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26 de setembro de 2011

FLÚOR NA ÁGUA...BENÉFICO OU MALÉFICO PARA SUA SAÚDE?



Alerta sobre flúor na água

Tópicos para reflexão e mobilização:

- A maioria dos países com menor taxa de cáries são africanos, onde a maioria da população possui dieta pautada em alimentação natural, pouco processada e o consumo de açúcar é extremamente baixo.

- Pesquisa realizada pela Organização Mundial de Saúde revela que em países onde não há a fluoretação das águas de abastecimento o declínio de dentes careados na população é igual ou maior que nos países que inserem flúor em seus reservatórios.

- Empresas de alumínio, para não arcar com as despesas de resíduos industriais contendo fluoreto, vendem o produto.

- Os fluorssilicicos são resíduos de indústrias de fertilizantes e também contém contaminantes como o Arsênico, Mercúrio, Chumbo e outros. Para onde vão estes resíduos?

- Segundo a Associação Canadense de Médicos para o Meio Ambiente, a incidência de efeitos tóxicos da fluoretação foi subestimada. Estudos mostram que o fluoreto é uma potencial imunotoxina, neurotoxina, embriotoxina e prejudicial para tecidos ósseos, incluindo os dentes. O excesso de flúor causa uma doença dental chamada fluorose.

- Dentes desmineralizados podem ser adequadamente tratados com aplicação tópica de flúor por um dentista.

- 3.673 profissionais já assinaram um documento para o fim da fluoretação da água. Dentre os signatários encontra-se: Arvid Carlsson, Nobel de Medicina (2000), que declarou: "Nações que ainda praticam fluoretação de água deveriam envergonhar-se de si mesmas."

- A Organização Mundial de Saúde alerta que casos iniciais de Fluorose osteoarticular podem ser diagnosticados como reumatóides ou osteoartrite.

- Sendo cumulativo, somente 50% do Flúor ingerido diariamente é excretado pelos rins, o restante fica acumulado nos ossos, glândula pineal (levando à calcificação da mesma) e outros tecidos.

- O Flúor altera enzimas onde o magnésio é um importante co-fator e carreia Alumínio para o cérebro, agravando o Alzheimer.

- O Flúor induz dano na região do hipocampo cerebral, área ligada à hiperatividade e déficits cognitivos.

- O Flúor acumula em ossos, tornando-os quebradiços e aumenta a taxa de fraturas de bacias em idosos. Dezenas de estudos de laboratórios têm demonstrado que o Flúor é mutagênico e que é uma substancia carcinogênica. 

- Acumulando-se na glândula pineal, o Flúor reduz a produção de melantonina, hormônio importante na indução do sono e cuja redução pode levar ao inicio precoce da puberdade.

- “Anteriormente, no século XX, o Flúor era prescrito por um certo numero de médicos europeus para reduzir a atividade da glândula tireóide, para aqueles que sofriam de hipertireoidismo” (Merck Index, 1960, pg. 952, Waldbott e colaboradores, 1978, pg 163).

- O Flúor é, portanto, um depressivo tireoidiano, podendo levar a hipotireoidismo e consequentemente a disturbios relacionados a ele, como depressões, fadiga, aumento de peso, dores musculares, aumento de colesterol e doenças cardíacas.

- Alguns países onde não há fluoretação das águas: Alemanh, Hungria, Bélgica, Japão, Holanda, Áustria, Noruega, China, Dinamarca, Finlândia, Suécia.

Fonte: http://venenofluor.blogspot.com/ (vejam o vídeo com o nobel de medicina)

Veja mais em: Fraude do flúor (documentário)

Livros: O flúor e outros vilões da humanidade; Fluoride in Drinking Water; The fluoride deception; Fluoride – the aging factor; Saúde e beleza forever; Fluoride – drinking ourselves to death?

Colaboração:

Dra. TATIANA REGINA SANDY REIS
Cirurgiã-Dentista / Clínica Geral, Terapia Neural e Odontologia Neurofocal
Hipnologia Condicionativa / Recondicionamento mental 
Especialista em Agricultura Orgânica / Biodinâmica
Fundadora e Coordenadora da Associação Ipê (entidade de saúde integral, sócio-ambiental e cultural)

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O Perigo do Flúor na Água





Flúor. O Veneno Nosso de Cada Dia! Uma Morte 

Lenta!


O OUTRO LADO DA MOEDA...

Os benefícios do flúor são visíveis


Pesquisa revela que o uso do flúor na água e na pasta de dente diminui cáries em crianças.

