaz de gerar os impactos mais sérios sobre o meio ambiente.
Confira.
Quais são os impactos da mineração no meio ambiente?
A mineração é, sem sombra de dúvida, a atividade humana capaz de gerar os impactos mais sérios sobre o meioambiente. Inicialmente, a mineração afeta a cobertura vegetal, ainda que em graus variados. Minas a céu aberto levam, evidentemente, à supressão completada cobertura vegetal na área a ser minerada, para que se tenha acesso ao minério. A vegetação também é impactada com a questão dos “rejeitos”,nome dos subprodutos da escavação que não interessam à empresa mineradora eque por ela são descartados. Considerando que o objetivo da empresa é livrar-se dos rejeitos da forma o menos custosa possível, via de regra isso significa a criação de uma área de descarte adjacente à área de lavra, sacrificando ainda mais a vegetação existente no entorno da mina. Os sistemas de transporte do minério extraído também podem levar a novos impactos sobre a vegetação, com a construção de estradas, minerodutos e portos. Além disso,geração de ruídos e de vibrações, bem como o lançamento de poeira na atmosfera, são outros impactos quase inevitáveis da mineração.
O ciclo extração / processamento / transpaorte implica atividades que envolvem o desmonte de grandes volumes de rocha, com explosões, moagem e atividades de carga e descarga de material. Assim, as minas e seu entorno sofrem com uma piorana qualidade do ar, enfrentando ainda vibrações e ruídos muitas vezes permanentes, pois é usual que a operação desse tipo de atividade se dê aolongo das 24 horas do dia, e 7 dias por semana. Os impactos da mineração também afetam a fauna: com a destruição da cobertura vegetal, com asmodificações na quantidade e na qualidade da água disponível, e com os ruídos e vibrações, a fauna tende a morrer ou pelo menos a fugir da regiãoda mina, quando for possível. Finalmente, a atividade mineral interfere deforma bastante negativa na paisagem, com a supressão da cobertura vegetal, a escavação de buracos com dimensões muitas vezes gigantescas – 500 metros deraio é um número usual – e a criação de pilhas de rejeitos, também de grandes dimensões.
Quais são os impactos da mineração sobre a água?
A atividade mineral também leva a sérios impactos sobre as águas na região emque ela se desenvolve, tanto pela usual presença de lençóis de água nosubsolo a ser perfurado ou removido quanto pela necessidade de água noprocessamento e transporte do minério. Com a retirada do subsolo, o lençol deixa de existir ou é pelo menos modificado; com a utilização da água no processamento e transporte do minério essa é devolvida para a natureza emcondições piores do que no momento da sua retirada. Dessa forma, em relaçãoà água, são usuais modificações relativas à disponibilidade e também àqualidade. Há ainda o problema das barragens erguidas para a contenção de rejeitos. Essas barragens têm apresentado, nos últimos anos, problemas derompimento, causando acidentes com graves consequências.Em relação aos impactos de uma mineração sobre a água, um excelente exemplo está na mina de Capão Xavier, em Nova Lima (MG). Esse projeto é desenvolvido pela mineradora MBR em uma região de importantes mananciais de abastecimento, e tem sido objetode questionamentos de toda ordem, inclusive por uma Comissão Parlamentar deInquérito (CPI) instalada da Assembleia Legislativa de Minas Gerais.Ainsegurança por trás das barragensPara promover um dos maiores desastresambientais permitindo que mais de 300 hectares de Mata Atlântica sejamdestruídas, sem falar na poluição do fosfato na água, destruição de mataciliar, serão construídas duas barragens de rejeitos com mais de 80 metros dealtura que, se rompidas, levarão desastres a mais de 200 milhabitantes.Sempre se ouve dizendo que tudo é muito seguro na construção debarragens. Mas, além de eventuais falhas humanas, existe a imprevisibilidade danatureza, como chuvas, tempestades, terremotos, que podem causar o rompimentodestas. Se agrava ainda a possibilidade de erros de cálculos, erros de execução, material defeituoso ou inapropriado, pipping (infiltração pelofundo da barragem). De 1960 até final de 2009 foram listadas, pela WISE(serviço mundial de informação sobre energia), mais de 90 desastres combarragens, na maioria por causa de chuvas, e estes são somente os maisconhecidos, porque o número real deve ser bastante superior. Por exemplo,nenhum dos quatro ocorridos aqui no Brasil em Minas Gerais e no Rio de Janeiroentre 2001 a 2007, consta na lista.Em janeiro de 2007, o município de Miraí,MG, foi vítima de uma enchente de grandes proporções após o rompimento dabarragem da mineradora Rio Pomba Cataguases, pertencente ao Grupo Química, de Cataguases.
