Falta de conhecimento de ONGs, sobre Estação de Tratamento de Esgoto preocupa jordanenses
ETE: o momento deve ser de apoio
Jornal Todo Dia - Guia Castelfranchi - 26/03/2010
A Sabesp foi convocada para explicar se há risco da Estação Tratamento de Esgoto (ETE), incomodar os proprietários de imóveis ou interferir no meio ambiente, por estar localizada próxima ao Horto e fez com que cerca de 40 jordanenses se posicionassem favoráveis à imediata execução da obra. A convocação da Sabesp foi feita pelos Conselheiros do Parque Estadual, da APA Campos do Jordão e Sapucaí Mirim e de membros da ONG Águas da Prata. As três entidades puseram em dúvida se a ETE terá a eficiência desejada.
Na reunião realizada na Câmara Municipal, os técnicos, por sua vez, afirmaram que a ETE irá se equiparar à mais modernas do mundo e usará membranas ultrafiltrantes. “Não haverá ruído, odor, ou danos à paisagem”, disseram os engenheiros. A possibilidade de atraso da obra, que o questionamento das ONGs poderia causar, gerou um sentimento de revolta nos jordanenses presentes.
Os engenheiros da Sabesp enfatizaram que o projeto é extremamente cuidadoso e segue o que determina as leis ambientais. O principal diferencial é que todo o processo se dará dentro de um galpão, como uma fábrica. “Os gases serão filtrados, os equipamentos ficarão confinados para que não haja barulho e uma massa de vegetação ocultará a ETE na paisagem”, disse um dos técnicos.
Finda a explanação dos técnicos, a reunião prosseguiu e a impressão que se teve é que os conselheiros eram contrários à ETE, tamanho o número de críticas.
Os jordanenses por sua vez tentavam a todo custo argumentar que o projeto era muito bom e precisava ser executado. A gerente da Agência Ambiental (órgão que aglutina CETESB, DEPRN e Comitê das Bacias), a bióloga Iraci Monteiro, que participava do debate, insistiu que os questionamentos das ONGs deveriam ser pró-ativos e consistentes e, “caso o projeto necessite algum aprimoramento, existem várias formas de se abrandar e até mesmo corrigir uma eventual falha”. “A Cetesb existe para que a lei seja cumprida e, para isso, notifica e autua”, afirmou.
A construção da ETE está condicionada à obtenção da licença ambiental, que é concedida pela Cetesb. Para conseguir a licença, a Sabesp precisa de um parecer favorável do Conselho do Parque Estadual. Esse Conselho funciona em conjunto com o da APA. Em tese, a falta de apoio dos dois órgãos e da ONG Águas da Prata pode dificultar o andamento do projeto.
O que irritou os cerca de 40 jordanenses na reunião – nenhum vereador presente –, foi o fato das três entidades desconhecerem o exaustivo debate ocorrido em 2002 e 2003, quando se discutiu a implantação da ETE na Lagoinha. Afinal, a diretora do Horto Célia, Serrano, está em Campos há apenas um ano, o gestor da APA, João Mauro Carrillo, há apenas seis meses e a representante da Águas da Prata, Adriana Prestes, mora em Santo Antonio do Pinhal.
No começo da reunião, o secretário de Planejamento, engenheiro Luís Augusto Caldeira, disse em tom de desabafo que a espera pela ETE já dura 50 anos, e não havia cabimento em alguém querer frear a obra. “Tenho certeza que não existe ETE com tecnologia mais avançada do que essa apresentada pela Sabesp”, afirmou.
Já o físico e ex-secretário da ONG ambiental Pinho Bravo, Jarmuth Andrade, lembrou que a construção da ETE é o que há de mais urgente na agenda da cidade. ”Não dá para atravancar tudo de novo”, salientou. O empresário, editor do Guia e deste Jornal TodoDia, Ricardo Castelfranchi lembrou que “nada pode ser pior, do que esse Rio cortar a cidade toda, poluído do jeito que está”.
Já o ex-secretário do Meio Ambiente, Alexandre Gonçalves, frisou que considerava totalmente adequado o projeto apresentado pela Sabesp. “Se ocorrer algumas imperfeições, elas poderão facilmente ser corrigidas”, observou. Alexandre foi uma das pessoas que ajudou na escolha da área, eleita para sediar a ETE.
