Danielle Jordan / AmbienteBrasil
A Bacia do Rio das Velhas, em Minas Gerais, vai receber um sistema de alerta de enchentes. O tema foi discutido na segunda-feira, 13, durante a 1ª oficina “Rede Hidrometeorológica e Prevenção de Inundações na Bacia do Rio das Velhas”, realizada pelo o Instituto Mineiro de Gestão das Águas (Igam).
Diversas instituições como o Igam, a Copasa, a Cemig e o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), apresentaram seus trabalhos com objetivo de definir a forma como será estruturado o apoio de cada uma das partes para a concretização do projeto.
A prefeitura da capital, Belo Horizonte, também apresentou o projeto de monitoramento de enchentes elaborado por meio do programa Drenurbs.
Desde 1998 o tempo, o clima e o comportamento dos cursos de água são monitorados pelo Igam, de acordo com a diretora de Monitoramento e Fiscalização do órgão, Marília Melo. Quatro novas plataformas de coleta de dados hidrometeorológicos serão implantadas na bacia. O instituto já opera com 29 plataformas como esta nos rios do estado e 11 plataformas de coletas de dados meteorológicos. “O Sistema busca identificar os riscos de ocorrência de inundações no Estado e minimizar as perdas humanas e danos materiais causados pelas cheias”, destaca a diretora.
Interessados em acompanhar o monitoramento podem acessar as informações pelo site www.igam.mg.gov.br, clicando no menu Tempo e Clima, ou pelo telefone 0800-283-5898.
INSTITUTO SOS RIOS DO BRASIL
ÁGUA - QUEM USA, CUIDA!
Caro Professor Jamurth.
ResponderExcluirFiquei muito feliz em saber que o seu Blog teve mais 100.000 visitas em um ano, o que demonstra o grande interesse pela conservação do nosso meio âmbiente.
Acredito que politicamente não conseguiremos obter as soluções necessárias para a restauração e preservação pois na verdade o que ocorre são lindos discursos em seminários e congressos âmbientais.
Observe que determinadas autarquias estão se enriquecendo as custas do meio âmbiente por intermédio de cobranças por prestação de serviços que não ocorrem ao percentual da cobrança efetivada, o que já estou solicitando ao Ministério Publico de defesa do consumidor, bem como do meio âmbiente que impetrem as ações publicas cabiveis, contudo o sucesso dependerá como sempre do interesse politico ou profissional de cada um.
Acredito que as tratativas, projetos, obras âmbientais deveriam ser repassadas para entidades e Ongs com a participação direta da iniciativa privada, tirar o Estado desta área, porque professor tomar de empréstimo R$ 1.200.000.000, para construção de emissários submarinos com o fim de descartar esgoto no oceano, vamos e convenhamos é bem coisa de politico para dizer Eu ESTOU RESOLVENDO O PROBLEMA DA POLUIÇÃO DAS NOSSAS PRAIAS, mas não diz, EU ESTOU MATANDO O FUNDO DO OCEANO, não existe em livros de doutrina de engenharia nada sobre a construção de emissários submarinos, mas na escola da autarquia de São Paulo de tratamento de esgoto, tem.
No ultimo dia 14/04 em seminário realizado na câmara de vereadores de Campinas, onde tive a portunidade de participar é notório o discurso preparado de homens publicos politicos e judiciários frente as organizações privadas, mas nada de concreto é definido, os rios e suas nascentes continuarão morrendo e no próximo encontro mostrarão uma situação agravada.
Quando o estado que tem o poder delegado deixa de exercer com eficiência a sua responsabilidade pode formalmente ser denunciado e destituido por falta de interesse e de ágir.
Necessitamos da realização de campanha publicitária de conscientização da necessidade da preservação, da recuperação de denuncia a agressão do meio âmbiente.
O esgoto atualmente é o maior vilão da poluição âmbiental e esta nas mãos do Estado, que tratam no maximo 40% do todo captado, assim não dá.
Abraços
Meus Parabens pelo resultado do seu Blog
Marcos Gentil
GS Tecnologia Mecânica Ltda
Site- www.globaltecnologia.com.br
E-Mail marcos@globaltecnologia.com.br