Cientistas revelaram nesta quinta-feira (18) que golfinhos e humanos sofrem de doenças semelhantes, e isso poderia ajudar na compreensão sobre o melhor tratamento para o diabetes e na prevenção do câncer de útero. Ou ainda determinar os efeitos potenciais no homem da poluição das águas litorâneas.
Carolyn Sotka, da Agência Nacional Americana de Oceanos e Atmosfera (NOAA), apresentou o estudo durante uma conferência científica realizada na Califórnia, Estados Unidos.
- Os golfinhos, como os humanos, são mamíferos e seu regime alimentar compreende a maior parte dos peixes e frutos do mar que nós consumimos. Os cetáceos são expostos permanentemente a ameaças do oceano, como a algumas algas altamente tóxicas que produzem ácido domóico ou a poluentes proibidos nos Estados Unidos desde os anos 70.
As semelhanças entre os golfinhos e os humanos fazem desses animais "sentinelas ecológicas e fisiológicas" importantes para "nos advertir de riscos sanitários" e também "esclarecer sobre a maneira que poderíamos beneficiar nossa saúde", explica a cientista.
Os golfinhos seriam o primeiro modelo natural do estudo para o diabetes adulto humano, abrindo a possibilidade de descoberta de tratamentos contra a doença responsável por 5% de mortes no mundo por ano, de acordo com um dos estudos divulgados.
O mecanismo resulta, provavelmente, do regime alimentar desses cetáceos muito rico em proteínas e fraco em glicídios.
Outros indícios coletados mostram que os golfinhos poderiam também ter doenças crônicas semelhantes a dos humanos ligadas ao diabete tais como a resistência à insulina com hemocromatose (taxa excessiva de ferro no sangue) ou ainda cálculos renais.
Os cientistas estudam a possibilidade dos humanos terem desenvolvido uma resistência à insulina durante o último período glacial.
Da mesma maneira, os golfinhos adquiriram essa resistência quando foram viver no oceano há 55 milhões de anos, passando de uma dieta rica em glicídios a uma alimentação com muita proteína.
Um outro estudo da Universidade da Flórida apresentado no encontro revela que os golfinhos são infectados, como o homem, pelo papillomavirus que não parece provocar entre eles câncer do colo de útero como acontece entre os humanos. (Fontes: Portal R7/ PORTAL DO MEIO AMBIENTE)
INSTITUTO SOS RIOS DO BRASILCarolyn Sotka, da Agência Nacional Americana de Oceanos e Atmosfera (NOAA), apresentou o estudo durante uma conferência científica realizada na Califórnia, Estados Unidos.
- Os golfinhos, como os humanos, são mamíferos e seu regime alimentar compreende a maior parte dos peixes e frutos do mar que nós consumimos. Os cetáceos são expostos permanentemente a ameaças do oceano, como a algumas algas altamente tóxicas que produzem ácido domóico ou a poluentes proibidos nos Estados Unidos desde os anos 70.
As semelhanças entre os golfinhos e os humanos fazem desses animais "sentinelas ecológicas e fisiológicas" importantes para "nos advertir de riscos sanitários" e também "esclarecer sobre a maneira que poderíamos beneficiar nossa saúde", explica a cientista.
Os golfinhos seriam o primeiro modelo natural do estudo para o diabetes adulto humano, abrindo a possibilidade de descoberta de tratamentos contra a doença responsável por 5% de mortes no mundo por ano, de acordo com um dos estudos divulgados.
O mecanismo resulta, provavelmente, do regime alimentar desses cetáceos muito rico em proteínas e fraco em glicídios.
Outros indícios coletados mostram que os golfinhos poderiam também ter doenças crônicas semelhantes a dos humanos ligadas ao diabete tais como a resistência à insulina com hemocromatose (taxa excessiva de ferro no sangue) ou ainda cálculos renais.
Os cientistas estudam a possibilidade dos humanos terem desenvolvido uma resistência à insulina durante o último período glacial.
Da mesma maneira, os golfinhos adquiriram essa resistência quando foram viver no oceano há 55 milhões de anos, passando de uma dieta rica em glicídios a uma alimentação com muita proteína.
Um outro estudo da Universidade da Flórida apresentado no encontro revela que os golfinhos são infectados, como o homem, pelo papillomavirus que não parece provocar entre eles câncer do colo de útero como acontece entre os humanos. (Fontes: Portal R7/ PORTAL DO MEIO AMBIENTE)
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