Agora é torcer para que os conselhos do Parque Estadual, da APA e a ONG Águas da Prata fiquem do lado da maioria e digam sim ao projeto.
Na reunião realizada na Câmara Municipal, os técnicos, por sua vez, afirmaram que a ETE irá se equiparar à mais modernas do mundo e usará membranas ultrafiltrantes. “Não haverá ruído, odor, ou danos à paisagem”, disseram os engenheiros. A possibilidade de atraso da obra, que o questionamento das ONGs poderia causar, gerou um sentimento de revolta nos jordanenses presentes.
Os engenheiros da Sabesp enfatizaram que o projeto é extremamente cuidadoso e segue o que determina as leis ambientais. O principal diferencial é que todo o processo se dará dentro de um galpão, como uma fábrica. “Os gases serão filtrados, os equipamentos ficarão confinados para que não haja barulho e uma massa de vegetação ocultará a ETE na paisagem”, disse um dos técnicos.
Finda a explanação dos técnicos, a reunião prosseguiu e a impressão que se teve é que os conselheiros eram contrários à ETE, tamanho o número de críticas.
Os jordanenses por sua vez tentavam a todo custo argumentar que o projeto era muito bom e precisava ser executado. A gerente da Agência Ambiental (órgão que aglutina CETESB, DEPRN e Comitê das Bacias), a bióloga Iraci Monteiro, que participava do debate, insistiu que os questionamentos das ONGs deveriam ser pró-ativos e consistentes e, “caso o projeto necessite algum aprimoramento, existem várias formas de se abrandar e até mesmo corrigir uma eventual falha”. “A Cetesb existe para que a lei seja cumprida e, para isso, notifica e autua”, afirmou.
A construção da ETE está condicionada à obtenção da licença ambiental, que é concedida pela Cetesb. Para conseguir a licença, a Sabesp precisa de um parecer favorável do Conselho do Parque Estadual. Esse Conselho funciona em conjunto com o da APA. Em tese, a falta de apoio dos dois órgãos e da ONG Águas da Prata pode dificultar o andamento do projeto.
O que irritou os cerca de 40 jordanenses na reunião – nenhum vereador presente –, foi o fato das três entidades desconhecerem o exaustivo debate ocorrido em 2002 e 2003, quando se discutiu a implantação da ETE na Lagoinha. Afinal, a diretora do Horto Célia, Serrano, está em Campos há apenas um ano, o gestor da APA, João Mauro Carrillo, há apenas seis meses e a representante da Águas da Prata, Adriana Prestes, mora em Santo Antonio do Pinhal.
No começo da reunião, o secretário de Planejamento, engenheiro Luís Augusto Caldeira, disse em tom de desabafo que a espera pela ETE já dura 50 anos, e não havia cabimento em alguém querer frear a obra. “Tenho certeza que não existe ETE com tecnologia mais avançada do que essa apresentada pela Sabesp”, afirmou.
Já o físico e ex-secretário da ONG ambiental Pinho Bravo, Jarmuth Andrade, lembrou que a construção da ETE é o que há de mais urgente na agenda da cidade. ”Não dá para atravancar tudo de novo”, salientou. O empresário, editor do Guia e deste Jornal TodoDia, Ricardo Castelfranchi lembrou que “nada pode ser pior, do que esse Rio cortar a cidade toda, poluído do jeito que está”.
Já o ex-secretário do Meio Ambiente, Alexandre Gonçalves, frisou que considerava totalmente adequado o projeto apresentado pela Sabesp. “Se ocorrer algumas imperfeições, elas poderão facilmente ser corrigidas”, observou. Alexandre foi uma das pessoas que ajudou na escolha da área, eleita para sediar a ETE.
Agora é torcer para que os conselhos do Parque Estadual, da APA e a ONG Águas da Prata fiquem do lado da maioria e digam sim ao projeto.
SOS RIBEIRÃO CAPIVARI - CAMPOS DO JORDÃO
É MUITO LAMENTÁVEL QUE A MAIS BADALADA E DIVULGADA ESTÂNCIA DE INVERNO DO BRASIL, QUE RECEBE MILHARES DE TURISTAS, NO SEU FAMOSO FESTIVAL INTERNACIONAL DE INVERNO:
- POSSUI MARAVILHOSAS CASAS DE EMPRESÁRIOS E MILIONÁRIOS DE TODO O PAÍS, E RECEBE REFINADO PÚBLICO VISITANTE;
- TEM UM DESTAQUE ESPECIAL NA MÍDIA;
- SENDO CONSIDERADA COMO ESTÂNCIA FAMOSA E DE MUITO CHARME,
ESPERE, HÁ 50 ANOS, UMA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS (ETE).