As crianças estão ficando com um sorriso mais branco e saudável. E isso se deve, em grande parte, à fluoretação da água, à crescente conscientização da população sobre a importância da higiene bucal e ao aumento do uso de dentifrícios (pastas de dente e soluções para enxágue) contendo flúor. Segundo Paulo Capel Narvai, coordenador de pesquisa da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP), Brasil, houve uma expansão significativa no acesso da população à água fluoretada. “No Estado de São Paulo, em 1982, apenas 30% da população usava água fluroretada. Em 98 este índice pulou para 93%”, diz.

A cirurgiã-dentista Maria Virgínia de Souza explica que o flúor é um dos principais aliados contra a cárie. “Ele fortalece o esmalte do dente, tornado-o mais resistente aos ataques das bactérias que surgem devido à má higienização e ao consumo de alimentos como doces e refrigerantes”, explica.

A quantidade de flúor, no entanto, deve ser dosada. Segundo Célia Delgado, coordenadora do curso de Especialização em Odontopediatria da USP, a fluorese (manchas brancas que aparecem nos dentes devido ao excesso de flúor) é um problema que tem aumentado.

“É comum a criança engolir o dentifrício com flúor. Isso, aliado à água, que já é fluoretada, gera um consumo em excesso do componente químico”, diz Célia. “Por isso, os pais devem supervisionar a utilização desses produtos e orientá-los a não engolir.”

Dor de dente 

Entre os problemas odontológicos mais comuns em crianças estão a cárie e a má oclusão da boca (mastigação desalinhada). O primeiro, causado por bactérias, pode provocar dores desagradáveis, principalmente quando atinge a dentina. Nesse caso, a criança passa a sentir dor sempre que come doces ou toma líquidos frios.

Mas há casos em que, apesar de cariado, o dente não dói. “Chamamos de cárie crônica e ela pode passar despercebida. Por isso, é importante que os pais levem a criança ao dentista pelo menos uma vez ao ano”, diz a cirurgia-dentista Maria Virgínia.

A má oclusão pode ter causa desconhecida ou ser conseqüência de maus hábitos, como respirar pela boca, chupar o dedo e a chupeta. Em qualquer uma das situações, Patrícia Bettio, que atua na área de Ordontopediatria e Ortodontia Preventiva, aconselha aos pais não esperarem pela segunda dentição para colocar o aparelho ortodôntico. “Ao intervir antes, eles estarão evitando que os dentes permanentes nasçam tortos”, garante ela.

Dependendo do problema, ressalta Patrícia, o aparelho já pode ser colocado em crianças de 2 anos. “Na fase de adaptação, também é muito importante o estímulo dos pais, que devem elogiar os filhos falando sobre os benefícios do aparelho. Jamais ridicularizá-los colocando apelidos, mesmo que carinhosos.”

Como cuidar do sorriso de seu filho 

Ainda na gestação, a mãe pode prevenir a cárie de seu filho tendo uma alimentação saudável e cuidando dos próprios dentes;

Não assoprar a comida do bebê, assim evita a transmissão de bactérias;

Restringir sempre que possível o consumo de açúcar (doce e refrigerantes) e alimentos à base de amido, fritos em alta temperatura (batatinha, salgadinho);

Estimular o filho, levando-o junto para escovar os dentes, passando o fio dental com ele por perto – lembre-se de que a criança age por imitação;

A partir dos 6 anos a criança pode escovar os dentes sozinha e receber instruções para passar o fio dental;

Somente após completar 9 anos a criança estará apta a passar o fio dental sozinha;

Os pais devem supervisionar a escovação dos filhos até os 12 anos;

Levar a criança ao dentista pelo menos uma vez ao ano.

Novas metas 

Os profissionais da Faculdade de Saúde Pública que realizaram a pesquisa mencionada no início desta reportagem, feita de 1982 a 1998 em conjunto com a Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo, vão repetir o estudo.

Naquele período examinaram 16 mil estudantes de 5 a 12 anos em 133 municípios do Estado e verificaram que o índice de cáries nas crianças diminuiu 48%. “Isto significa que em dezesseis anos o número de dentes cariados caiu de 7,1 para 3,7”, afirma Paulo Capel Narvai. Este ano esperam encontrar uma média de três dentes cariados por criança na faixa etária dos 12 anos. Fonte: ODONTOWEB

Estudo aponta benefícios do flúor em dentes adultos


Flúor na Água em SP


Entrevista com Laís Moreira Amarante - Benefícios do

 Flúor



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