Para ele, disse que a lei está atacando o efeito e não a causa
A Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro aprovou o projeto de lei número 885 de 2007, do poder executivo, que oibriga a substituição e recolhimento de sacolas plásticas feitas de polietileno ou polipropileno em estabelecimentos comerciais por sacolas reutilizáveis, confeccionadas em material resistente ao uso continuado ou em material biodegradável.
O executivo disse que o objetivo é eliminar sacolas de plásticos descartável por sacolas de um material menos agressivo ao meio ambiente.
"Ao comprar uma melancia no mercado utilizando uma sacola plástica para transporta-la você está levando dois produtos: um que demora poucos minutos para sumir e outro que demora 500 anos", disse Ana Domingues, fundadora da Fundação Verde (Funverde) que apoio o projeto durante a sua tramitação. "Os sacos plásticos levam um segundo para serem produzidos, as pessoas os utilizam em média durante 30 minutos e o meio ambiente demora cinco séculos para decompô-lo".
Segundo Domingues, o mundo consome 1 milhão de sacos plásticos por minuto, o que significa quase 1,5 bilhão por dia e mais de 500 bilhões por ano.
Segundo a nova legislação, os estabelecimentos ainda serão obrigados a receber as sacolas plásticas do público em geral e destina-las a um fim ecologicamente correto, em troca poderá distribuído um vale compras para alementos no valor de 3 centavos por sacola.
A votação ocorreu no dia 24 de junho e aguarda sanção do governador. Depois de sancionada, a lei entrará em vigor em um ano.
Os setor do comércio também não gostou da lei.
Para Aldo Gonçalves ,presidente do Clube dos Diretores Lojistas do Rio de Janeiro e Diretor da Associação Comercial do Rio de Janeiro, mesmo que a medida venha a contribuir para uma melhora no meio ambiente, a maneira que a legislação será aplicada vai carretar custos para os comerciante, que para ele já tem está sobrecarregado de impostos
"Os custos adicionais não deveriam ficar só no ombro do comércio", disse Gonçalves.
Segundo o dirigente, os custoas ainda terão que ser absorvidos mesmo com os prazos previstos na lei. As microempresas terão um prazo de três anos para substituir as sacolas, as pequenas empresas dois anos e as demais empresas um ano.
Para Oazem do Simperj, alternativas para proteger o meio ambiente do efeito nocivo do descarte das sacolas seriam a redução do consumo através da conscientização da população, ou até mesmo aumentar a espessura das sacolas, reduzindo o número de unidades utilizadas e possibilitando a reutilização do material com maior frequência. Fonte: Revista da Sustentabilidade
INSTITUTO SOS RIOS DO BRASIL
Divulgando, Promovendo e Valorizando
quem defende as águas brasileiras!
ÁGUA - QUEM USA, CUIDA!
Claro, vamos solucionar o problema dos plásticos fabricando plásticos 30% mais grossos, que demorarão 30% a mais de tempo para se degradarem, esta é sempre a resposta das petroquímicas, encontrar um novo jeito de ganhar dinheiro - 30% a mais - ao invés de resolver o problema.
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