APÓS MUITAS DISCUSSÕES E DEBATES NA SOCIEDADE "OS PODEROSOS MILIONÁRIOS", QUE POSSUEM SUAS MANSÕES NA REGIÃO, USANDO DE SUAS INFLUÊNCIAS E PRESSÕES NA ÁREA GOVERNAMENTAL IMPEDIRAM A CONSTRUÇÃO DA ETE, PREJUDICANDO OS 50 MIL HABITANTES DA ESTÂNCIA, O COMÉRCIO, A HOTELARIO E O TURISMO. E O PIOR, A MAIORIA DELES VÊM NA ESTÂNCIA, APENAS ALGUNS DIAS NA TEMPORADA DE INVERNO.
ESPERA-SE QUE AS AUTORIDADES, AS ENTIDADES E ASSOCIAÇÕES, OS GRUPOS ECOLOGICOS, OS SETORES QUE CONGREGAM AS FORÇAS VIVAS DA ESTÂNCIA DE CAMPOS DO JORDÃO SE MOBILIZEM CONTRA AQUELES QUE ESTÃO MAIS UMA VEZ TENTANDO IMPEDIR A CONSTRUÇÃO DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS DA BADALADA ESTÂNCIA DE INVERNO.
CONDENAM ASSIM, SEUS MORADORES A CONTINUAR CONVIVENDO COM RIOS POLUÍDOS E CONTAMINADOS, MAU CHEIRO, VETORES DE DOENÇAS, RATAZANAS ENORMES QUE INVADEM O COMÉRCIO E RESIDÊNCIAS AO LONGO DO RIBEIRÃO CAPIRAVI, ALÉM DO ASPECTO DESAGRADÁVEL DE SUAS ÁGUAS.
ESCREVO COM ISENÇÃO E TOTAL CONHECIMENTO DOS FATOS, COMO EMPREGADO DA COMUNIDADE JORDANENSE, QUE BANCAVA MEU SALÁRIO NA ONG AMBIENTAL "INSTITUTO PINHO BRAVO" (IPB), ONDE TRABALHEI DURANTE DOIS ANOS, COMO SECRETÁRIO EXECUTIVO, NUMA CAMPANHA PELA CONSTRUÇÃO DA ETE E INSTALAÇÃO DO COMITÊ DE BACIAS HIDROGRÁFICAS DA SERRA DA MANTIQUEIRA.
TODO O ESFORÇO, TODA A MOVIMENTAÇÃO COM ESCOLAS E ENTIDADES, APOIOS, ABAIXO ASSINADO COM 30.000 ASSINATURAS, CAMPANHAS INTENSAS NA TV GLOBO/VANGUARDA, TV BANDVALE, RÁDIO ELDORADO (SP), RÁDIO BAND VALE, JORNAL FOLHA DE SÃO PAULO, JORNAL VALEPARAIBANO, TODOS OS JORNAIS E RÁDIOS DA ESTÂNCIA E DA REGIÃO, NUMA AMPLA CAMPANHA ORIENTADA PELO INSTITUTO SOS MATA ATLÃNTICA, ATRAVÉS DE SUAS COMPETENTES EQUIPES, COORDENADOS PELO MÁRIO MANTOVANI ESTÃO REGISTRADOS NO SITE DA CAMPANHA - "ARCA - AMIGOS DO RIBEIRÃO CAPIVARI" - (VISITE E CONHEÇA)
SENDO NECESSÁRIO, FAREMOS TUDO DE NOVO EM DEFESA DA CONSTRUÇÃO DA ETE DE CAMPOS DO JORDÃO. NÃO É ADMISSÍVEL QUE UMA ESTÂNCIA COMO CAMPOS DO JORDÃO, QUE PRATICAMENTE VIVE DO TURISMO NÃO TENHA SEUS ESGOTOS TRATADOS, SENDO JOGADOS "IN NATURA" NOS RIOS, RIBEIRÕES E CÓRREGOS. AGUARDAMOS O DESENROLAR DOS FATOS PARA INICIARMOS UMA NOVA CAMPANHA, AGORA EM NÍVEL NACIONAL, PELO NOSSO BLOG.
