Sertanejos controlam qualidade da água
Os kits de análise são fornecidos pela Embrapa, que também fez o treinamento dos moradores. O projeto já foi implantado em comunidades do Ceará e de Minas Gerais, que somam mais de duas mil famílias.
Um programa que surgiu nos Estados Unidos está ajudando moradores das regiões mais secas de Minas Gerais e do Ceará a controlar a qualidade da água. Veja na reportagem de Alessandro Torres.
Onde não há água encanada, o açude é a única alternativa para matar a sede. Uma jornada que já faz parte da rotina do sertanejo.
Agora, além de encher os galões, os moradores também colhem amostras da água para análise e o procedimento é muito simples.
O primeiro passo é misturar a água a um líquido especial. A incubadora improvisada revela a presença das bactérias, que aparecem como pontos azuis. O resultado é repassado a toda comunidade.
"Pela coleta que nós fizemos deu um determinado número de bactérias, que podemos ver aqui. As pessoas hoje vêem a limpeza do açude como algo para a saúde e para si próprio”, disse o professor Moésio Lopes.
Os kits de análise são fornecidos pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, Embrapa, que também fez o treinamento dos moradores. O projeto já foi implantado em comunidades do Ceará e de Minas Gerais, que somam mais de duas mil famílias.
As cisternas, que armazenam água da chuva, também são monitoradas. Com este acompanhamento, os moradores se conscientizam sobre a importância da qualidade da água que bebem e como atitudes simples podem manter a limpeza e a saúde.
O agricultor Moisés Gomes reforçou a atenção. "É manter ela limpa, cuidar bem, não deixar cisterna aberta, tampar a cisterna, balde limpo, manter sempre a água boa".
Neste município do Ceará, houve redução de 80% dos casos de diarreia. Os moradores que aprenderam a conviver com a escassez de água descobriram o valor da prevenção.
VEJA O VÍDEO:
Um programa que surgiu nos Estados Unidos está ajudando moradores das regiões mais secas de Minas Gerais e do Ceará a controlar a qualidade da água. Veja na reportagem de Alessandro Torres.
Onde não há água encanada, o açude é a única alternativa para matar a sede. Uma jornada que já faz parte da rotina do sertanejo.
Agora, além de encher os galões, os moradores também colhem amostras da água para análise e o procedimento é muito simples.
O primeiro passo é misturar a água a um líquido especial. A incubadora improvisada revela a presença das bactérias, que aparecem como pontos azuis. O resultado é repassado a toda comunidade.
"Pela coleta que nós fizemos deu um determinado número de bactérias, que podemos ver aqui. As pessoas hoje vêem a limpeza do açude como algo para a saúde e para si próprio”, disse o professor Moésio Lopes.
Os kits de análise são fornecidos pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, Embrapa, que também fez o treinamento dos moradores. O projeto já foi implantado em comunidades do Ceará e de Minas Gerais, que somam mais de duas mil famílias.
As cisternas, que armazenam água da chuva, também são monitoradas. Com este acompanhamento, os moradores se conscientizam sobre a importância da qualidade da água que bebem e como atitudes simples podem manter a limpeza e a saúde.
O agricultor Moisés Gomes reforçou a atenção. "É manter ela limpa, cuidar bem, não deixar cisterna aberta, tampar a cisterna, balde limpo, manter sempre a água boa".
Neste município do Ceará, houve redução de 80% dos casos de diarreia. Os moradores que aprenderam a conviver com a escassez de água descobriram o valor da prevenção.
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Fonte: Globo.com - Vídeos
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