Belo Horizonte/MG reforça prevenção à dengue para evitar epidemia
Autoridades de Saúde de Belo Horizonte têm investido na prevenção para evitar que a dengue se torne uma epidemia na capital mineira. Já são 208 casos confirmados da doença na cidade só neste início de ano. E o período que normalmente é mais crítico para a transmissão da doença ainda nem começou. A situação é considerada grave.
Além da fiscalização dos focos de dengue, o tratamento dos casos confirmados também é importante. O Hospital São Francisco de Assis, no bairro Concórdia, tem leitos reservados para o atendimento prioritário a pacientes com dengue. Doze leitos de CTI serão ativados no mês que vem. Mas o hospital só vai receber pacientes encaminhados pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
As medidas estão sendo adotadas porque o número de casos de dengue tende a aumentar a partir dos próximos meses. A infestação pelo mosquito transmissor da dengue em Belo Horizonte atingiu índices preocupantes. Segundo o Ministério da Saúde, larvas do Aedes aegypti devem ser encontradas em, no máximo, 1% das residências. Na capital, a média é de 4,2%.
A infestação também preocupa municípios da região metropolitana. Em Igarapé (MG), o índice chegou a 4,3%. Nove casos de dengue foram confirmados na cidade. A prefeitura, que está investindo na vistoria das casas e aplicando inseticida, também tem colhido amostras de sangue da população para investigar o tipo de vírus da dengue que está circulando neste início de ano. (Fonte: G1/AMBIENTE BRASIL)
Além da fiscalização dos focos de dengue, o tratamento dos casos confirmados também é importante. O Hospital São Francisco de Assis, no bairro Concórdia, tem leitos reservados para o atendimento prioritário a pacientes com dengue. Doze leitos de CTI serão ativados no mês que vem. Mas o hospital só vai receber pacientes encaminhados pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
As medidas estão sendo adotadas porque o número de casos de dengue tende a aumentar a partir dos próximos meses. A infestação pelo mosquito transmissor da dengue em Belo Horizonte atingiu índices preocupantes. Segundo o Ministério da Saúde, larvas do Aedes aegypti devem ser encontradas em, no máximo, 1% das residências. Na capital, a média é de 4,2%.
A infestação também preocupa municípios da região metropolitana. Em Igarapé (MG), o índice chegou a 4,3%. Nove casos de dengue foram confirmados na cidade. A prefeitura, que está investindo na vistoria das casas e aplicando inseticida, também tem colhido amostras de sangue da população para investigar o tipo de vírus da dengue que está circulando neste início de ano. (Fonte: G1/AMBIENTE BRASIL)
Prefeitura do Rio cria Telessaúde para a dengue
Já está em funcionamento o novo serviço do Telessaúde para Dengue da Prefeitura do Rio de Janeiro. A partir desta sexta-feira (29), a população já pode denunciar focos do Aedes aegypti, tirar dúvidas ou solicitar uma visita dos agente de saúde pelo telefone 3523-4025.
A superintendente de vigilância em saúde da Secretaria Municipal de Saúde, Rosana Iozzi, explicou que o telessaúde vai possibilitar o mapeamento das regiões com mais solicitações, o que vai canalizar o trabalho da equipe para os locais com maior infestação da dengue.
“Cada uma das dez áreas de planejamento da cidade tem dois responsáveis cadastrados que receberão online as demandas de sua região e, dentre outras ações, vão dar retorno à equipe do telessaúde, que fará o monitoramento da resolução dos casos.”
A médica informou que todos os agentes de saúde envolvidos no combate à dengue estão cadastrados para que a população possa confirmar a identidade dos profissionais no momento da visita domiciliar.
“A população, por questão de segurança, fica muito insegura em receber as visitas. Agora a pessoa vai poder ligar para a central e confirmar o nome e o registro do vigilante.”
Desde dezembro, já foram feitos quatro mutirões de combate à dengue em mais de 56 mil imóveis, nos bairros do Maracanã, Penha Circular, Jacarezinho, Manguinhos e Acari, todos na zona norte da cidade. Foram encontrados e eliminados 15 mil possíveis criadouros do mosquito transmissor da dengue. (Fonte: Agência Brasil/AMBIENTE BRASIL)
A superintendente de vigilância em saúde da Secretaria Municipal de Saúde, Rosana Iozzi, explicou que o telessaúde vai possibilitar o mapeamento das regiões com mais solicitações, o que vai canalizar o trabalho da equipe para os locais com maior infestação da dengue.
“Cada uma das dez áreas de planejamento da cidade tem dois responsáveis cadastrados que receberão online as demandas de sua região e, dentre outras ações, vão dar retorno à equipe do telessaúde, que fará o monitoramento da resolução dos casos.”
A médica informou que todos os agentes de saúde envolvidos no combate à dengue estão cadastrados para que a população possa confirmar a identidade dos profissionais no momento da visita domiciliar.
“A população, por questão de segurança, fica muito insegura em receber as visitas. Agora a pessoa vai poder ligar para a central e confirmar o nome e o registro do vigilante.”
Desde dezembro, já foram feitos quatro mutirões de combate à dengue em mais de 56 mil imóveis, nos bairros do Maracanã, Penha Circular, Jacarezinho, Manguinhos e Acari, todos na zona norte da cidade. Foram encontrados e eliminados 15 mil possíveis criadouros do mosquito transmissor da dengue. (Fonte: Agência Brasil/AMBIENTE BRASIL)
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