PROF. JARMUTH ANDRADE
FÍSICO E AMBIENTALISTA
É MUITO LAMENTÁVEL QUE A MAIS BADALADA E DIVULGADA ESTÂNCIA DE INVERNO DO BRASIL, QUE RECEBE MILHARES DE TURISTAS, NO SEU FAMOSO FESTIVAL INTERNACIONAL DE INVERNO:
- POSSUI MARAVILHOSAS CASAS DE EMPRESÁRIOS E MILIONÁRIOS DE TODO O PAÍS, E RECEBE REFINADO PÚBLICO VISITANTE;
- TEM UM DESTAQUE ESPECIAL NA MÍDIA;
- SENDO CONSIDERADA COMO ESTÂNCIA FAMOSA E DE MUITO CHARME,
ESPERE, HÁ 50 ANOS, UMA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS (ETE).
EM 2002/2003 A EMPRESA CONCESSIONÁRIA DE ÁGUA E ESGOTO, SABESP , ADQUIRIU ÁREA NA ESTÂNCIA, NA REGIÃO DENOMINADA LAGOINHA, FEZ E APROVOU EM TODAS AS INSTÂNCIAS, O PROJETO DE UMA MODERNA ETE DE LODO ATIVADO, COMPROVADAMENTE SEM RISCO DE MAU CHEIRO.
APÓS MUITAS DISCUSSÕES E DEBATES NA SOCIEDADE "OS PODEROSOS MILIONÁRIOS", QUE POSSUEM SUAS MANSÕES NA REGIÃO, USANDO DE SUAS INFLUÊNCIAS E PRESSÕES NA ÁREA GOVERNAMENTAL IMPEDIRAM A CONSTRUÇÃO DA ETE, PREJUDICANDO OS 50 MIL HABITANTES DA ESTÂNCIA, O COMÉRCIO, A HOTELARIO E O TURISMO. E O PIOR, A MAIORIA DELES VÊM NA ESTÂNCIA, APENAS ALGUNS DIAS NA TEMPORADA DE INVERNO.
ESPERA-SE QUE AS AUTORIDADES, AS ENTIDADES E ASSOCIAÇÕES, OS GRUPOS ECOLOGICOS, OS SETORES QUE CONGREGAM AS FORÇAS VIVAS DA ESTÂNCIA DE CAMPOS DO JORDÃO SE MOBILIZEM CONTRA AQUELES QUE ESTÃO MAIS UMA VEZ TENTANDO IMPEDIR A CONSTRUÇÃO DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS DA BADALADA ESTÂNCIA DE INVERNO.
CONDENAM ASSIM, SEUS MORADORES A CONTINUAR CONVIVENDO COM RIOS POLUÍDOS E CONTAMINADOS, MAU CHEIRO, VETORES DE DOENÇAS, RATAZANAS ENORMES QUE INVADEM O COMÉRCIO E RESIDÊNCIAS AO LONGO DO RIBEIRÃO CAPIRAVI, ALÉM DO ASPECTO DESAGRADÁVEL DE SUAS ÁGUAS.
ESCREVO COM ISENÇÃO E TOTAL CONHECIMENTO DOS FATOS, COMO EMPREGADO DA COMUNIDADE JORDANENSE, QUE BANCAVA MEU SALÁRIO NA ONG AMBIENTAL "INSTITUTO PINHO BRAVO" (IPB), ONDE TRABALHEI DURANTE DOIS ANOS, COMO SECRETÁRIO EXECUTIVO, NUMA CAMPANHA PELA CONSTRUÇÃO DA ETE E INSTALAÇÃO DO COMITÊ DE BACIAS HIDROGRÁFICAS DA SERRA DA MANTIQUEIRA.
