Construtora assina contrato de R$ 7 bi com BNDES para financiar Hidrelétrica de Jirau
Luana Lourenço
Repórter da Agência Brasil
Brasília - A Energia Sustentável do Brasil (ESBR), empresa responsável pela construção da Usina Hidrelétrica de Jirau, no Rio Madeira (Rondônia) anunciou hoje (2) que assinou com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (BNDES) contratos de R$ 7,2 bilhões para financiamento da obra. O valor representa 68,5% do custo total da usina – R$ 10 bilhões – e o restante será pago pelas empresas sócias no consórcio: Camargo Corrêa, Chesf, Eletrosul e a francesa GDF Suez.
Os recursos serão liberados de acordo com o cronograma físico-financeiro do empreendimento. Os contratos, assinados no último dia 29, preveem pagamento do empréstimo em um prazo máximo de 20 anos. O prazo total, incluindo o período de carência é de 25 anos.
De acordo com a construtora, a análise do financiamento levou em conta “os aspectos técnico, ambiental, social, econômico e financeiro do empreendimento”.
Até agora, a ESBR diz ter investido cerca de R$ 700 milhões, aplicados no canteiro de obras, na compra de insumos e em programas socioambientais exigidos para a concessão da licença ambiental de instalação. Entre as medidas ambientais, a construtora cita a conclusão do resgate de 93 espécies diferentes peixes da primeira ensecadeira “com percentual zero de mortalidade”. As espécies serão monitoradas.
A previsão é que Jirau comece a produzir energia no início de 2012. A hidrelétrica terá 46 turbinas, duas a mais que o previsto no projeto original, o que garantirá potência de 3,3 mil megawatts e uma energia assegurada de 1,9 mil megawatts médios, o suficiente para abastecer 10 milhões de casas.
Edição: Lílian Beraldo - Agência Brasil
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Os recursos serão liberados de acordo com o cronograma físico-financeiro do empreendimento. Os contratos, assinados no último dia 29, preveem pagamento do empréstimo em um prazo máximo de 20 anos. O prazo total, incluindo o período de carência é de 25 anos.
De acordo com a construtora, a análise do financiamento levou em conta “os aspectos técnico, ambiental, social, econômico e financeiro do empreendimento”.
Até agora, a ESBR diz ter investido cerca de R$ 700 milhões, aplicados no canteiro de obras, na compra de insumos e em programas socioambientais exigidos para a concessão da licença ambiental de instalação. Entre as medidas ambientais, a construtora cita a conclusão do resgate de 93 espécies diferentes peixes da primeira ensecadeira “com percentual zero de mortalidade”. As espécies serão monitoradas.
A previsão é que Jirau comece a produzir energia no início de 2012. A hidrelétrica terá 46 turbinas, duas a mais que o previsto no projeto original, o que garantirá potência de 3,3 mil megawatts e uma energia assegurada de 1,9 mil megawatts médios, o suficiente para abastecer 10 milhões de casas.
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