MG:Monitoramento da qualidade das águas é tema do Semeáguas | ||
Belo Horizonte (MG) sediou, no dia 20 de novembro, o 10º Seminário Mineiro de Encontro das Águas (Semeáguas), que reuniu representantes de órgãos ambientais, centros de pesquisas e universidades. O evento foi uma realização da Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais (Cetec), Instituto Mineiro de Gestão das Águas (Igam), Fundação Estadual do Meio Ambiente (Feam) e Projeto Manuelzão. Um dos principais temas abordados durante o encontro foi o novo modelo de monitoramento da qualidade das águas para o Estado, que prevê, por exemplo, a inclusão de indicadores biológicos. A mudança atende a uma determinação da Deliberação Normativa (DN) Conjunta do Conselho Estadual de Política Ambiental (Copam) e do Conselho Estadual de Recursos Hídricos (CERH), nº 1/2008. A norma exige que o Estado estabeleça até 2012 uma metodologia de avaliação e classificação dos ambientes aquáticos em Minas Gerais. As diretrizes e a metodologia para o novo monitoramento serão estabelecidas por um Grupo de Trabalho Multidisciplinar (GTM), instituído no dia 20/11, composto por representantes do Igam, Feam, Instituto Estadual de Florestas (IEF), Emater, Cetec, Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa), Universidade Federal de Ouro Preto (Ufop), Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-MG), Prefeitura de Belo Horizonte, Projeto Manuelzão e as empresas Limnos/Sanear e Delta-Eco. A próxima reunião do grupo acontece no dia 18 de dezembro, às 9 horas, no Cetec, para discutir uma agenda de trabalho e um cronograma de atividades que resultará na construção das diretrizes e metodologia para este novo monitoramento. O coordenador do Departamento de Ecologia de Ambientes Aquáticos do Instituto Alemão Emscher Genossenschaft-Lippverband, Mário Sommerhauser, destacou que o país segue recomendações da Diretiva Européia, que estabelece uma série de exigências e metas que devem ser cumpridas até 2015 por todos os países da União Européia. Já nos Estados Unidos, o monitoramento é realizado há 20 anos e começou no estado de Oregon. De acordo com o pesquisador da Oregon State University, Robert Hughes, a Lei das Águas Limpas do país determinou que o monitoramento deve avaliar todos os cursos de água da nação, o que é feito por meio de amostragens, com uma distribuição espacial equilibrada. Tem freqüência bianual e avalia os parâmetros físico-químicos e a integridade biológica dos ambientes aquáticos. Fonte: Sistema Estadual de Meio Ambiental de Minas Gerais | ||
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