Vazamento na costa dos EUA mostra limites de segurança, diz Greenpeace
O desastre ambiental no Golfo do México prova que é falsa a alegação das companhias petrolíferas de que já há tecnologia consolidada para contenção de vazamentos, avalia a ONG ambientalista Greenpeace. Uma plataforma operada pela British Petroleum (BP) explodiu na terça-feira (20) passada e afundou dois dias depois. Cerca de 5 mil barris estão vazando no mar por dia, 5 vezes mais que o estimado assim que ocorreu o acidente.
O foco do vazamento fica a 1,5 km de profundidade e 80 km da costa. O petróleo formou uma mancha de 70 por 170 km – maior do que a Jamaica.
“Contra a ideia de superar o mais rápido possível a dependência da exploração de gás e óleo, as companhias se defendiam afirmando que a tecnologia é tão avançada que os impactos são mínimos”, diz Leandra Gonçalves, da Campanha de Oceanos do Greenpeace. “A gente percebe que isso não é verdade. Muita coisa sobre o vazamento ainda é desconhecida. Apesar do investimento de governos e corporações e do alegado avanço tecnológico, não há como conter o impacto de vazamentos.”
A queima controlada do óleo, por exemplo, teve de ser interrompida pela Guarda Costeira por causa de fortes ventos.
Segundo Leandra, trata-se de um dos maiores eventos do tipo já registrados, e os danos à fauna marinha serão irreversíveis. “Com certeza, vai marcar história.”
O estado da Louisiana abriga cerca de 40% dos pântanos – um frágil ecossistema – e mangues americanos e é o hábitat de inúmeras espécies de peixes e aves.
A mancha poluente ameaça a fauna e paralisa a indústria pesqueira na costa sul dos Estados Unidos, mais especificamente os estados de Mississippi, Alabama e Flórida, além da Louisiana. A receita da pesca comercial na região em 2008 foi de US$ 659 milhões, segundo relatório da NOAA, a agência americana responsável por monitoramento oceânico e atmosférico.
Segundo Leandra, o Greenpeace reconhece a dificuldade de migrar para energia limpa de uma hora para outra, mas, ainda assim, propõe que sejam definidas “áreas sensíveis”, totalmente livres da exploração de petróleo e gás. (Fonte: G1)/Ambiente Brasil
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Nessa situacao a solucao e:fazer um funil de aco 20m de raio que deve descer guiado por cabos,ele vai com o boja para baixo e assim devera ter dois grandes tudos na parte fina.entenda entao, um tubo sobe oleo, o outro desce material esses tubos devem ser flexiveis o produto a ser engetado vai entupir tudo e o que sobrar (e o que as empresas usam para tal fim). pronto entupi tudo, o produto deve descer gelado para secar logo.quero um premio por minha ideia
ResponderExcluirBoa Noite!
ResponderExcluirTrabalho como engenheiro Mecatrônico e responsável por uma filial que é especializada em combustão.Entre outras especialidades, atualmente somos a única empresa do mundo em projetar, fabricar e instalar um queimador (Patenteado) para vinhaça concentrada de soja em uma caldeira instalada no Brasil Preocupado com o futuro de nosso planeta trabalho arduamente para que tenhamos sucesso também na queima da vinhaça concentrada da cana de açúcar, fonte de preocupação mundial.São jogados no solo em média 15 litros de vinhaça para cada litro de álcool fabricado.Onde vamos parar com a aumento do ethanol?
Nossos queimadores são na maioria duais, isto é queimam dois materiais separadamente ou juntos, no caso de materias com baixo poder calorífico é comum se usar uma chama suporte.
Minha pergunta é: Será possível sugar esse petróleo em suspensão no mar, separar / eliminar a maior quantidade de água possível queimar de forma controlada em caldeiras de navios,mesmo que necessite de uma chama suporte, mantendo-se ótimos níveis de emissão de gases e jogando apenas vapor para a atmosfera.
Pessoalmente entrarei em contato com meus superiores porém gostaria de comentários sobre meu pensamento.
Caso alguém se interesse pelo artigo da vinhaça ou outros como GAF (Gás de Alto forno, queima da palha da cana, etc, me envie um e-mail que indicarei o site do grupo e será um prazer trocar informações.
Meu e-mail particular é: djansenconceicao@yahoo.com.br
Obrigado e vamos fazer nossa parte. participem também!!Abraço.
Ningues pode dizer não as enchentes assim entende Simael Nunes da Cunha, que postou o nr. 2
ResponderExcluiro que poderemos fazer e ser orientados pelo estado, e município que so poderemos construir a
há 1, ou 25 metros acima do leito dos rios e proximidades das praias evitando desse jeito /
a surpresa de ver chegar a agua de um rio subir assustadoramente,deixando indefeso as pessoas
e seus pertences. Ok simael