Começa o trabalho pela solução
para as enchentes
A solução é fazer uma estada/dique, como aconteceu em Canoas, mas os caienses vão ter de se empenhar para isso
O problema das enchentes no Caí é perfeitamente solucionável. Em todos os lugares do mundo civilizado, onde existe uma cidade que é invadida pelas cheias de um rio, são construídos diques.
No Caí isso não aconteceu ainda por inércia da população e das autoridades. Os caienses não têm se mobilizado suficientemente para conseguir aquilo que cidades como Canoas, para citar um exemplo próximo, já conseguiram.
No passado, o bairro Niterói, naquela cidade, era frequentemente atingido pelas enchentes do rio Gravataí.
Até que, há mais de 60 anos, foi construída uma rua/dique, que resolveu o problema. Essa rua é extensa e tem mais de um nome. Em certo trecho ela se chama Rua Gravataí e noutro Rua Dique.
Essa obra foi realizada há décadas e grande parte das pessoas que vivem no bairro atualmente nem sabem que um dia ocorriam enchentes naquele local.
A rua/dique de Niterói, nesses anos todos, foi muito útil como dique e como rua. Sem apresentar nenhum problema.
Também em Porto Alegre ocorriam grandes enchentes que inundavam o centro da cidade, os bairros Navegantes, São João e vários outros. Também lá ruas e rodovias, como a Castelo Branco e a Freeway, além do muro da Mauá, foram a solução do problema.
No Caí, Pareci e Montenegro, a solução para o problema é a mesma. Uma solução óbvia, segura e barata.
No Caí, por exemplo, o dique deve ser feito em forma de rodovia e servirá como uma avenida perimetral. E essa perimetral é tão necessária e útil que a sua construção se justificaria até mesmo se ela não tivesse a vantagem adicional de evitar que as enchentes inundem uma grande parte da cidade.
Depois da grande enchente de 2011, o Fato Novo publicou dezenas de reportagens sobre o assunto. Ouviu, para isso, engenheiros especializados, geógrafos, administradores públicos e outros especialistas, além de moradores das áreas atingidas pelas enchentes.
Associada com a construção de uma nova ponte sobre o rio Caí (já que a atual não oferece condições), a construção da perimentral/dique se torna a solução ideal.
Afinal, são milhares de residências e famílias, além de prédios, e empresas, que serão beneficiadas. Infelizmente, pessoas que não conhecem as enchentes caienses e, por isso, não avaliam os prejuízos que elas causam à população, não compreendem a necessidade dessa obra.
No Caí isso não aconteceu ainda por inércia da população e das autoridades. Os caienses não têm se mobilizado suficientemente para conseguir aquilo que cidades como Canoas, para citar um exemplo próximo, já conseguiram.
No passado, o bairro Niterói, naquela cidade, era frequentemente atingido pelas enchentes do rio Gravataí.
Até que, há mais de 60 anos, foi construída uma rua/dique, que resolveu o problema. Essa rua é extensa e tem mais de um nome. Em certo trecho ela se chama Rua Gravataí e noutro Rua Dique.
Essa obra foi realizada há décadas e grande parte das pessoas que vivem no bairro atualmente nem sabem que um dia ocorriam enchentes naquele local.
A rua/dique de Niterói, nesses anos todos, foi muito útil como dique e como rua. Sem apresentar nenhum problema.
Também em Porto Alegre ocorriam grandes enchentes que inundavam o centro da cidade, os bairros Navegantes, São João e vários outros. Também lá ruas e rodovias, como a Castelo Branco e a Freeway, além do muro da Mauá, foram a solução do problema.
No Caí, Pareci e Montenegro, a solução para o problema é a mesma. Uma solução óbvia, segura e barata.
No Caí, por exemplo, o dique deve ser feito em forma de rodovia e servirá como uma avenida perimetral. E essa perimetral é tão necessária e útil que a sua construção se justificaria até mesmo se ela não tivesse a vantagem adicional de evitar que as enchentes inundem uma grande parte da cidade.
Depois da grande enchente de 2011, o Fato Novo publicou dezenas de reportagens sobre o assunto. Ouviu, para isso, engenheiros especializados, geógrafos, administradores públicos e outros especialistas, além de moradores das áreas atingidas pelas enchentes.
Associada com a construção de uma nova ponte sobre o rio Caí (já que a atual não oferece condições), a construção da perimentral/dique se torna a solução ideal.
Afinal, são milhares de residências e famílias, além de prédios, e empresas, que serão beneficiadas. Infelizmente, pessoas que não conhecem as enchentes caienses e, por isso, não avaliam os prejuízos que elas causam à população, não compreendem a necessidade dessa obra.
ESTUDO
Mesmo assim, passos importantes estão sendo dados no sentido de buscar uma solução para o problema.
O governo estadual, graças ao secretário de obras Luiz Carlos Busato, contratou duas empresas para a realização de um estudo técnico para apontar uma solução.
Pós-graduado em Urbanismo e em Gestão Imobiliária , Luiz Carlos Busato foi professor das Faculdades Canoenses, hoje Universidade Luterana do Brasil (Ulbra).
Não é de estranhar-se, portanto, que o secretário Busato tenha compreendido a necessidade uma obra como essa no Caí. Coisa que muitas pessoas, inclusive caienses, não compreendem.
O fato é que as empresas Engeplus e Aerogeo já estão realizando o estudo e, para isso, querem ouvir as pessoas.
No próximo dia 20, quarta-feira, às nove horas da noite, será realizado um encontro dos técnicos com a comunidade, no Centro de Cultura.
Será importante que as pessoas compareçam para transmitir aos técnicos o quanto é importante para a população que seja dada uma solução definitiva para o problema.
PRAZO
O prazo previsto no contrato com a Engeplus para a conclusão do estudo é de um ano. Se o estudo apontar a construção da perimentral dique como melhor solução para o problema das enchentes na cidade, depois ainda terá de ser feito uma projeto de engenharia para, depois começar a obra.
Do jeito como são as coisas, pode demorar uns dez anos para a solução ser alcançada, como ocorreu em Canoas. Mas, se a população e as autoridades não se empenharem, a solução não virá nunca. Como diz o velho ditado, antes tarde do que nunca. Fonte: FATO NOVO
BLOG SOS RIOS DO BRASIL
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