Mais de dois bilhões de litros de água misturada à lama e resíduos químicos utilizados no beneficiamento da bauxita, após destruírem acidade de Miraí, invadiram o Rio Muriae e, assim, destruíram diversas cidades da região (Muriaé, Patrocínio do Muriaé, entre outros) e do norte do estado do Rio de Janeiro (Itaperuna, Laje do Muriaé e Italva, 120 quilômetrosdistante). Este foi o segundo acidente ocorrido na região sob responsabilidadeda mineradora. Os danos ao meio-ambiente foram incalculáveis.Em 2006, emconsequência a uma chuva de uma intensidade superior que prevista peloscálculos hidrológicos do projeto, aconteceu o rompimento de uma barragem derejeito pertencente a Rio Pomba Mineração. Os 400 milhões de litros deresíduos de tratamento de bauxita – água e argila - atingiram um córrego daregião e chegaram ao Rio de Janeiro, devido a possibilidade de contaminaçãofoi suspendido o abastecimento de água em Laje de Muriaé. © 2009 -Folha do Vale - Todos os direitos reservados Manutenção: Web - Thiago Matos Desenvolvimento: Evandro Bruning Kuerten
TERRORRISMO AMBIENTAL?
SOS ANITAPOLIS 25/05/2009
OU TRAZER A VERDADE A TONA?FICA O DESAFIO: QUEM FALA MENTE OU QUEM FALA AVERDADE.ANITÁPOLIS ACORDA. VOCES SERÃO VARRIDOS DO MAPA SE ESSA BARRAGEMROMPER.
Religiosos ou Bunguentos ???
Geraldo Silva Jardim 25/05/2009
Este seu Antonio que não tem a coragem de homem de aparecer de sobrenome deveser tratado não como um ser inteligente, mas como um ser de uma fé cega paratolos que acreditam que depredar para sempre, que por em risco MILHARES devidas, que estragar nosso trabalho digno e honesto nada se compara ao modelofurado e insustentável na empresa em que trabalha!!! Tudo em troca de lucro emerreca de um emprego sugador de sua alma e mente. Que o diga o estado do Piauíque devastaram o Bioma Serrado. Vê se te cata por esta tua cidade grande, aquitem gente que pensa e sabe o que é bom para nossa terra, não voce um vassalode multinacional!!!
antônio Bungeiro
ana maria batista 26/05/2009
Por detrás das palavras de seu Antônio parece haver um agrônomo Frustrado que não exerce sua função. Também há frase de político inconsequente ao falar de exigências a serem feitas quanto à Legislação Ambiental. Fala ainda como uma pessoa que passou toda a sua infância e adolescencia em cidade grande dentro dos Macs da vida , e só lembrou de anitápolis quando a necessidade se fez presente . Para constituir família,ter tranquilidade, não há lugar melhor que aqui. E ele sabe disso... por isso retornou! É, seu antônio...Seus filhos e netos é que sofrerâo as consequencias disso que o senhor tanto aprova hoje!
Antonio Sales 27/05/2009
Não sou de Anitápolis e muito menos tenho relação com essas empresas.
