Você é sinceramente socioambientalmente responsável?
11-06-08
Transcrevemos aqui matéria escrita por Ricardo Voltolini, da Revista Idéia Socioambiental, por concordar com seu posicionamento e desejar que, no futuro, a noção do socioambiental não seja apenas para inglês ver. Cruzamos freqüentemente com pessoas, instituições, empresas e até ONGs que levantam a bandeira do sustentável, porém no dia-a-dia não praticam pequenas ações - economizar água, reciclar lixo, desligar as luzes - que condizem com a retórica, mas que pedem esforço mínimo e sinceridade máxima.
Contra o modelo mental da opulência
Ricardo Voltolini
“Trabalho numa empresa que se diz socioambientalmente responsável. E a sustentabilidade, nesse último ano, virou uma espécie de mantra. Mesmo antes disso ser moda, sempre tive preocupações com reciclagem de lixo, economia de recursos e redução de impactos ao meio ambiente. Hoje deveria estar me sentindo no céu. Mas não estou. Nas reuniões, todo mundo aplaude minhas posições. No dia a dia, até o meu chefe, que é líder de sustentabilidade do departamento, me acha exagerado e inconveniente. Ninguém fala na frente. Mas sei dos comentários. As pessoas parecem se satisfazer com o protocolo. Na prática, não são nem querem ser mais sustentáveis...”
Este trecho foi extraído de e-mail enviado à coluna, na semana passada, por um profissional de 26 anos, analista de Recursos Humanos de uma grande corporação brasileira, cujo nome, por razões óbvias, não será revelado. Ao final da mensagem, o jovem autor confessa, entre indignado e aborrecido, que resolveu desacelerar sua pregação sustentável para não sofrer o estigma de eco-chato e encurtar sua carreira na companhia.
INSTITUTO SOS RIOS DO BRASIL
Divulgando, Promovendo e Valorizando
quem defende as águas brasileiras!
ÁGUA - QUEM USA, CUIDA!
11-06-08
Transcrevemos aqui matéria escrita por Ricardo Voltolini, da Revista Idéia Socioambiental, por concordar com seu posicionamento e desejar que, no futuro, a noção do socioambiental não seja apenas para inglês ver. Cruzamos freqüentemente com pessoas, instituições, empresas e até ONGs que levantam a bandeira do sustentável, porém no dia-a-dia não praticam pequenas ações - economizar água, reciclar lixo, desligar as luzes - que condizem com a retórica, mas que pedem esforço mínimo e sinceridade máxima.
Contra o modelo mental da opulência
Ricardo Voltolini
“Trabalho numa empresa que se diz socioambientalmente responsável. E a sustentabilidade, nesse último ano, virou uma espécie de mantra. Mesmo antes disso ser moda, sempre tive preocupações com reciclagem de lixo, economia de recursos e redução de impactos ao meio ambiente. Hoje deveria estar me sentindo no céu. Mas não estou. Nas reuniões, todo mundo aplaude minhas posições. No dia a dia, até o meu chefe, que é líder de sustentabilidade do departamento, me acha exagerado e inconveniente. Ninguém fala na frente. Mas sei dos comentários. As pessoas parecem se satisfazer com o protocolo. Na prática, não são nem querem ser mais sustentáveis...”
Este trecho foi extraído de e-mail enviado à coluna, na semana passada, por um profissional de 26 anos, analista de Recursos Humanos de uma grande corporação brasileira, cujo nome, por razões óbvias, não será revelado. Ao final da mensagem, o jovem autor confessa, entre indignado e aborrecido, que resolveu desacelerar sua pregação sustentável para não sofrer o estigma de eco-chato e encurtar sua carreira na companhia.
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