DEVASTAÇÃO MARINHA // Série de reportagens na costa nordestina revela como o descaso ambiental provoca a degradação dos recifes de corais e compromete a qualidade de vida do homem
O mar manda mensagens.
De Brasília à costa potiguar, descendo até o sul da Bahia, a reportagem percorreu, em 20 dias, 7.180km e recolheu provas de crimes contra o oceano e a degradação dos recifes, considerados a maior reserva de biodiversidade marinha e comparados a matas tropicais. "Assim como as árvores são as bases de uma floresta, os corais são a base dos ecossistemas recifais e funcionam como termômetros da destruição causada pelo homem", explica Mauro Maída, professor do Departamento de Oceanografia da Universidade Federal de Pernambuco.
Tais termômetros estão próximos à costa, ainda na plataforma continental, a menos de 30m de profundidade e mostram como a falta de áreas protegidas afeta a biodiversidade marinha. No Brasil, apenas 0,05% da área total da zona econômica exclusiva no oceano é oficialmente resguardada pela legislação, o que faz do mar um ambiente refém de todo o tipo de ataque ambiental.
No Atlântico Sul, os recifes são encontrados apenas no Nordeste brasileiro, o trecho selecionado pela reportagem. Serão mostradas causas e consequências da destruição, como o turismo descontrolado - o primeiro tema a ser abordado pela série -, que prejudica os recifes de corais de Maracajaú (RN), Tamandaré (PE), Fernando de Noronha (PE), Maragogi (AL), Porto de Pedras (AL) e Arraial d'Ajuda (BA).
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