MEIO AMBIENTE
Leodete 27/05/2009
Dia 05 de Junho, DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE:Palavras sábias do caciqueSeatte,1885:TUDO QUANTO FERE A TERRA, FERE TAMBÉM OSFILHOS DATERRA.(retirado da revista fonte de Luz-Seicho-no-ie)Seria interessanterefletir.Ou continuar comendo batatas fritas.....
antonio bungeiro
ana maria batista 28/05/2009
Se o Senhor não é de Anitápolis, está aí uma boa oportunidade de vir, conhecer, se informar e depois, se for o caso, opinar e fazer algo de útil pelapopulação que está mesmo à espera de pessoas como o senhor para ajudá-la.
que desenvolvimento queremos
Carlos André Zucco 02/06/2009
Enquanto a fosfateira se apresenta como solução de desenvolvimento pra cidade,como contrapartida aos plantadores de chuchu que vendem seu produto a 1R$ o quilo, gostaria de lembrar que diversas famílias de Anitápolis e região vêmse dedicando ao turismo rural, fornecendo como serviço uma acolhida tranquilaem meio a cachoeiras, mata atlântica, agricultura organica recebendo mais de 2000 hóspedes/ano a um custo de 60 reais a diária.
TERRORRISMO AMBIENTAL?
SOS ANITAPOLIS 25/05/2009
OU TRAZER A VERDADE A TONA?FICA O DESAFIO: QUEM FALA MENTE OU QUEM FALA AVERDADE.ANITÁPOLIS ACORDA. VOCES SERÃO VARRIDOS DO MAPA SE ESSA BARRAGEMROMPER.
Religiosos ou Bunguentos ???
Geraldo Silva Jardim 25/05/2009
Este seu Antonio que não tem a coragem de homem de aparecer de sobrenome deveser tratado não como um ser inteligente, mas como um ser de uma fé cega paratolos que acreditam que depredar para sempre, que por em risco MILHARES devidas, que estragar nosso trabalho digno e honesto nada se compara ao modelofurado e insustentável na empresa em que trabalha!!! Tudo em troca de lucro emerreca de um emprego sugador de sua alma e mente. Que o diga o estado do Piauíque devastaram o Bioma Serrado. Vê se te cata por esta tua cidade grande, aquitem gente que pensa e sabe o que é bom para nossa terra, não voce um vassalode multinacional!!!
antônio Bungeiro
ana maria batista 26/05/2009
Por detrás das palavras de seu Antônio parece haver um agrônomo Frustrado que não exerce sua função. Também há frase de político inconsequente ao falar de exigências a serem feitas quanto à Legislação Ambiental. Fala ainda como uma pessoa que passou toda a sua infância e adolescencia em cidade grande dentro dos Macs da vida , e só lembrou de anitápolis quando a necessidade se fez presente . Para constituir família,ter tranquilidade, não há lugar melhor que aqui. E ele sabe disso... por isso retornou! É, seu antônio...Seus filhos e netos é que sofrerâo as consequencias disso que o senhor tanto aprova hoje!
Antonio Sales 27/05/2009
Não sou de Anitápolis e muito menos tenho relação com essas empresas.
MEIO AMBIENTE
Leodete 27/05/2009
Dia 05 de Junho, DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE:Palavras sábias do caciqueSeatte,1885:TUDO QUANTO FERE A TERRA, FERE TAMBÉM OSFILHOS DATERRA.(retirado da revista fonte de Luz-Seicho-no-ie)Seria interessanterefletir.Ou continuar comendo batatas fritas.....
antonio bungeiro
ana maria batista 28/05/2009
Se o Senhor não é de Anitápolis, está aí uma boa oportunidade de vir, conhecer, se informar e depois, se for o caso, opinar e fazer algo de útil pelapopulação que está mesmo à espera de pessoas como o senhor para ajudá-la.
que desenvolvimento queremos
Carlos André Zucco 02/06/2009
Enquanto a fosfateira se apresenta como solução de desenvolvimento pra cidade,como contrapartida aos plantadores de chuchu que vendem seu produto a 1R$ o quilo, gostaria de lembrar que diversas famílias de Anitápolis e região vêmse dedicando ao turismo rural, fornecendo como serviço uma acolhida tranquilaem meio a cachoeiras, mata atlântica, agricultura organica recebendo mais de 2000 hóspedes/ano a um custo de 60 reais a diária.
