Instituições discutem resultados preliminares do diagnóstico da bacia do Pipiripau
Raylton Alves/ANA - 25-05-2009
Várias instituições*, entre elas a Agência Nacional de Águas (ANA), têm trabalho nos últimos três meses na elaboração do diagnóstico da bacia hidrográfica do ribeirão Pipiripau visando a aplicar o Programa Produtor de Água na bacia, que abrange o Distrito Federal e Goiás.
Por isso, representantes de tais instituições se reúnem a partir das 10h desta terça-feira, 26/05, no auditório da Cootaquara, próximo ao escritório da Emater-DF no Núcleo Rural Taquara, para a apresentação dos resultados preliminares do diagnóstico da bacia.
Às 8h, um ônibus partirá da sede da Emater-DF, próxima à Câmara Legislativa, em direção a pontos de interesse da bacia do Pipiripau, como: o canal Santos Dummont, o assentamento Arapoanga e a estação de captação de água da Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb), próxima a Planaltina.
Por isso, representantes de tais instituições se reúnem a partir das 10h desta terça-feira, 26/05, no auditório da Cootaquara, próximo ao escritório da Emater-DF no Núcleo Rural Taquara, para a apresentação dos resultados preliminares do diagnóstico da bacia.
Às 8h, um ônibus partirá da sede da Emater-DF, próxima à Câmara Legislativa, em direção a pontos de interesse da bacia do Pipiripau, como: o canal Santos Dummont, o assentamento Arapoanga e a estação de captação de água da Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb), próxima a Planaltina.
Programa Produtor de Água
O Programa incentiva produtores rurais a adotarem boas práticas de conservação de água e solo, como, por exemplo, o plantio de matas ciliares ou a conservação de matas nativas. Em contrapartida, os produtores rurais são remunerados pelos trabalhos realizados de conservação de água e solo, procedimento que se insere na tendência mundial de pagamento de serviços ambientais.
O Programa já é aplicado na bacia dos rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí, entre Minas Gerais e São Paulo, e foi reconhecido entre os melhores do Prêmio Fundação Banco do Brasil de Tecnologia Social em 2007. Notícias ANA - 25 de maio de 2009
Características físicas da bacia hidrográfica do ribeirão Pipiripau
O Programa já é aplicado na bacia dos rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí, entre Minas Gerais e São Paulo, e foi reconhecido entre os melhores do Prêmio Fundação Banco do Brasil de Tecnologia Social em 2007. Notícias ANA - 25 de maio de 2009
Características físicas da bacia hidrográfica do ribeirão Pipiripau
A bacia hidrográfica do ribeirão Pipiripau abrange uma área de drenagem de 23.527,36 hectares
diretamente relacionada ao curso d’ água com 41 km de extensão, o qual deságua no rio São
Bartolomeu, um dos mananciais mais importantes do Distrito Federal.
Suas características físicas são determinantes de seu comportamento hidrológico, estando
estreitamente relacionadas ao seu regime, conforme se verifica naquele sistema.
No caso da bacia do ribeirão Pipiripau, com área total igual a 235,27 km² e perímetro igual a 86,2 km , a bacia é pouco sujeita a enchentes.
A bacia do ribeirão Pipiripau, que possui 122 km de cursos d’ água e área total de 235,27 km², a
densidade de drenagem é igual a 0,52 km/km².
A precipitação média na bacia do ribeirão Pipiripau entre 1979 e 1999 foi calculada a partir de dados da estação pluviométrica Taquara. Foi encontrada uma precipitação de 1.380 mm, ligeiramente inferior à média verificada no Distrito Federal no mesmo período, que é de 1.446 mm.
Na bacia do ribeirão Pipiripau o período de maior pluviosidade vai de outubro a março, quando ocorre cerca de 85% da precipitação total anual. O mês de maior precipitação é janeiro, e o menos chuvoso é julho. O total precipitado nos meses de julho, agosto e setembro na bacia do rio Pipiripau é em média 51 mm.
O exame da série de dados permitiu constatar que há pouca variabilidade em termos de totais anuais. Os valores variam de 1.878 mm/ano, em 1980, a 2.295 mm/ano, em 1996, e os meses com maior evaporação são os de julho, agosto, setembro e outubro, e o de menor evaporação, o de dezembro.
diretamente relacionada ao curso d’ água com 41 km de extensão, o qual deságua no rio São
Bartolomeu, um dos mananciais mais importantes do Distrito Federal.
Suas características físicas são determinantes de seu comportamento hidrológico, estando
estreitamente relacionadas ao seu regime, conforme se verifica naquele sistema.
No caso da bacia do ribeirão Pipiripau, com área total igual a 235,27 km² e perímetro igual a 86,2 km , a bacia é pouco sujeita a enchentes.
A bacia do ribeirão Pipiripau, que possui 122 km de cursos d’ água e área total de 235,27 km², a
densidade de drenagem é igual a 0,52 km/km².
A precipitação média na bacia do ribeirão Pipiripau entre 1979 e 1999 foi calculada a partir de dados da estação pluviométrica Taquara. Foi encontrada uma precipitação de 1.380 mm, ligeiramente inferior à média verificada no Distrito Federal no mesmo período, que é de 1.446 mm.
Na bacia do ribeirão Pipiripau o período de maior pluviosidade vai de outubro a março, quando ocorre cerca de 85% da precipitação total anual. O mês de maior precipitação é janeiro, e o menos chuvoso é julho. O total precipitado nos meses de julho, agosto e setembro na bacia do rio Pipiripau é em média 51 mm.
O exame da série de dados permitiu constatar que há pouca variabilidade em termos de totais anuais. Os valores variam de 1.878 mm/ano, em 1980, a 2.295 mm/ano, em 1996, e os meses com maior evaporação são os de julho, agosto, setembro e outubro, e o de menor evaporação, o de dezembro.
SAIBA MAIS
Características da Bacia do Pipirapau
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