Fazenda de criação de peixes em tanque de rede no ESChuva atrapalha criação de peixe e camarão no ES
Criadores de peixe e de camarão de Governador Lindenberg (ES) estão sofrendo com o excesso de chuva. Boa parte da produção se perdeu.
Na cidade, a chuva afetou 25% da área de cultivo de camarão de água doce. A maioria está cheia de lama. É um risco para a produção. O jeito é esvaziar os tanques para saber o que ainda pode ser aproveitado.
Por causa da chuva, cinco toneladas de camarão foram perdidas. Agora, os produtores tentam recuperar o que podem.
Na propriedade do criador Jair Toso, 1.700 quilos de camarão foram carregados pela água. Sem contar os R$ 28 mil que perdeu, ele terá que desembolsar mais R$ 15 mil para recuperar tudo. É um investimento que não estava nos planos. “Nós tivemos em três dias praticamente a chuva de um terço do ano. Não se pode culpar ninguém e tem que reinvestir rapidamente para poder recuperar o prejuízo”, disse ele.
Agora, os produtores têm mais uma preocupação: conseguir assumir os compromissos. “Nós tínhamos contratos e compromissos com os clientes para a entrega desse produto. Então, vamos ter que fazer todo um trabalho para colocar nossa situação e divulgar o problema para tentar renegociar os contratos para o início de 2010”, contou Maria Inês Pandolfi, presidente da Cooperativa de Aquicultores do Espírito Santo. (Fonte: G1/Ambiente Brasil)
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Por causa da chuva, cinco toneladas de camarão foram perdidas. Agora, os produtores tentam recuperar o que podem.
Na propriedade do criador Jair Toso, 1.700 quilos de camarão foram carregados pela água. Sem contar os R$ 28 mil que perdeu, ele terá que desembolsar mais R$ 15 mil para recuperar tudo. É um investimento que não estava nos planos. “Nós tivemos em três dias praticamente a chuva de um terço do ano. Não se pode culpar ninguém e tem que reinvestir rapidamente para poder recuperar o prejuízo”, disse ele.
Agora, os produtores têm mais uma preocupação: conseguir assumir os compromissos. “Nós tínhamos contratos e compromissos com os clientes para a entrega desse produto. Então, vamos ter que fazer todo um trabalho para colocar nossa situação e divulgar o problema para tentar renegociar os contratos para o início de 2010”, contou Maria Inês Pandolfi, presidente da Cooperativa de Aquicultores do Espírito Santo. (Fonte: G1/Ambiente Brasil)
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