Geralmente as cidades que não tomam atitudes preventivas limpando bueiros, desassoreando rios e córregos, cobrando destino adequado para os lixos urbanos, retirando famílias de áreas de risco e organizando mutirões de limpeza, antes do início das chuvas, sua população acaba sofrendo quando as mesmas chegam.
Total de cidades em situação de emergência por conta das chuvas sobe para 51 em Minas Gerais
alerta sobre possibilidade de fortes chuvas nas regiões Oeste e Sul do Estado.
O número de cidades que decretaram situação de emergência em Minas Gerais por conta das chuvas passou de 47 para 51 nesta quarta-feira (5), de acordo com dados da Defesa Civil de Minas Gerais.
Ao todo, segundo o órgão, 81 municípios foram afetados em razão das tempestades, que causaram15 mortes e deixaram 34 pessoas feridas até o momento.
Somente na última semana de 2010 foram registrados 12 óbitos.
Conforme boletim atualizado da Defesa Civil, 1.660 pessoas estão desabrigadas e 11.947 foram desalojadas.
Os danos materiais calculados pelo órgão mostram que 156 casas foram destruídas e 4.047 apresentaram danos. O levantamento traz ainda que 52 pontes ruíram e 292 apresentaram problemas na estrutura.
O órgão emitiu alerta sobre possibilidade de fortes chuvas nas regiões Oeste, Campo das Vertentes, Zona da Mata e Sul do Estado.
Na região metropolitana de Belo Horizonte, a preocupação das autoridades é com o solo encharcado por chuvas verificadas desde o Réveillon. Encostas estão sendo monitoradas pela Defesa Civil municipal e há risco de deslizamento em algumas áreas.
Em Camanducaia, localizada na região sul do Estado e distante 459 km de Belo Horizonte, foram registrados pontos de alagamentos em razão de chuvas que atingem o município desde a passagem do ano.
Segundo coordenador da defesa civil do município, a chuva atingiu principalmente a zona rural da localidade. "O nível do rio Camanducaia e um de seus afluentes baixou um pouco e a situação tende a se normalizar, mas, como não para de chover, estamos em alerta para novas inundações", disse Antônio Carlos da Silva. De acordo com ele, até o momento, duas famílias tiveram de ser retiradas de suas casas e o tráfego está bastante comprometido na região afetada pelas tempestades.
O abastecimento de água nesses locais também foi afetado. "Por ser uma zona rural, as pessoas usam muitas cisternas para abastecer as casas, e a chuva comprometeu essa água, mas estamos auxiliando os moradores", disse. Ainda na região sul do Estado, a cidade de Itapeva (distante 465 km de BH) teve parte da área urbana inundada pelo rio Camanducaia e pelo ribeirão Sertão Grande, segundo relato de Uesley Inácio da Silva, coordenador da Defesa Civil da cidade. O município foi afetado pelas chuvas ininterruptas desde o ínicio do ano. Ao todo, dez famílias ficaram desalojadas no município, sendo que a maioria foi abrigada em casa de parentes. Fonte: Arca de Noé Ning 2011 às 14
Segundo coordenador da defesa civil do município, a chuva atingiu principalmente a zona rural da localidade. "O nível do rio Camanducaia e um de seus afluentes baixou um pouco e a situação tende a se normalizar, mas, como não para de chover, estamos em alerta para novas inundações", disse Antônio Carlos da Silva. De acordo com ele, até o momento, duas famílias tiveram de ser retiradas de suas casas e o tráfego está bastante comprometido na região afetada pelas tempestades.
O abastecimento de água nesses locais também foi afetado. "Por ser uma zona rural, as pessoas usam muitas cisternas para abastecer as casas, e a chuva comprometeu essa água, mas estamos auxiliando os moradores", disse. Ainda na região sul do Estado, a cidade de Itapeva (distante 465 km de BH) teve parte da área urbana inundada pelo rio Camanducaia e pelo ribeirão Sertão Grande, segundo relato de Uesley Inácio da Silva, coordenador da Defesa Civil da cidade. O município foi afetado pelas chuvas ininterruptas desde o ínicio do ano. Ao todo, dez famílias ficaram desalojadas no município, sendo que a maioria foi abrigada em casa de parentes. Fonte: Arca de Noé Ning 2011 às 14
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