Fontes renováveis podem ser alternativas a hidrelétricas em período de seca
Participação da iniciativa privada na produção dessas fontes será debatida no 10º Encontro Internacional de Energia Ciesp/Fiesp
Ante o impasse para liberação de licenças ambientais para novas hidrelétricas no Brasil – como ocorre com o projeto da usina de Belo Monte, no Rio Xingu –, o impacto do período de seca sobre a geração e o preço da energia elétrica no País poderia ser minimizado com maiores investimentos em fontes alternativas. Entre elas: a eólica, a co-geração do bagaço de cana-de-açúcar e a produção nuclear.
Contudo, a falta de incentivo financeiro para essas categorias energéticas tem deixado aberto o espaço para que térmicas movidas a óleo diesel avancem. Não bastasse o alto nível poluidor da modalidade, o preço médio do megawatt/hora negociado nos leilões (R$ 140) é superado devido ao maior acionamento das térmicas no período de seca, elevando a tarifa para R$ 240.
No final das contas, o preço da energia à base de diesel acaba sendo o mesmo da eólica. O diferencial positivo é que as pás movimentadas por ventos não geram passivos ambientais que contribuam para o aquecimento global. Já no caso da cana-de-açúcar, o MW/hora cai para R$ 150.
A discussão sobre a complementaridade do sistema hidrelétrico por fontes renováveis deve esquentar debates no 10° Encontro Internacional de Energia, que Ciesp e Fiesp realizam, dias 5 e 6 de outubro, em São Paulo.
Confira a programação completa do evento no site www.ciesp.com.br/energia.
Serviço
10º Encontro Internacional de Energia
Data: 5 e 6 de outubro
Local: Hotel Unique (Av. Brigadeiro Luís Antonio, 4.700, São Paulo, SP).
Informações: tels. (11) 3549-3556 / 3557
E-mail: encontrodeenergia@ciesp.org.br
Nivaldo Souza, Agência Ciesp de Notícias
INSTITUTO SOS RIOS DO BRASIL
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Participação da iniciativa privada na produção dessas fontes será debatida no 10º Encontro Internacional de Energia Ciesp/Fiesp
Ante o impasse para liberação de licenças ambientais para novas hidrelétricas no Brasil – como ocorre com o projeto da usina de Belo Monte, no Rio Xingu –, o impacto do período de seca sobre a geração e o preço da energia elétrica no País poderia ser minimizado com maiores investimentos em fontes alternativas. Entre elas: a eólica, a co-geração do bagaço de cana-de-açúcar e a produção nuclear.
Contudo, a falta de incentivo financeiro para essas categorias energéticas tem deixado aberto o espaço para que térmicas movidas a óleo diesel avancem. Não bastasse o alto nível poluidor da modalidade, o preço médio do megawatt/hora negociado nos leilões (R$ 140) é superado devido ao maior acionamento das térmicas no período de seca, elevando a tarifa para R$ 240.
No final das contas, o preço da energia à base de diesel acaba sendo o mesmo da eólica. O diferencial positivo é que as pás movimentadas por ventos não geram passivos ambientais que contribuam para o aquecimento global. Já no caso da cana-de-açúcar, o MW/hora cai para R$ 150.
A discussão sobre a complementaridade do sistema hidrelétrico por fontes renováveis deve esquentar debates no 10° Encontro Internacional de Energia, que Ciesp e Fiesp realizam, dias 5 e 6 de outubro, em São Paulo.
Confira a programação completa do evento no site www.ciesp.com.br/energia.
Serviço
10º Encontro Internacional de Energia
Data: 5 e 6 de outubro
Local: Hotel Unique (Av. Brigadeiro Luís Antonio, 4.700, São Paulo, SP).
Informações: tels. (11) 3549-3556 / 3557
E-mail: encontrodeenergia@ciesp.org.br
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