O cação-bico-doce (Galeorhinus galeus) é um dos tubarões ameaçados de extinção. Na foto, pesca no Rio Grande do Sul, em junho de 1980, quando ainda havia abundância das espécies
Mapa do IBGE mostra onde estão animais aquáticos ameaçados de extinção
EcoDebate - julho 11, 2009
*Existem atualmente no país 238 espécies e subespécies de peixes e invertebrados aquáticos ameaçados de extinção. Entre elas, 41 apresentam estado mais crítico, como o marisco do junco, o ouriço do mar irregular, o cação-bico-doce e o surubim.*
Mapa do IBGE mostra onde estão os 238 peixes e invertebrados aquáticos ameaçados de extinção – Encerrando o projeto de divulgação dos mapas da fauna brasileira ameaçada de extinção, o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) lança um mapa que localiza pela primeira vez, no território nacional, as 238 espécies e subespécies de invertebrados aquáticos e peixes que correm risco de desaparecer, segundo a Lista das Espécies da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção, do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis), publicada em 2004.
Apresentado na escala de 1:5.000.000 (em que 1 cm corresponde a 50 km de território), o mapa “Fauna Ameaçada de Extinção: Invertebrados Aquáticos e Peixes – 2009″ pode ser adquirido por R$ 15 nas livrarias do IBGE em todo o país e também na loja virtual do instituto, pelo site www.ibge.gov.br, onde é possível ainda acessar e baixar o mapa gratuitamente, tanto por meio do link “Mapas”, na seção “Canais”, como na área destinada a “Geociências”.
O mapa de invertebrados aquáticos e peixes ameaçados completa a série iniciada pelo IBGE em 2006 e que inclui um mapa específico para as aves; outro para mamíferos, répteis e anfíbios; e um mapa de insetos e outros invertebrados terrestres, totalizando 632 espécies de animais que podem entrar em extinção caso nada seja feito para preservá-las.
EcoDebate - julho 11, 2009
*Existem atualmente no país 238 espécies e subespécies de peixes e invertebrados aquáticos ameaçados de extinção. Entre elas, 41 apresentam estado mais crítico, como o marisco do junco, o ouriço do mar irregular, o cação-bico-doce e o surubim.*
Mapa do IBGE mostra onde estão os 238 peixes e invertebrados aquáticos ameaçados de extinção – Encerrando o projeto de divulgação dos mapas da fauna brasileira ameaçada de extinção, o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) lança um mapa que localiza pela primeira vez, no território nacional, as 238 espécies e subespécies de invertebrados aquáticos e peixes que correm risco de desaparecer, segundo a Lista das Espécies da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção, do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis), publicada em 2004.
Apresentado na escala de 1:5.000.000 (em que 1 cm corresponde a 50 km de território), o mapa “Fauna Ameaçada de Extinção: Invertebrados Aquáticos e Peixes – 2009″ pode ser adquirido por R$ 15 nas livrarias do IBGE em todo o país e também na loja virtual do instituto, pelo site www.ibge.gov.br, onde é possível ainda acessar e baixar o mapa gratuitamente, tanto por meio do link “Mapas”, na seção “Canais”, como na área destinada a “Geociências”.
O mapa de invertebrados aquáticos e peixes ameaçados completa a série iniciada pelo IBGE em 2006 e que inclui um mapa específico para as aves; outro para mamíferos, répteis e anfíbios; e um mapa de insetos e outros invertebrados terrestres, totalizando 632 espécies de animais que podem entrar em extinção caso nada seja feito para preservá-las.
Das 238 espécies e subespécies ameaçadas que o mapa mostra, 79 são invertebrados aquáticos – como estrelas-do-mar, ouriços-do-mar, pepinos-do-mar, anêmonas-do-mar – e 159 são peixes de água doce e salgada – a exemplo de alguns tubarões, cações, raias, peixes-serra, pacus, barrigudinhos, vermelhos, bagres, cascudos e lambaris. Esses animais foram catalogados pelo Ibama pela primeira vez em 2004, e o maior número deles ocorre nos estados de São Paulo (86), Rio de Janeiro (76), Rio Grande do Sul (55), Bahia (51) e Paraná (43). Dentre as espécies relacionadas no mapa, 41 (6 invertebrados aquáticos e 35 peixes) se encontram em estado mais crítico de perigo de extinção. É o caso do marisco-do-junco, do ouriço-do-mar-irregular, do cação-bico-doce e do surubim, entre outros.
Os invertebrados aquáticos são pouco conhecidos e estudados; muitos deles vivem no fundo do mar e não se locomovem, por isso são difíceis de serem vistos no dia-a-dia, e alguns não possuem sequer um nome popular. Já os peixes são mais conhecidos e estudados e se encontram em número maior. A destruição dos habitats naturais é um dos principais fatores que aceleram o processo de extinção desses animais, ao lado de outros, como a poluição das águas, a sobrepesca, a pesca esportiva, o comércio de peixes ornamentais etc.
O mapa de invertebrados aquáticos e peixes ameaçadosé ilustrado com desenhos dos animais e fornece, como pano de fundo, informações sobre vegetação primitiva, área antropizada (modificada pelo homem) e delimitação dos biomas. Na legenda estão os nomes das classes, ordens e famílias a que pertencem as espécies, bem como seus nomes científicos e populares, categorias de ameaça (criticamente em perigo, em perigo e vulnerável) e distribuição geográfica.
Os estudos sobre a fauna ameaçada de extinção vêm sendo realizados pelo IBGE desde o fim dos anos 1980, fundamentalmente com base nas listas do Ibama e complementados por informações levantadas em diferentes instituições de pesquisas e na literatura especializada. Os estudos produzem informações que são armazenadas no banco de dados dos cadastros de fauna, que, por sua vez, gera os mapas. Ao divulgar espacialmente o estado atual de preservação da fauna, o IBGE contribui na orientação de possíveis programas de recuperação das espécies ameaçadas e no despertar da consciência ambiental.
Informe do ICMBio, publicado pelo EcoDebate, 11/07/2009
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