Façam as contas e vejam sehá alguém passando fome com seu trabalho honesto nisso.Essa famílias eram,até pouco tempo, servos da Souza Cruz na plantação de fumo. E acreditavam queaquela num dos mais agressivos e inóspitos tipos de lavoura eram a opçãoinevitável para o desenvolvimento da região.
Eis o grande dilema para osantigos operários do tabaco. Seguir no caminho da valorização da terra, daságuas da mata e de um modo de vida simples, ou virar operário da fosfateira.Alternativas positivas existem!!! Carecemos de empreendedorismo, boa vontadee força política para contrapor o apelo do dinheiro fácil e rápido as custasda depauperação da base natural que é o verdadeiro patrimônio da região.
SOS ANITAPOLIS 10/06/2009
AÇAO CIVIL PUBLICA FOI PROTOCOLADA NO DIA DO MEIO AMBIENTEAÇÃO CIVILPÚBLICA Nº 2009.72.00.006092-4 (SC)-AUTOR: ASSOCIAÇÃO MONTANHAVIVA
SOS ANITAPOLIS 10/06/2009
AÇAO CIVIL PUBLICA FOI PROTOCOLADA NO DIA DO MEIO AMBIENTEAÇÃO CIVILPÚBLICA Nº 2009.72.00.006092-4 (SC)-AUTOR: ASSOCIAÇÃO MONTANHAVIVA
Trata-se de feito civil público visando à proteção e defesa dosinteresses difusos da coletividade, em especial objetivando a manutenção no atual estado de conservação e preservação de área de preservação permanente situada em Bioma de Mata Atlântica, cujo processo de licenciamento ambiental em trâmite contraria todos os dispositivos legais pertinentes ao tema, colocando em risco, não apenas o meio ambiente, e também a saúde, aqualidade de vida, dos habitantes de toda Bacia Hidrográfica do Rio Tubarão e Complexo Lagunar, cumulada com pedido de condenação das empresas requeridas emobrigação de não fazer, abstendo-se as mesmas de qualquer ato deconstrução, aterramento, modificação, terraplanagem, e/ou de quaisquer obrasrealizadas na construção e funcionamento do Complexo de Fabricação de Superfostato Simples (SSP), enfim, desconformidade às legislações ambientaisfederal, estadual, e municipal em vigor.
A Associação Montanha Viva, atuandoem defesa da proteção e preservação do meio ambiente, conforme previsto noArt. 5, V, alíneas a e b da Lei 7.347/85,c/c Art. 225 da CF, informa aos Municipios integrantes das Bacias do Rio Tubarão, Rio Braço do Norte, ComplexoLagunar, Bacia do Rio Tijucas, em especial(Rancho Queimado, Braço do Norte, RioFortuna,São Bonifácio, Palhoça, Águas Mornas, Urubici, São Joaquim,Armazém; Capivari de Baixo, Grão Pará; Gravatal; Imaruí; Imbituba;Jaguaruna; Laguna; Lauro Muller; Orleans; Pedras Grandes; Sangão; Santa Rosa deLima; São Bonifácio; São Ludgero; São Martinho; Treze de Maio; Tubarão),Organizações Civis e demais legitimadas, para propor o presente feito, que poderão se habilitar no processo ora em trâmite( Processo. N.º2009.72.00.006092-4) e assim evitar danos sociais, culturais, economicos e ambientais futuros.
SOS ANITAPOLIS 10/06/2009
São Bonifácio; São Ludgero; São Martinho; Treze de Maio; Tubarão),Organizações Civis e demais legitimadas, para propor o presente feito, que poderão se habilitar no processo ora em trâmite( Processo. N.º2009.72.00.006092-4) e assim evitar danos sociais, culturais, economicos e ambientais futuros.
CONHEÇA MAIS SOBRE ANITAPOLIS
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Divulgando, Promovendo e Valorizando
quem defende as águas brasileiras!
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São Bonifácio; São Ludgero; São Martinho; Treze de Maio; Tubarão),Organizações Civis e demais legitimadas, para propor o presente feito, que poderão se habilitar no processo ora em trâmite( Processo. N.º2009.72.00.006092-4) e assim evitar danos sociais, culturais, economicos e ambientais futuros.
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