Educação ambiental
A grande maioria dos adultos não tem mais jeito. Seus hábitos arraigados estão muito impregnados em suas vidas e eles não conseguem, ou não querem, mudá-los.
São pessoas que jogam bitucas de cigarros em qualquer lugar, atiram papéis e latas vazias de refrigerante pela janela do carro e são incapazes de caminhar alguns metros na praia, em direção à lixeira mais próxima, para jogar o papel e o palito do sorvete que consumiram. Indivíduos que também não recolhem as fezes do seu cachorro nas calçadas quando os levam a passeio, espalham pipocas e papéis de balas no chão dos cinemas e utilizam dezenas sacolinhas plásticas nas lojas e nos supermercados em cada compra, nunca levando consigo uma sacola ecológica.
Muita gente desperdiça até alimentos, cozinha quantidade maior do que sua família consome e coloca no lixo tudo o que sobra. Uma lástima, se pensarmos que um terço da população do mundo passa fome.
Essas pessoas vão envelhecer sem abandonar os velhas práticas de desperdício, de displicência, de hostilidade e falta de respeito para com o meio ambiente. Poucos remanescentes dessa geração despertarão a consciência ecológica e mudarão de hábitos. Mas as novas gerações estão aí, como esponjas secas, ávidas a absorver coisas novas e aptas a modificar o destino do planeta que receberam de herança.
Já vi crianças repreendendo os próprios pais que não fecham as torneiras enquanto escovam os dentes ou pedem para separar o lixo reciclável, atitudes que as escolas e a própria internet estão passando para as crianças.
Melhor do que campanhas caras de conscientização pelas mídias, a implantação da educação ambiental como matéria obrigatória no currículo das escolas daria excelente retorno.
As pessoas costumam culpar as prefeituras e os governos pelas enchentes e se desesperam quando a água inunda suas casas, mas ignoram que boa parcela de culpa é da própria população que espalha o lixo que entope os bueiros, uma das causas dos alagamentos.
Este é o momento de mudar, de preparar terreno para nossos descendentes. Já degradamos o planeta demais, já extinguimos, sem volta, espécies animais e dizimamos milhares de hectares de florestas, mudamos o percurso de rios e esparramamos óleo nos mares comprometendo a vida marinha. Educação ambiental é a solução.
Enviado pela colaboradora: Ivana Maria França de Negri que é escritora e defensora das causas ambientais - Piracicaba (SP)
BLOG SOS RIOS DO BRASIL
A grande maioria dos adultos não tem mais jeito. Seus hábitos arraigados estão muito impregnados em suas vidas e eles não conseguem, ou não querem, mudá-los.
São pessoas que jogam bitucas de cigarros em qualquer lugar, atiram papéis e latas vazias de refrigerante pela janela do carro e são incapazes de caminhar alguns metros na praia, em direção à lixeira mais próxima, para jogar o papel e o palito do sorvete que consumiram. Indivíduos que também não recolhem as fezes do seu cachorro nas calçadas quando os levam a passeio, espalham pipocas e papéis de balas no chão dos cinemas e utilizam dezenas sacolinhas plásticas nas lojas e nos supermercados em cada compra, nunca levando consigo uma sacola ecológica.
Muita gente desperdiça até alimentos, cozinha quantidade maior do que sua família consome e coloca no lixo tudo o que sobra. Uma lástima, se pensarmos que um terço da população do mundo passa fome.
Essas pessoas vão envelhecer sem abandonar os velhas práticas de desperdício, de displicência, de hostilidade e falta de respeito para com o meio ambiente. Poucos remanescentes dessa geração despertarão a consciência ecológica e mudarão de hábitos. Mas as novas gerações estão aí, como esponjas secas, ávidas a absorver coisas novas e aptas a modificar o destino do planeta que receberam de herança.
Já vi crianças repreendendo os próprios pais que não fecham as torneiras enquanto escovam os dentes ou pedem para separar o lixo reciclável, atitudes que as escolas e a própria internet estão passando para as crianças.
Melhor do que campanhas caras de conscientização pelas mídias, a implantação da educação ambiental como matéria obrigatória no currículo das escolas daria excelente retorno.
As pessoas costumam culpar as prefeituras e os governos pelas enchentes e se desesperam quando a água inunda suas casas, mas ignoram que boa parcela de culpa é da própria população que espalha o lixo que entope os bueiros, uma das causas dos alagamentos.
Este é o momento de mudar, de preparar terreno para nossos descendentes. Já degradamos o planeta demais, já extinguimos, sem volta, espécies animais e dizimamos milhares de hectares de florestas, mudamos o percurso de rios e esparramamos óleo nos mares comprometendo a vida marinha. Educação ambiental é a solução.
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