Taí a pedra que os Gestores em Meio Ambiente já haviam cantado...
Parada, fábrica pode causar um acidente ambiental de proporções muito
maiores que o vazamento de endosulfano
Resende - RJ
A Feema está avaliando o relatório da auditoria externa, contratada pela Servatis, com supervisão da Feema, para analisar as instalações, os processos de produção e os riscos ambientais da fábrica.
- Se a empresa continuar interditada, sem condições de operar, a energia pode acabar cortada por falta de pagamento, e isso vai deixar milhares de litros de produtos usados como matéria-prima sem a proteção necessária.
No momento, o sistema de incineração de resíduos da Servatis está em funcionamento. O incinerador é o maior da América Latina, e a Feema autorizou que ele continuasse funcionando para evitar que toneladas de resíduos perigosos ficassem sem um destino seguro.
Interdição inflaciona custos do agronegócio
De acordo com Ulrich Meier, além de garantir os cerca de 650 empregos diretos e indiretos gerados para a região, o funcionamento da Servatis é importante para evitar uma alta nos custos dos alimentos. Isso porque a empresa presta serviços a importantes marcas de defensivos agrícolas, fertilizantes e outros produtos voltados para o agronegócio.
- Em alguns casos, a falta dos serviços da Servatis fez com que os produtos até triplicassem de preço. Isso vai pressionar os custos do agronegócio e pode provocar uma alta nos preços dos alimentos afirmou o presidente da Servatis.
Empresa tem segurança em nível internacional
Os sistemas de proteção contra acidentes ambientais da Servatis seguem padrões internacionais de qualidade, com três níveis de redundância organização em que um sistema substitui outro, em caso de falha.
- O acidente que provocou o vazamento de endosulfan foi causado justamente pela parte onde há menos tecnologia: um dique de contenção antigo, com uma válvula que não deveria nem estar lá,
quanto mais estar aberta. Já providenciamos a eliminação desse problema, e temos certeza de que podemos ser muito mais benéficos para o meio ambiente com a empresa funcionando do que com ela parada, concluiu Uataul.
Fonte: Diário do Vale
Postado no Fórum Ambientalistas Sul Fluminense por:
Anderson Santiago
Nossa q loucura isso, um tremendo risco, espero q resolvam o problema antes q os danos fiquem mais graves!!!!
ResponderExcluirSó agora depois dessa catastrofe foi observado que ali havia menos tecnologia.Que a válvula estava aberta. Têm que punir o responsável por isso.
ResponderExcluirEu vi un Dvd que gravaram as margens do Rio Paraiba do Sul, não mais vida aquáica nesse lugar.
ResponderExcluirOnde está a fiscalização semestral das ISOS? como uma empresa nesta situação ainda possui as ISOS, fica difícil acreditar que algo realmente possa está sendo feito neste país com intenção de melhoria e respeito ao meio ambiente
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