Cultivando Água Boa: Um excepcional trabalho socioambiental
16/11/2008
16/11/2008
Maior usina hidrelétrica do mundo em geração de energia, a Itaipu dedica cuidado especial à preservação de sua matéria-prima insubstituível, a água.
Diversificada, rica em experiências e resultados a mostrar ao Brasil –assim foi a participação da Itaipu no X Encontro de Comitês de Bacias Hidrográficas liderada pelo diretor de Coordenação e Meio Ambiente de Itaipu , Nelton Friedrich.
Criado para cuidar da água, do solo e da vida, o programa Cultivando Água Boa desenvolve iniciativas de sustentabilidade ambiental em 29 municípios da área de influência da usina, a Bacia Hidrográfica do Paraná III. Ao todo, são 20 programas e 63 projetos/ações de responsabilidade socioambiental desenvolvidos na verdadeira unidade de planejamento da natureza, a bacia hidrográfica.
Friedrich apresentou o programa como “exemplo de gestão participativa bem sucedida dos recursos hídricos por promover o envolvimento de produtores rurais e da comunidade na defesa de rios e nascentes, do solo e da mata ciliar”. Segundo ele, “este viés colaborativo tem garantido o êxito do programa, de forma que, futuramente, sua continuidade estará assegurada independentemente do grau de envolvimento de Itaipu”. “A gestão participativa de bacias hidrográficas”, destacou o diretor,” é ainda uma forma de assegurar o acesso de populações carentes à água”.
- Começamos pela coisa certa, uma ampla conscientização sobre a questão mundial da água, tida não principalmente como recurso hídrico, mas como um bem natural, vital e insubstituível a ser cuidado como se cuida da vida, dos solos e das florestas, diz Nelton
A Itaipu impressionou com a apresentação de suas ações de responsabilidade socioambiental, desenvolvidas pelos programas Cultivando Água Boa envolvendo os projetos de Plantas Medicinais, Agricultura Orgânica e Educação Ambiental, com a participação dos monitores da Linha Ecológica. - projeto criado em parceria com a Itaipu Binacional (Brasil –Paraguai), Conselho dos Municípios Lindeiros ao Lago de Itaipu e 29 prefeituras da região, pelo qual seus monitores atuam em consenso com os projetos socioambientais do Programa Cultivando Água Boa, por meio de cursos e visitas técnicas.
A palestra de Nelton realizada no Salão Plenária no Centro de Convenções Sul América, RJ, foi acompanhada da distribuição de material impresso e apresentações em powerpoint, além de uma apresentação que conquistou a platéia pela franqueza.
O Programa Cultivando Água Boa já rendeu vários prêmios a Itaipu.
Itaipu Binacional em Foz do Iguaçu.
Maior hidrelétrica no mundo com um reservatório de 17 bilhões de metros cúbicos de água represada do rio Paraná e movendo 18 unidades geradoras de 12.600 megawatts.
Antes, a água era apenas vista como meio de produção de energia elétrica sem preocupação com outros usos dela. Sob o governo Lula, a nova direção, particularmente com Jorge Miguel Samek e com Nelton Miguel Friedrich entre outros, introduziu a partir de 2003 uma clara preocupação ecológica, numa perspectiva integral, envolvendo 29 municípios ribeirinhos e as regiões de influência do reservatório.
INSTITUTO SOS RIOS DO BRASIL
Divulgando, Promovendo e Valorizando
quem defende as águas brasileiras!
ÁGUA - QUEM USA, CUIDA!
Diversificada, rica em experiências e resultados a mostrar ao Brasil –assim foi a participação da Itaipu no X Encontro de Comitês de Bacias Hidrográficas liderada pelo diretor de Coordenação e Meio Ambiente de Itaipu , Nelton Friedrich.
Criado para cuidar da água, do solo e da vida, o programa Cultivando Água Boa desenvolve iniciativas de sustentabilidade ambiental em 29 municípios da área de influência da usina, a Bacia Hidrográfica do Paraná III. Ao todo, são 20 programas e 63 projetos/ações de responsabilidade socioambiental desenvolvidos na verdadeira unidade de planejamento da natureza, a bacia hidrográfica.
Friedrich apresentou o programa como “exemplo de gestão participativa bem sucedida dos recursos hídricos por promover o envolvimento de produtores rurais e da comunidade na defesa de rios e nascentes, do solo e da mata ciliar”. Segundo ele, “este viés colaborativo tem garantido o êxito do programa, de forma que, futuramente, sua continuidade estará assegurada independentemente do grau de envolvimento de Itaipu”. “A gestão participativa de bacias hidrográficas”, destacou o diretor,” é ainda uma forma de assegurar o acesso de populações carentes à água”.
- Começamos pela coisa certa, uma ampla conscientização sobre a questão mundial da água, tida não principalmente como recurso hídrico, mas como um bem natural, vital e insubstituível a ser cuidado como se cuida da vida, dos solos e das florestas, diz Nelton
A Itaipu impressionou com a apresentação de suas ações de responsabilidade socioambiental, desenvolvidas pelos programas Cultivando Água Boa envolvendo os projetos de Plantas Medicinais, Agricultura Orgânica e Educação Ambiental, com a participação dos monitores da Linha Ecológica. - projeto criado em parceria com a Itaipu Binacional (Brasil –Paraguai), Conselho dos Municípios Lindeiros ao Lago de Itaipu e 29 prefeituras da região, pelo qual seus monitores atuam em consenso com os projetos socioambientais do Programa Cultivando Água Boa, por meio de cursos e visitas técnicas.
A palestra de Nelton realizada no Salão Plenária no Centro de Convenções Sul América, RJ, foi acompanhada da distribuição de material impresso e apresentações em powerpoint, além de uma apresentação que conquistou a platéia pela franqueza.
O Programa Cultivando Água Boa já rendeu vários prêmios a Itaipu.
Itaipu Binacional em Foz do Iguaçu.
Maior hidrelétrica no mundo com um reservatório de 17 bilhões de metros cúbicos de água represada do rio Paraná e movendo 18 unidades geradoras de 12.600 megawatts.
Antes, a água era apenas vista como meio de produção de energia elétrica sem preocupação com outros usos dela. Sob o governo Lula, a nova direção, particularmente com Jorge Miguel Samek e com Nelton Miguel Friedrich entre outros, introduziu a partir de 2003 uma clara preocupação ecológica, numa perspectiva integral, envolvendo 29 municípios ribeirinhos e as regiões de influência do reservatório.
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