O superintendente da Sabesp destacou que investimentos e ações em redes de tratamento, distribuição e controle de qualidade são indispensáveis
Palestra sobre despoluição do Tietê chama atenção de visitantes
Publicada em 11/11/2009, às 20h07
Samira Gasparini - Secom - Pref. de Vitória (ES)
A despoluição dos ecossistemas e a manutenção da biodiversidade é um dos assuntos mais recorrentes neste século XXI. Milhões têm sido investidos em estudos e ações por todo o mundo em prol do meio ambiente, e esse foi um dos temas abordados durante a tarde desta quarta-feira (11), primeiro dia de atividades da XX Feira do Verde.
A plateia que participou das palestras e debates surpreendeu não só pela numerosidade, mas também pelo interesse em discutir as questões levantadas pelos palestrantes.
Palestras como a ministrada pelo superintendente da Sabesp, que é a companhia de abastecimento de São Paulo, expuseram tentativas e soluções para a despoluição de importantes rios e afluentes brasileiros, como o Tietê, que corta a capital paulista.
Muito conhecido pela sua famigerada poluição, que reduziu a zero o nível de oxigênio de suas águas, o rio que já serviu de área de lazer para o paulistano protagoniza um ousado projeto de despoluição.
"Vimos que para despoluir o rio temos também de olhar para o tratamento dado a água que ele recebe. Por isso, investimentos e ações em redes de tratamento, distribuição e controle de qualidade são indispensáveis, além de inúmeras outras como a educação e o envolvimento do cidadão", salientou Carlos Eduardo Carrela, da Sabesp. Integrantes da plateia conheceram o que pode ser feito para salvar um rio que já havia morrido, e viram no exemplo mais uma referência para o Espírito Santo.
"Temos rios, córregos e mananciais belíssimos, só que muitos já degradados pelo desenvolvimento. Saber que o Tietê está sendo despoluído amplia nosso horizonte de perspectivas, pois aí vemos que isso só depende de nós", disse a professora de geografia Beatriz Samarim, que costuma abordar questões sustentáveis em suas aulas. "Os alunos se interessam e, consequentemente, propagam esses conceitos", revelou a professora. (Samira Gasparini)
A DESPOLUIÇÃO DO RIO SENA, NA FRANÇA
Samira Gasparini - Secom - Pref. de Vitória (ES)
A despoluição dos ecossistemas e a manutenção da biodiversidade é um dos assuntos mais recorrentes neste século XXI. Milhões têm sido investidos em estudos e ações por todo o mundo em prol do meio ambiente, e esse foi um dos temas abordados durante a tarde desta quarta-feira (11), primeiro dia de atividades da XX Feira do Verde.
A plateia que participou das palestras e debates surpreendeu não só pela numerosidade, mas também pelo interesse em discutir as questões levantadas pelos palestrantes.
Palestras como a ministrada pelo superintendente da Sabesp, que é a companhia de abastecimento de São Paulo, expuseram tentativas e soluções para a despoluição de importantes rios e afluentes brasileiros, como o Tietê, que corta a capital paulista.
Muito conhecido pela sua famigerada poluição, que reduziu a zero o nível de oxigênio de suas águas, o rio que já serviu de área de lazer para o paulistano protagoniza um ousado projeto de despoluição.
"Vimos que para despoluir o rio temos também de olhar para o tratamento dado a água que ele recebe. Por isso, investimentos e ações em redes de tratamento, distribuição e controle de qualidade são indispensáveis, além de inúmeras outras como a educação e o envolvimento do cidadão", salientou Carlos Eduardo Carrela, da Sabesp. Integrantes da plateia conheceram o que pode ser feito para salvar um rio que já havia morrido, e viram no exemplo mais uma referência para o Espírito Santo.
"Temos rios, córregos e mananciais belíssimos, só que muitos já degradados pelo desenvolvimento. Saber que o Tietê está sendo despoluído amplia nosso horizonte de perspectivas, pois aí vemos que isso só depende de nós", disse a professora de geografia Beatriz Samarim, que costuma abordar questões sustentáveis em suas aulas. "Os alunos se interessam e, consequentemente, propagam esses conceitos", revelou a professora. (Samira Gasparini)
A DESPOLUIÇÃO DO RIO SENA, NA FRANÇA
As políticas adotadas pelo governo francês para despoluir o Rio Sena, um dos cartões postais França, também foram abordadas durante a tarde. Depois de séculos de poluição e despejo de dejetos, o odor emanado pelas águas era tão forte que começava a afetar o turismo local, além do incômodo que gerava a muitos cidadãos parisienses.
Certos de que se não fosse feito algo, a vida no rio poderia se perder para sempre, os franceses investiram em estudos e ações contínuas e, hoje, o famoso rio é uma referência em como tratar a natureza e preservá-la em um dos centros urbanos mais movimentados da Europa.
Nesta quinta-feira (12), o auditório Rio Santa Maria da Vitória, acontece o seminário internacional "2005-2015 - A década da água no mundo", que vai contar com a presença do governador Paulo Hartung, do prefeito de Vitória João Coser, entre outras autoridades e especialistas da área ambiental. (Alan Kardek)
.(Secom - Prefeitura de Vitória)
Seminário Internacional será realizado nesta quinta
O Seminário Internacional 2005-2015 A Década da água no mundo, será realizado nesta quinta-feira (12) e vai contar com apresentação do Programa Hidrológico Internacional da Unesco, pelo Coordenador Regional para América Latina e Caribe, Marcelo Gaviño Novillo.
Haverá, ainda, a apresentação do sistema de despoluição e recuperação do Rio Sena, pelo Diretor Delegado da Agência Sena-Normandia, Marc Collet.
O seminário também apresenta a palestra Itaipu Binacional: compartilhamento de recursos hídricos e amizade entre nações, pelo Diretor de controle de meio ambiente, Nelton Friedrich, e o Seminário Bacias Hidrográficas – O Reino das Águas, que vai discutir a Política Nacional dos Recursos Hídricos, a importância estratégica dos prefeitos na gestão dos recursos hídricos e a política estadual de recursos hídricos.
INSTITUTO SOS RIOS DO BRASIL
Divulgando, Promovendo e Valorizando
quem defende as águas brasileiras!
ÁGUA - QUEM USA, CUIDA!
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