Brasil adere a acordo de sustentabilidade ambiental na Bacia do Prata
26/11/2008
Ao participar do V Encontro Cultivando Água Boa e do Fórum de Águas das Américas, que começou no domingo (23) em Foz do Iguaçu (PR), o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, assinou a adesão do Brasil ao Acordo de Cooperação Técnica, Científica e Financeira do Centro de Saberes e Cuidados Socioambientais da Bacia do Prata.
O objetivo do acordo é a difusão dos conhecimentos científico e tradicional para promover a sustentabilidade socioambiental na Bacia do Prata. O acordo também visa a contribuir na criação de Rede de Educação Ambiental na Bacia do Prata, identificando mecanismos de articulação e cooperação para melhorar a sinergia entre governos e atores sociais.
Dos cinco países que formam a Bacia do Prata, somente os governos do Paraguai e da Bolívia haviam formalizado a adesão ao centro.
O Centro de Saberes é um espaço criado em 2006 pela Itaipu Binacional, Fundação Parque Tecnológico Itaipu, Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) e Comitê Intergovernamental Coordenador dos Países da Bacia do Prata (CIC), para contribuir com ações de educação regional que respondam aos desafios socioambientais globais, regionais e locais, respeitando as diferenças e soberanias de cada país.
O MMA poderá ajudar financeiramente projetos na área e fazer acordos técnico-científicos com o centro, bem como estabelecer cooperação com os membros que aderiram ao acordo para o desenvolvimento e integração de ações na Bacia do Prata, dando suporte para o desenvolvimento de ações socioambientais na bacia.
A água é o centro de reflexão do acordo, que também tem como eixo a Bacia do Prata como território operacional; a educação ambiental como mobilizador social; e a construção coletiva de conhecimento, planejamentos, ações e organização.
Assinado durante V Encontro Cultivando Água Boa e do Fórum de Águas das Américas, que se encerra nesta terça-feira (25), o documento de adesão tem como base vários acordos firmados entre os ministérios do Meio Ambiente dos países integrantes da Bacia do Prata, Pnuma, CIC e Itaipu Binacional.
Esses acordos têm a água como tema prioritário para cooperação multilateral no que se refere à educação ambiental, com seus participantes se comprometendo a promover a participação da sociedade civil nas questões ambientais, a fim de criar hábitos de consumo consciente para alcançar o desenvolvimento sustentável.
Com 3,2 milhões de quilômetros quadrados distribuídos em quatro países, Brasil, Argentina, Bolívia, Paraguai e Uruguai, a Bacia do Prata tem 27 grandes represas com mais de 60 metros de altura e com capacidade superior a 100 megawatts de energia cada.
A Bacia do Prata é formada por dez rios: Uruguai, Paraguai, Iguaçu, Paraná, Tietê, Paranapanema, Grande, Parnaíba, Taquari e Sepotuba.
Fonte: REBIA Sul / Economia Solidária e Agroenergia / MMA.
INSTITUTO SOS RIOS DO BRASIL
Divulgando, Promovendo e Valorizando
quem defende as águas brasileiras!
ÁGUA - QUEM USA, CUIDA!
26/11/2008
Ao participar do V Encontro Cultivando Água Boa e do Fórum de Águas das Américas, que começou no domingo (23) em Foz do Iguaçu (PR), o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, assinou a adesão do Brasil ao Acordo de Cooperação Técnica, Científica e Financeira do Centro de Saberes e Cuidados Socioambientais da Bacia do Prata.
O objetivo do acordo é a difusão dos conhecimentos científico e tradicional para promover a sustentabilidade socioambiental na Bacia do Prata. O acordo também visa a contribuir na criação de Rede de Educação Ambiental na Bacia do Prata, identificando mecanismos de articulação e cooperação para melhorar a sinergia entre governos e atores sociais.
Dos cinco países que formam a Bacia do Prata, somente os governos do Paraguai e da Bolívia haviam formalizado a adesão ao centro.
O Centro de Saberes é um espaço criado em 2006 pela Itaipu Binacional, Fundação Parque Tecnológico Itaipu, Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) e Comitê Intergovernamental Coordenador dos Países da Bacia do Prata (CIC), para contribuir com ações de educação regional que respondam aos desafios socioambientais globais, regionais e locais, respeitando as diferenças e soberanias de cada país.
O MMA poderá ajudar financeiramente projetos na área e fazer acordos técnico-científicos com o centro, bem como estabelecer cooperação com os membros que aderiram ao acordo para o desenvolvimento e integração de ações na Bacia do Prata, dando suporte para o desenvolvimento de ações socioambientais na bacia.
A água é o centro de reflexão do acordo, que também tem como eixo a Bacia do Prata como território operacional; a educação ambiental como mobilizador social; e a construção coletiva de conhecimento, planejamentos, ações e organização.
Assinado durante V Encontro Cultivando Água Boa e do Fórum de Águas das Américas, que se encerra nesta terça-feira (25), o documento de adesão tem como base vários acordos firmados entre os ministérios do Meio Ambiente dos países integrantes da Bacia do Prata, Pnuma, CIC e Itaipu Binacional.
Esses acordos têm a água como tema prioritário para cooperação multilateral no que se refere à educação ambiental, com seus participantes se comprometendo a promover a participação da sociedade civil nas questões ambientais, a fim de criar hábitos de consumo consciente para alcançar o desenvolvimento sustentável.
Com 3,2 milhões de quilômetros quadrados distribuídos em quatro países, Brasil, Argentina, Bolívia, Paraguai e Uruguai, a Bacia do Prata tem 27 grandes represas com mais de 60 metros de altura e com capacidade superior a 100 megawatts de energia cada.
A Bacia do Prata é formada por dez rios: Uruguai, Paraguai, Iguaçu, Paraná, Tietê, Paranapanema, Grande, Parnaíba, Taquari e Sepotuba.
Fonte: REBIA Sul / Economia Solidária e Agroenergia / MMA.
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