TODO O ESFORÇO, TODA A MOVIMENTAÇÃO COM ESCOLAS E ENTIDADES, APOIOS, ABAIXO ASSINADO COM 30.000 ASSINATURAS, CAMPANHAS INTENSAS NA TV GLOBO/VANGUARDA, TV BANDVALE, RÁDIO ELDORADO (SP), RÁDIO BAND VALE, JORNAL FOLHA DE SÃO PAULO, JORNAL VALEPARAIBANO, TODOS OS JORNAIS E RÁDIOS DA ESTÂNCIA E DA REGIÃO, NUMA AMPLA CAMPANHA ORIENTADA PELO INSTITUTO SOS MATA ATLÃNTICA, ATRAVÉS DE SUAS COMPETENTES EQUIPES, COORDENADOS PELO MÁRIO MANTOVANI ESTÃO REGISTRADOS NO SITE DA CAMPANHA - "ARCA - AMIGOS DO RIBEIRÃO CAPIVARI" - (VISITE E CONHEÇA)
SENDO NECESSÁRIO, FAREMOS TUDO DE NOVO EM DEFESA DA CONSTRUÇÃO DA ETE DE CAMPOS DO JORDÃO. NÃO É ADMISSÍVEL QUE UMA ESTÂNCIA COMO CAMPOS DO JORDÃO, QUE PRATICAMENTE VIVE DO TURISMO NÃO TENHA SEUS ESGOTOS TRATADOS, SENDO JOGADOS "IN NATURA" NOS RIOS, RIBEIRÕES E CÓRREGOS. AGUARDAMOS O DESENROLAR DOS FATOS PARA INICIARMOS UMA NOVA CAMPANHA, AGORA EM NÍVEL NACIONAL, PELO NOSSO BLOG.
PROF. JARMUTH ANDRADE
FÍSICO E AMBIENTALISTA
INSTITUTO SOS RIOS DO BRASILDivulgando, Promovendo e Valorizando
quem defende as águas do Brasil!
ÁGUA - QUEM USA, CUIDA!
ÁGUA - QUEM USA, CUIDA!
Você esqueceu que nós pagamos para a Sabesp jogar o esgoto no rio ejá faz muitos anos que pagamos, só esse dinheiro arrecadado daria para construir a ETE.Um abraço!!!
ResponderExcluirObrigado amigo Eduardo Eliseu,
ResponderExcluirRealmente na campanha passada, quando estava no Instituto Pinho Bravo, nossa luta era para que a SABESP construisse a ETE, os coletores tronco para transporte do esgoto e tratamento dos mesmos.
Agora, os coletores estão parcialmente construídos, parados apenas por problemas técnicos e a SABESP tenta aprovação da Estação de Tratamento de Esgotos e "os poderosos da Estância" não querem a ETE perto de suas mansões de turismo.
J´impediram a construção na região da Lagoinha e agora estão tentando impedir sua construção nas proximidades do Horto Florestal.
A única solução será unir toda a sociedade jordanense em defesa da construção da Estação de Tratamento de Esgotos, evitando tantos transtornos, problemas, doenças, mau cheiro e A VERGONHOSA SITUAÇÃO DE NÃO TER ESGOTO TRATADO EM CAMPOS DO JORDÃO!
VAMOS À LUTA !!!
Não precisa ir longe ...basta acompanhar o rio do bairro britadouro até Jaguaribe.. olhando para o " rio" pela rua ou avenida de traz com 'z' ou com 's'.... todo mundo vê mas ninguem enxerga a 'merda' caindo no pseudo- rio ... que por sinal depois do Horto Florestal torna-se um afluente de rio famoso..- Campos era muito bonito a 35 anos atras. O Pessoal que veio pra cá morar na cidade e usufruir de sua ex-beleza não sabe conserva-la.. para tirar proveito disto... destroem-na ...dia a dia..joga-se lixo no chão a 1 metro antes de algum receptáculo ... muita falta de cultura dos adultos para os mais jovens...não adianta plantar flor em canteiros lindos na cidade se crianças ao lado da mãe passam por cima , ou ciclovia se mesmo sinalisada o pedestre anda nela e o ciclista anda na destinada ao pedestre, isto quando não passa quase atropelando pessoas em frente as lojas do comércio....isto me faz lembrar numa frase de uma musica famosa....QUE PAÍS É ESSE.....A nossa cidade tem tudo de bom e o povo que mora aqui não sabe aproveitar isso tudo...POVO LIMPO É POVO QUE TEM CULTURA E É DESENVOLVIDO... EDUCAÇÃO NÃO SE ENSINA SÓ NA ESCOLA..ELA VEM DO BERÇO....PSJ
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