PROTEÇÃO CONTRA NOVO APAGÃO
Jarmuth,
Blog SOS Rios Br
O diretor geral do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), Hermes Chipp, afirmou nesta terça-feira (17) que duas hipóteses são apontadas como as possíveis causas da descarga elétrica que causou o apagão. Uma delas é uma descarga atmosférica – um raio – e a outra seria a perda de capacidade de isolamento dos equipamentos, causada pelas condições climáticas, como a chuva.
Veja a nova causa do apagão: a chuva. Por isso, estou lhe enviando uma charge com os novos investimentos na rede para aumentar a segurança do sistema.
Abraços, Lucmen - SP
Veja a nova causa do apagão: a chuva. Por isso, estou lhe enviando uma charge com os novos investimentos na rede para aumentar a segurança do sistema.
Abraços, Lucmen - SP
Charge de LUCMEN - SP
VEJA A NOTÍCIA:
Operador Nacional do Sistema Elétrico aponta duas hipóteses para apagão
18/11/2009 - 07h50 ( - G1)
O diretor geral do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), Hermes Chipp, afirmou nesta terça-feira (17) que duas hipóteses são apontadas como as possíveis causas da descarga elétrica que causou o apagão. Uma delas é uma descarga atmosférica - um raio - e a outra seria a perda de capacidade de isolamento dos equipamentos, causada pelas condições climáticas, como a chuva.
A declaração foi dada durante entrevista coletiva divulgada nesta terça (17) na sede da ONS, no Centro do Rio.
Segundo Hermes, a descarga ocorreu em uma fase de uma linha e, em seguida, outros dois curtos-circuitos ocorreram nas outras duas linhas de transmissão, que levam energia de Itaipu até São Paulo. Os curtos se deram próximo à estação de Itaberá (SP), onde as linhas estão mais próximas.
Ele explicou, ainda, que os três curtos-circuitos foram praticamente simultâneos, o que é raríssimo e nunca tinha ocorrido no sistema elétrico nacional.
Um relatório será elaborado até a próxima segunda-feira (23) e remetido ao Comitê de Monitoramento do Sistema Elétrico e, em seguida, à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
"Agora, os especialistas vão olhar se você tem alguma medida, mesmo que seja antieconômica, para evitar uma coisa igual a essa. Nenhum sistema do mundo é imune a blecaute", afirmou Chipp, que descartou a ação de hackers e falhas na manutenção dos equipamentos como causas do blecaute.
Itaipu paralisou por 25 minutos
O diretor geral afirmou que a usina hidrelétrica de Itaipu paralisou por 25 minutos a transmissão de energia às 13h31 do dia 10 após aviso, por parte do Sistema Meteorológico da Universidade do Paraná (Simepar), de condições meteorológicas adversas. O aviso, no entanto, não teria sido repetido à noite, quando ocorreu o blecaute.
"Em função das condições climáticas, a gente reduz o carregamento onde ele indica que vai ter tempestade", explicou o diretor geral do ONS. Quando há esse aviso a gente faz isso sistematicamente. Não teve nenhum outro aviso", disse.
Apagão não poderia ser evitado
Hermes Chipp afirmou, ainda, que o blecaute não teria como ser evitado: "Não se planeja, é antieconômico se planejar um sistema para suportar uma contingência desse nível de probabilidade. Extremamente remota. Para suportar essa contingência, eu precisaria ter um sistema desse redundante. Ou pelo menos mais dois. É antieconômico".
Segundo ele, desde 2000, houve nove ocorrências de curtos-circuitos triplos, mas com intervalos entre três a cinco segundos entre eles. No caso do último dia 10, no entanto, após o primeiro curto, às 22h13, outros dois ocorreram em intervalo de tempo de 13,5 milisegundos e 3,2 milisegundos.
"Eu presido um grupo que congrega 12 dos maiores operadores do mundo e ninguém tem um critério de planejamento desse tipo. Nós já estamos operando esse sistema com um critério superior ao padrão internacional. Se fossem contingências duplas nessas condições nada aconteceria", afirmou o diretor geral do ONS. Fonte: Gazeta Online- Globo.com
A declaração foi dada durante entrevista coletiva divulgada nesta terça (17) na sede da ONS, no Centro do Rio.
Segundo Hermes, a descarga ocorreu em uma fase de uma linha e, em seguida, outros dois curtos-circuitos ocorreram nas outras duas linhas de transmissão, que levam energia de Itaipu até São Paulo. Os curtos se deram próximo à estação de Itaberá (SP), onde as linhas estão mais próximas.
Ele explicou, ainda, que os três curtos-circuitos foram praticamente simultâneos, o que é raríssimo e nunca tinha ocorrido no sistema elétrico nacional.
Um relatório será elaborado até a próxima segunda-feira (23) e remetido ao Comitê de Monitoramento do Sistema Elétrico e, em seguida, à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
"Agora, os especialistas vão olhar se você tem alguma medida, mesmo que seja antieconômica, para evitar uma coisa igual a essa. Nenhum sistema do mundo é imune a blecaute", afirmou Chipp, que descartou a ação de hackers e falhas na manutenção dos equipamentos como causas do blecaute.
Itaipu paralisou por 25 minutos
O diretor geral afirmou que a usina hidrelétrica de Itaipu paralisou por 25 minutos a transmissão de energia às 13h31 do dia 10 após aviso, por parte do Sistema Meteorológico da Universidade do Paraná (Simepar), de condições meteorológicas adversas. O aviso, no entanto, não teria sido repetido à noite, quando ocorreu o blecaute.
"Em função das condições climáticas, a gente reduz o carregamento onde ele indica que vai ter tempestade", explicou o diretor geral do ONS. Quando há esse aviso a gente faz isso sistematicamente. Não teve nenhum outro aviso", disse.
Apagão não poderia ser evitado
Hermes Chipp afirmou, ainda, que o blecaute não teria como ser evitado: "Não se planeja, é antieconômico se planejar um sistema para suportar uma contingência desse nível de probabilidade. Extremamente remota. Para suportar essa contingência, eu precisaria ter um sistema desse redundante. Ou pelo menos mais dois. É antieconômico".
Segundo ele, desde 2000, houve nove ocorrências de curtos-circuitos triplos, mas com intervalos entre três a cinco segundos entre eles. No caso do último dia 10, no entanto, após o primeiro curto, às 22h13, outros dois ocorreram em intervalo de tempo de 13,5 milisegundos e 3,2 milisegundos.
"Eu presido um grupo que congrega 12 dos maiores operadores do mundo e ninguém tem um critério de planejamento desse tipo. Nós já estamos operando esse sistema com um critério superior ao padrão internacional. Se fossem contingências duplas nessas condições nada aconteceria", afirmou o diretor geral do ONS. Fonte: Gazeta Online- Globo.com
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